ENERGIA SOLAR FOVOLTAICA

Tipo de documento:Relatório

Área de estudo:Engenharias

Documento 1

No primeiro momento, observou-se a importância de conceituar a energia fotovoltaica e posteriormente o estudo foi se afunilando para atender os objetivos relevantes neste trabalho. Tal estudo conclui fazendo uma abordagem geral do assunto, mostrado como é importante obter um conhecimento mais aprofundado sobre a energia fotovoltaica, não só para os estudiosos da área, mas para cada leitor e para a sociedade que hoje tem constantemente procurado por qualidade de vida e economia. PALAVRAS-CHAVE: Sistema fotovoltaico. Energia. Radiação. Sun. INTRODUÇÃO No cenário atual a energia fotovoltaica é uma das opções energéticas primordiais, por ser infinita na proporção terrestre de tempo, sendo uma fonte de calor e de luz. O uso de meios de energia fotovoltaica se tornou uma escolha muito necessária nas comunidades no âmbito social, ambiental e econômico.

Assim, as comunidades que são formadas por uma população qualificada de baixa renda e de pouca educação, por meio da energia fotovoltaica passam a ter mais dignidade no que diz respeito a passarem a possuir: iluminação, água limpa, refrigeração de alimento e dentre outros elementos alcançados pelo uso da energia fotovoltaica que é um sistema capaz de bombear todos esses conjuntos de qualidades, bem como ser uma ferramenta de pequeno custo e que transforma a vida dessas pessoas. O surgimento da energia fotovoltaica pode-se dizer que se objetivou de um procedimento apontado como futurístico, mas que serviu para garantir a conservação do mundo, sendo uma fonte de energia sustentável e pura. Em 1870 a energia fotovoltaica foi avaliada em sólido, como o selênio.

Mas, foi em 1880 que foi estruturado o primeiro fragmento de fotovoltaico usado no selênio. No ano de 1950, ocorreu nos Estados Unidos da América o começo de alguns estudos em execuções para a tecnologia fotovoltaica. A energia solar fotovoltaica é caracterizada por uma tecnologia energética favorável, onde as células se modificam de imediato em energia solar que é a fonte mais completa de energia renovável, passando ser assim, energia elétrica. A técnica de produção utiliza componentes semicondutores, não possui elementos móveis, não gera cinzas e demais resíduos. A fonte de energia fotovoltaica no Brasil Há no Brasil um índice eficaz de radiação solar, particularmente na região do Nordeste que é composto por um clima caracterizado de baixa humidade, o que potencializa o Brasil comparando-o com países industrializados no que diz respeito ao uso de energia fotovoltaica.

Conforme Tolmasquim (2003), o Brasil é o país mais evoluído da América do Sul no que tange o crescimento de energia renovável, sendo o primeiro país do terceiro mundo que produziu de forma comercial a célula fotovoltaica, a começar do silício monocristalino, não dependendo da comum construção das telas solares. Mediante a inconsistência de petróleo, a empresa de segmento de telecomunicação, Fone-Mat, localizada no estado de São Paulo, iniciou a montagem de módulos usando células fotovoltaicas provenientes da empresa estrangeira, Solares, uma vez que o intuito foi de suprir as expectativas do mercado de telecomunicação. Fernandes (2017) expõe que, a Resolução Normativa nº687 de novembro de 2015 – do Brasil-, modificou a Resolução Normativa nº482 de abril de 2012, ficando aprovada o equilíbrio de energia elétrica, sendo uma condição para produção de energia elétrica, conexão direta em sistema de distribuição local, bem como o sistema nacional, proporcionou uma oportunidade para investimentos que podem ser capazes de acrescentar de forma significativa a energia elétrica no Brasil.

Neste cenário, outros modelos de formação de investidores são previstas, existindo a cooperativa de investidores e em condomínio. Figura 4 - Painel fotovoltaico com células de silício Policristalino Fonte: archiexpo. com (2019) • Células de Filme Fino: São células que usam telureto cádmio (CdTe) e silício amorfo (a-Si) no decorrer da produção, usadas para células fotovoltaicas menores, obtendo uma deficiência de 2 a 3 porcento comparado ao silício cristalino. A figura 5 mostra o painel fotovoltaico que possuem células filme fino. Figura 5 - Painel fotovoltaico com células de filme fino. Fonte: indiamart. br (2017) Assim, Souza (2017) corrobora para abordagem dizendo que, os sistemas fotovoltaicos surgiram com o intuito de conduzir energia elétrica a localidades de difícil acesso, quando assemelhado a tecnologias convencionais.

Foi no início dos anos 90, na Alemanha, que os primeiros sistemas fotovoltaicos conectados à rede foram inseridos. A energia fotovoltaica autônoma é caracterizada como um sistema isolado da rede elétrica, onde é constituído pelas placas solares que diretamente sustentava baterias que possuem função de sustentar os aparelhos que consomem energia elétrica. A Figura 8 apresenta um painel fotovoltaico que forma um sistema autônomo. Rosa (2017, p. No entanto, é primordial que se faça pesquisas das áreas que serão capazes de suportar os painéis fotovoltaicos e, posteriormente, calcular a radiação solar que recai na estruturação, fazendo com que seja plausível a preferência dos módulos hábeis, bem como a integração à estruturação para a geração de eletricidade. Quanto ao assunto de BIPV, Muller (2017, p.

afirma que: Em comparação com instalações tradicionais de energia solar, o BIPV apresenta uma série de vantagens. A primeira delas é que a instalação não fica limitada aos telhados. Diversas superfícies podem ser exploradas na integração dos painéis solares através do BIPV: fachadas, claraboias, grades do prédio, brises, marquises e muito mais. Todavia, arquitetos vêm utilizando cada vez mais o BIPV na concepção de novos edifícios. As políticas de sustentabilidade e energia limpa em empreendimentos ajudam a impulsionar a demanda por painéis solares e películas BIPV. Nestes contextos, compreende-se que o sistema BIPV concede uma perspectiva inovadora para a área da arquitetura, uma vez que consegue substituir materiais convencionais de construção e diminuir o payback do projeto.

Para esse sistema não é necessário conseguir mais locais para estruturação dos painéis e nem produzir infraestrutura. Além de todos esses meios, esse sistema concede vantagens para a construção da própria energia, o que oportunizará em diminuição de custos com energia, bem como uma estética inovadora disponibilizados pelos demais tipos de painéis. Tarifação feed in ou tarifa de incentivo fotovoltaico: Criado na Europa para incentivar a aplicação de energias renováveis o sistema manteve as características principais do sistema de créditos de energia (net metering) medindo o que é consumido e aquilo que foi exportado para rede através de um relógio bidirecional. Porém ao trabalhar diferentes tarifa de energia o consumidor recebe um valor maior pelo crédito de energia renovável exportado e paga menos pelo consumo da rede pública.

Ainda mais aperfeiçoado em alguns países o consumidor é premiado por toda a energia produzida por fontes alternativas e limpas e não apenas pela a energia excedente exportada. Barateando a eletricidade para o consumidor que é remunerado pelo próprio consumo desde que advindo de fontes renováveis. Tarifa de geração: O proprietário de meios de geração de eletricidade a partir de fontes renováveis recebe por kwh gerado independente da energia ser ou não consumida no local ou transferida a rede elétrica. De acordo com Copetti & Macagnan (2007, p. “a bateria para aplicações FV deve apresentar como principais características: capacidade de ciclagem, alta eficiência energética, longa vida útil, pouca manutenção e baixo custo”. Quanto ao terceiro elemento que são os inversores Pinho e Galdino (2014) afirmam que é um mecanismo eletrônico que concede energia elétrica em forma de corrente.

Benefícios provenientes da energia fotovoltaica Através das pesquisas realizadas sobre o assunto sugerido, compreende-se que no Brasil está formando um conhecimento mais aprofundado quanto a dinâmica da produção elétrica com fundamento na mini e micro usinas fotovoltaica. Esses sistemas estão instalados em locais urbanos e conectados à rede elétrica, possibilitando o crescimento da oferta de energia e o auxílio para diversificação da central elétrica, gerando eletricidade a custo concorrente ao novo valor pago por kwh. Desvantagens Gross (2019, p. pontua 3 tipos de desvantagens do sistema de energia fotovoltaico, como: • Custo da solução fotovoltaica :O preço dos sistemas fotovoltaicos ainda é o principal entrave na tomada de decisão para aquisição da solução fotovoltaica. Um sistema de 1,5kWp de potência, que gera uma economia de aproximadamente 170kWh por mês, não sai por menos de R$ 11.

já com projeto e instalação).  Os módulos correspondem a, aproximadamente, 45% do custo de um sistema. Trata-se de uma medida de segurança, exigido pelas concessionárias e órgãos reguladores, que tem como objetivo impedir que seja injetada energia na rede elétrica enquanto atuam as equipes de manutenção da concessionária. Portanto, caso falte energia, casas com sistemas fotovoltaicos conectados à rede, também ficam sem energia. METODOLOGIA O tipo de pesquisa a ser realizada neste trabalho, será uma revisão de Literatura, no qual será realizada uma consulta a livros, dissertações e por artigos científicos selecionados através de busca nas seguintes bases de dados (livros, sites de banco de dados). De acordo com o estudioso Andrade (2013) a pesquisa é o conjunto de procedimentos sistemáticos, baseado no raciocínio lógico, que tem por objetivo encontrar soluções para problemas propostos, mediante a utilização de métodos científicos.

Segundo Ferrão (2013) quanto aos objetivos, à pesquisa divide-se em exploratória, descritiva e explicativa. As fontes secundárias fornecerão apoio para a comparação de abordagens dessa pesquisa, uma vez que dessas fontes são originadas e subsidiadas pelas primárias que fundamentarão as conclusões e servirão de base para análise das mesmas. Segundo Ferrão (2013) mostra que são considerados documentos: os livros, revistas, jornais, Internet, anuários, estatísticos, monografias, mapas, documentos audiovisuais, entre outras fontes, que contém informações fundamentais sobre a proposta do trabalho. As possibilidades de tratamento e análise dos dados depois de coletados, os dados serão analisados e interpretados. RESULTADOS E DISCUSSÃO A presente pesquisa teve como objetivo estudar 3 pontos essenciais para o compreendimento do leitor, ou seja, fazendo uma análise do conceito de energia fotovoltaica, compreender os benefícios desta energia solar para a sociedade e avaliar as vantagens e desvantagens da energia solar fotovoltaica.

Entende-se que esses aspectos são importantes para o assunto sugerido, pois é visível o crescimento das solicitações da sociedade para o abastecimento de energia. Aos meus irmãos agradeço por serem tão importantes na minha vida e por existirem na minha história. Aos professores agradeço pelos ensinamentos, paciência, dedicação, compreensão e amizade. REFERÊNCIAS ANDRADE, M. M. Introdução à Metodologia do Trabalho Científico. de 2019. COPETTI, J. MACAGNAN, M. Baterias em sistemas solares fotovoltaicos. Abens – Associação Brasileira de Energia Solar. G. Metodologia cientifica para iniciantes em pesquisas. Linhares, ES: Unilinhares/ Incaper, 2003. FERNANDES, LEANDRO. B. São Paulo: Atlas, 2010. ofweek. com/news/EcoSolifer-aims-for-mass-HJT- solar-production-with-29-5mcell-line-33054> Acesso em out 18. bluesol. com. LIMA, Bruno G; HACK, Raysa R; AVENCA, Rebeca. B. Comparação dos níveis de Irradiação apresentados por Diferentes Fontes de Dados no Estado do Paraná e Determinação do Potencial de Geração de Energia Elétrica por Fonte Fotovoltaica em Curitiba.

Curitiba: UTFPR – DIBIB, 2015. MULLER, Natália. São Paulo: USP – Departamento de Engenharia de Construção Civil e Urbana – 2000. Portal Solar. Vantagens e desvantagens da energia solar. org. br/vantagens-e-desvantagens-da-energia-solar/> Acesso em out 21. html. Acessado em: 18 out. PIRES, Bruno. Tudo o que você precisa saber sobre energia solar fotovoltaica. solarix. Sistema fotovoltaico conectado à rede. bluesol. com. br/sistema-fotovoltaico-conectado-a-rede-on-grid/> Acesso em out 19. GROSS, Yago.

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