Energia Solar
Tipo de documento:Redação
Área de estudo:Engenharias
a). Titulação Nome do Professor(a) Prof. a). Titulação Nome do Professor(a) Cidade, 00 de março de 2020 Dedico este trabalho. OPCIONAL) AGRADECIMENTOS (OPCIONAL) Elemento opcional. Figura 4 Espectro da Radiação Solar. Figura 5 Modelos e fixação de Piranômetros. Figura 6 Pireliômetro, Heliógrafo e Actinógrafo. Figura 7 Coletor Solar e Aquecimento de Água. Figura 8 Usina de Petrolina/PE. Figura 19 Curvas “I X V” em Vários Níveis de Radiação Solar. Figura 20 Eficiência de Conversão Contra Radiação. Figura 21 Componentes Principais de um Sistema Fotovoltaico. Figura 22 Diagrama Elétrico Fotovoltaico Sistema on grid. Figura 23 Processo de Carga e Descarga de uma Célula de Chumbo-Ácido. Medida em Watt por metro quadrado. OMM. Organização Mundial de Meteorologia. Vca. Tensão de Circuito Aberto.
PbO2. Óxido de Chumbo (IV). Pb. Chumbo, (material metálico). H2SO4. Consumo Diário (Ah). NDS. Número de Dias sem Sol. AD. Profundidade de Descarga. Objetivos:. Objetivo Geral:. Objetivo Especifico:. Metodologia:. ENERGIA SOLAR. Efeito otovoltaico. Produzir um Módulo Fotovoltaico. Circuito Elétrico Análogo. INTENSIDADE DA RADIAÇÃO SOLAR. O BÁSICO DO ARTIFICIO SOLAR FOTOVOLTAICO. ESTRUTURAR O ARMAZENAMENTO – Á BATERIAS. MENSURAÇÃO DA GERAÇÃO FOTOVOLTAICA. ASPECTOS DE CUSTOS. CÉLULAS FOTOVOLTAICAS. ESTRUTURA DO SEGUIDOR SOLAR. Simultaneamente ao panorama de busca por avanços, e as pesquisas e investimentos em tecnológicos, onde, se utilizam recursos naturais renováveis, para a alteração das matrizes de energia, têm se intensificado cada vez mais. Através deste sistema de energia solar tornou-se mais conhecida e expandiram-se seu mercado econômico e acadêmico.
Considerando o apresentado e o grande potencial solar energético do Brasil, o presente artigo vem abordar as questões técnicas relacionadas à utilização desta energia, e apresentar um panorama geral da evolução desta tecnologia. Por consequência, propor o estudo sobre a utilização pontual desta ação renovável. O bom emprego da luminosidade natural e do calor para a calefação de ambientes, designado aquecimento solar passivo, transcursa da penetração ou a assimilação dos raios solares nas edificações, reproduzindo desta forma as obrigações de iluminação e aquecimento. No secundário, os fótons comprimidos na luz solar são transformados em eletricidade, por intermédio da tecnologia empregada. Dentre os diversos métodos do bom emprego da energia solar, os dois sistemas mais utilizados no Brasil atualmente são a calefação de fluidos e a geração da energia fotovoltaica, transformando-a em elétrica residencial ou comercial.
Em nosso país, desde a primeira instalação estes dois sistemas podem ser encontrados com maior utilização nas regiões Sul e Sudeste, devido a características climáticas, e nas regiões Norte e Nordeste, com menor frequência, apenas em grupos isolados da rede elétrica existente do governo. – Objetivos; 1. – Objetivo Geral; Um correto enquadramento das absorções solares nas leis térmicas e fotovoltaicas, são pontos iniciais onde se deu a revolução industrial nas instalações destes tipos de sistemas cresçam cada dia mais, para isso se concretizar este processo deve seguir junto com o crescimento tecnológico e a ampliação e o investimento na obtenção e avanços tecnológicos de células térmicas e fotovoltaicas. No centro solar ocorre uma metodologia de fusão nuclear, no qual dois núcleos de hidrogénio se fundem com um de hélio, radiando para o espaço uma grande abundância de radiação.
A energia proveniente desta fusão é radiada para o espaço em forma de ondas eletromagnéticas. Tendo em vista que o Sol se encontra a 143 milhões de quilómetros da Terra apenas uma pequena fracção da energia irradiada está disponível. No entanto a energia fornecida pelo Sol durante um quarto de hora é superior à energia utilizada, a nível mundial, durante um ano. Os astrofísicos consideram que o sol tem aproximadamente 5 biliões de anos. Precisado à aferição do posicionamento eixo da Terra os dias de verão são maiores que os dias de inverno, e as altitudes solares que o sol atinge são mais elevadas nos meses de verão do que no inverno. A solução para se alcançar fontes renováveis de energia, constitui uma dissolução de muitas dificuldades e paradigmas que a população se submete sem consciência, sobre o consumo de combustíveis fósseis.
Grandes Empresas), seu uso até pouco tempo atrás trazia para população uma melhoria do nível de vida, em especial nos Países sem reservas petrolíferas como na Europa, diminuindo a sua dependência económica e reduzindo os impactos negativos resultantes da queima dos combustíveis na sua utilização e transformação. Quadro 01 – Bases Astronômicas. Energia irradiada, Irradiação, Quantidade de Calor. Como indicado na Tabela 3. as variações são mais intensas nas regiões polares e nos períodos de solstício. O inverso ocorre próximo à linha do Equador e durante os equinócios. O mapa da figura abaixo apresenta a média anual de insolação diária, segundo o Atlas Solarimetrico do Brasil (2019). A maior parte do território brasileiro está localizada relativamente próxima da linha do Equador, de forma que não se observam grandes variações na duração solar do dia.
O nível de concentração das faces é cognominado de “albedo”. Antes de alcançar a face da terra, as propriedades do feixe a intensidade, a repartição ilusionista e angulada, são alteradas por influência recíproca com o ambiente, adequado as implicações da assimilação e a difusão. As alterações relatadas são condicionadas a profundidade da classe atmosférica, mesmo conhecida por um cognominado "Massa de Ar" (AM), sendo assim, do ângulo Zenital3 do Sol. O cálculo poderá ser feito da seguinte forma simples, expressa a distância angular entre o astro e o meridiano, medida em horas (1 hora = 15 graus). Por exemplo, se um objeto celeste tem um ângulo horário de 2,5 horas, isso significa que ele cruzou o meridiano local há 2,5 horas e está agora 37,5º a oeste do meridiano (2,5 x 15º = 37,5º).
km/s, é possível desta forma observar feitios ondulatórios e corpusculares6. Em definição de extensões de onda, o feixe solar pode ocupar uma ligadura espectral de 0,1µm a 5µm. É pela hipótese destas ondas, que são acentuadas as marcações e demais outros resíduos, as propriedades da faixa solar em semelhança a absorção e a reflexão está na faixa de 0,75 a 100µm, correspondente ao infravermelho. Está força energética imprevista em um determinado material pode ser pensada e articulada, transportada e armazenada. A porcentagem armazenada desta força vai ser e relação a matéria da recepção, dando início ao processo de foto conversão e termo conversão. – Pireliômetro; Este instrumento que mede radiação direta. Ele se individualiza por proporcionar uma breve abertura de forma a “visualizar” apenas o feixe solar e a região vizinha denominada circun-solar.
O aparelho acompanha a oscilação solar, fazendo seu ajuste constante focalizando o mais perfeito posicionamento do sensor. Muitos dos Pireliômetro hoje são autoajustáveis proporcionando resultados precisos dentro de 5% isso com sua utilização adequada. O Heliógrafo é um aparelho que anota o quanto dura o brilho solar. O coletor é instalado normalmente no teto das residências e edificações. Devido à baixa densidade da energia solar que incide sobre a superfície terrestre, o atendimento de uma única residência pode requerer a instalação de vários metros quadrados de coletores. Para o suprimento de água quente de uma residência típica (três ou quatro moradores), são necessários cerca de 4 m2 de coletor. Um exemplo de coletor solar plano é apresentado na Figura 7. Geralmente a maioria da população Brasileira sabe da importância da energia elétrica que vem das usinas hidrelétricas ou da queima de combustíveis das usinas térmicas, onde a um aumento significativo nas contas de energia em determinadas regiões.
Em evidencia não está só no aprimoramento dos equipamentos relacionados, mas também, a mão de obra especializada nesta ação. Neste interim, a utilização e o uso bem sucedido desta usina, deve trazer à tona toda redução aos impactos ambientais que uma usina hidroelétrica e as termoelétricas geradas por queima de combustíveis fosseis, podem causar ao meio ambiente. De forma bem explicativa foi feita a afirmação: “A AMMA vai orientar e esclarecer todas as dúvidas sobre o licenciamento ambiental para a implantação da Usina". Essa região fora escolhida depois de vários estudos, que direcionavam a região devido à alta incidência de radiação, a baixa precipitação e posicionamento vieram a exaltar sua escolha. – Aquecimento Residencial; Ao aparelhar basicamente o aquecimento de água por Energia Solar em uma residência após determinado os cálculos para o melhor aproveitamento, a estrutura deve conter os coletores solares as placas que são mais conhecidas e o reservatório térmico denominado tecnicamente de Boiler.
TRANSFORMAÇÃO DA ENERGIA TÉRMICA EM ENERGIA ELÉTRICA? Quando a luz solar incide sobre uma célula fotovoltaica, ou constitua, em um bloco de material semicondutor, os fótons (partículas de luz solar) forçam os elétrons presentes nas camadas mais externas dos átomos de silício a se libertam. Interessante. Este “efeito fotovoltaico” foi observado pela primeira vez em 1839, por “Alexandre-Edmond Becquerel7”. Essa transformação não sessa, as células solares de silício são compostas de duas categorias, a positiva e a negativa. De tal modo, que quando os elétrons se desatam, se amontoam na parte negativa e em seguida migram para a parte positiva. Sistemas de uso coletivo, tais como eletrificação de escolas, postos de saúde e centros comunitários; IV.
Atendimento domiciliar. Entre outros, estão as estações de telefonia e monitoramento remoto, a eletrificação de cercas, a produção de gelo e a dessalinização de água. A seguir são apresentados alguns exemplos desses sistemas. Projetos autônomos ou isolado “OFF GRID”, são sistemas que não dependem da rede elétrica convencional, significando a possibilidade do seu u8so em locais mais desprovidos da rede elétrica. p. por: “Um painel fotovoltaico (PV), responsável por carregar as baterias durante o período diurno através de um conversor CC-CC. Durante a noite, as baterias fornecem energia para (. ” com esta carga armazenada as ruas seriam iluminadas com intensidade e baixo custo. Aparelhos ligados à rede “ON GRID” São aqueles que trabalham ao mesmo tempo à rede elétrica da distribuidora de energia.
E o sistema sem armazenamento vai trabalhar simplesmente nas horas que sol estiver refletindo, ou seja, sendo captado. Figura 13 – Sistema Hibrido. Fonte: O autor Este sistema é embutido com outro sistema de captação de energia, pode ser um aerogerador, no caso de um projeto solar/eólico. Ou mesmo um moto gerador para queima de combustível líquido. – ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA; Os sistemas de energia solar fotovoltaica convertem a energia proveniente da radiação solar que atinge a superfície terrestre em energia eléctrica. As primeiras células foram produzidas com o custo de US$600/W para o programa espacial. Com a ampliação dos mercados e várias empresas voltadas para a produção de células fotovoltaicas, o preço tem reduzido ao longo dos anos podendo ser encontrado hoje, para grandes escalas, o custo médio de US$ 8,00/W.
Hoje em dia, os sistemas fotovoltaicos vêm sendo utilizados em instalações remotas possibilitando vários projetos sociais, agropastoris, de irrigação e comunicações. As facilidades de uns sistemas fotovoltaicos tais como: modularidade, baixos custos de manutenção e vida útil longa, fazem com que sejam de grande importância para instalações em lugares desprovidos da rede elétrica. – Efeito Fotovoltaico; Os modelos são elementos mistos formados de cavidades solares de silício. Porém ao trabalharem juntas na união “P-N”, causa um campo elétrico devido aos elétrons do silício tipo “N” que ocupam os vazios da estrutura do silício tipo “P”. Quando a luz afeta a superfície da célula fotovoltaica, os fótons que a agregam embatem com os elétrons, a armação do silício fornecendo-lhes energia e modificando-os em condutores.
Através de um instrumento condutivo exterior, acopla-se as duas camadas a positiva e a negativa. Desenvolvendo desta forma uma corrente de elétrons (corrente elétrica). No decorrer da radiação solar e quanto mais ela atingir a célula voltaica essa corrente de elétrons se sustentará. Existem Basicamente Três Tipos de Células; • Silício (Si) Monocristalino – É o mesmo material utilizado na fabricação de circuitos integrados para microeletrônica. As células feitas com este material são historicamente as mais utilizadas e comercializadas como conversor direto de energia solar em eletricidade. As células são formadas em fatias de um único grande cristal. A maior apreciação na sua fabricação e pureza do material que avaliza alta confiabilidade do produto e altas eficiências.
Enquanto o limite teórico de conversão da luz solar em energia elétrica, para esta tecnologia é de 27%, valores nas faixas de 12 a 16% são encontrados em produtos comerciais. A tensão nominal do módulo será igual ao produto do número de células que o compõem pela tensão de cada célula (aprox. Volt). Comumente são produzidos módulos desenvolvidos por 30 até 36 células em série, segundo o aproveitamento solicitado. Busca-se oferecer ao módulo o rigor na sua armação, isolamento elétrico e resistência aos fatores climáticos. Assim, as células conexas em série serão encapsuladas em um num plástico elástico. Usam-se máquinas pneumáticas para conseguir a pressão adequada. • Colocação de terminais, bornes, diodos e caixas de conexões.
• Ensaio final. Quando uma conexão (P-N)12, for exposta a fótons com energia maior que o gap13, ocorrerá a geração de pares elétron-lacuna; se isto acontecer na região onde o campo elétrico é diferente de zero, as cargas serão aceleradas, gerando assim, uma corrente através da junção; este deslocamento de cargas dá origem a uma diferença de potencial ao qual chamamos de Efeito Fotovoltaico. – Circuito Elétrico Análogo; O circuito equivalente que descreve o funcionamento interno de uma célula quando submetida à radiação solar tem exemplo na figura 00. Unindo-se os pontos traça-se a curva. Na medição desta célula como exemplo a corrente é quase constante até o 0,5 volts, acima disto, a corrente de diodo (ID) torna-se importante. Na condição de circuito aberto em aproximadamente 0,60 volts, toda a corrente de iluminação gerada está passando através do diodo e da resistência em paralelo.
Para comparação, uma célula de silício de 1 cm2, submetida a um nível de radiação solar de 1000 W/m2 tem uma tensão de circuito aberto de aproximadamente 06 volts e uma corrente de curto circuito de aproximadamente 20 a 30 mA (Miliampampère) A potência gerada nos terminais de uma célula é produzida através da tensão versus corrente em cada ponto da curva. á potência gerada quando a tensão e corrente é nula (Icc e Vca). A figura que segue, por exemplo, mostra que a eficiência da célula em função do nível de radiação solar. Observa-se que para uma ampla faixa de radiação solar a eficiência é praticamente constante. – O BÁSICO DO ARTIFICIO SOLAR FOTOVOLTAICO; Um esquema fotovoltaico é composto numa agregação de módulos, conexões, diodos de proteção e estruturas de suporte.
O módulo é o dispositivo que gera precisamente a energia, que versa num anexo de células fotovoltaicas conectadas e coesas. A carcaça de sustentação dos módulos pode utilizar materiais simples, como aço galvanizado ou alumínio até mesmo madeira, por exemplo. A seção seguinte descreve com detalhes as funções e características elétricas dos destes componentes. – COMPONENTES DE UM SISTEMA FOTOVOLTAICO; 9. – Painel Solar Fotovoltaico; Os painéis solares, ou módulos, são os principais componentes do sistema fotovoltaico de geração de energia. Estes são formados por um conjunto de células fotovoltaicas associadas, eletricamente, em série e/ou paralelo, dependendo das tensões e/ou correntes determinadas em projeto. O conjunto destes módulos é chamado de gerador fotovoltaico e constituem a primeira parte do sistema, ou seja, são os responsáveis no processo de captação da irradiação solar e a sua transformação em energia elétrica (PEREIRA & OLIVEIRA, 2011).
Estas placas são mergulhadas em uma solução diluída de ácido sulfúrico (H2SO4), que se permite ser como eletrólito (mistura de 36% de ácido sulfúrico e 64% de água). No decorrer da dejeção, o ácido sulfúrico atua com os equipamentos ativos das placas, lançando a água que dissolve os eletrólitos. Em meio a carga, o sulfato de chumbo (PbSO4) de duas as placas é modificado em chumbo “esponjado”, dióxido de chumbo (PbO2) e ácido sulfúrico (H2SO4). Assim que a bateria está inteiramente com carga e a maioria do ácido sulfúrico foi convertida em chumbo e dióxido de chumbo, começa a produção dos gases hidrogênio e oxigênio. Ai calha, que todo a matéria ativa da placa positiva fora totalmente utilizada, de forma que as mesmas, não podem mais transformar a fluxo de carga em energia eletroquímica.
As baterias de chumbo/ácido podem também ser achadas no mercado na versão “seladas”, ou consistem tem a confirmação dos eletrólitos nos acumuladores em forma de GEL, não sendo necessário a adição de água própria para baterias. Também a versão aberta, que é mais barata é utilizada, porém, limita-se em uso na posição vertical, se trabalhar em outra posição os eletrólitos nomes estado livre podem. É necessário fazer uma verificação periódica do nível do eletrólito. – Baterias de Níquel-Cádmio, As baterias de níquel-cádmio usam hidróxido de níquel nas placas anodo e óxido de cádmio nas placas catodo numa estrutura similar às baterias de chumbo-ácido. No eletrólito é utilizado hidróxido de potássio.
– Estado da Carga e Profundidade de Descarga; O estado da carga representa a capacidade disponível em uma bateria expressa como porcentagem da capacidade nominal. Por exemplo, se 25 Ah14 foram retirados de uma bateria de capacidade nominal de 100 Ah, o novo estado da carga é de 75%. A profundidade de descarga é o valor complementar do estado da carga. Indica em termos porcentuais, quanto da capacidade nominal da bateria foi retirado a partir do estado de plena carga. Por exemplo, a remoção de 25 Ah de uma bateria de capacidade nominal de 100 Ah resulta em uma profundidade de descarga de 25%. visto que a tensão nos terminais é a soma da tensão das células mais a queda na resistência interna. Durante o processo de descarga, a tensão nos terminais será menor do que a tensão nas suas células devido a queda nas resistências internas.
A tensão nas células da bateria é simplesmente a tensão de circuito aberto. Os requisitos de carga e descarga se tornam mais complicados pelo fato de que o circuito equivalente de Thevenin “tensão de circuito aberto e resistência interna”, do conjunto de baterias é dependente da temperatura. À medida que a temperatura decresce, a tensão de circuito aberto decresce e a resistência aumenta. Também conhecido como conversor CC-CA. É também mencionado na literatura como PCU – Power Conditioning Unit “Unidade de Condicionamento de Potência”. Os modelos de conversores são; • Conversores estáticos (estado sólido) • Conversores eletromecânicos (rotativos) Quadro 3 – Vantagens e Desvantagens dos Conversores. TIPO VANTAGENS DESVANTAGENS Inversor auto comutado - Podem operar conectados a rede elétrica ou alimentando cargas isoladas; - Tenha melhor fator de potência; - Produz menor quantidade de harmônicos; - Projeto do equipamento mais complexo.
Inversor comutado pela rede - Projeto mais simples. Pois, estão diretamente relacionados com a eficiência, a máxima profundidade de descarga (para ciclos diários e ciclos esporádicos) e a independência de um sistema perfeito. A eficiência – Têm dois importantes dados de eficiência para se obter de uma bateria: a de Wh e a de Ah. O primeiro dado apresenta-se em torno de 85% enquanto o segundo dado deve beirar os 100%. Ambos os dados mensurados devem reduzir suas porcentagens quando a bateria está plenamente carregada. As baixas temperaturas climáticas ambientais também podem provocar uma redução na eficiência das baterias. Vai depender de uma série de fatores, dentre eles; • Tensão nominal do sistema; • A curva de característica (I X V) do módulo; • O custo da área disponível para instalação • A degradação da performance em função da temperatura ambiente e idade dos módulos; • O custo final da aplicação e expectativa de vida para o módulo.
Toda essa metodologia de cotação da capacidade abrigada dos módulos divide-se essencialmente em duas partes. A primeira consiste na determinação da inclinação do arranjo e do mês crítico (de acordo com os dados estimados ou medidos de radiação solar para o local) e a segunda consiste na determinação do número de módulos que precisa ser instalado. Os parâmetros mais importantes para o dimensionamento são: • Consumo calculado para a carga; • Radiação solar global no plano do painel; • Eficiência do banco de baterias; • Perdas causadas por componentes adicionais (depende da configuração). A determinação da energia gerada pelo painel solar pode ser feita pela seguinte equação: • Eg – Energia gerada pelo painel (kWh); • Con – Consumo diário de energia (kWh); • ƞB – Rendimento da bateria; • ƞI – Eficiência do inversor, em aplicações de corrente alternada; • ƞF – Perdas na fiação.
Outra situação que pode ocorrer é na região onde está construído o módulo podendo desvirtuar a estrutura de sustentação, os ventos fortes, as chuvas longas o excesso de água torrencial, pode causar corrosão nas partes metálicas. Também a dilatação e a contratura do painel, instigados pelas variações climáticas, podem causar rachaduras, curtos-circuitos e desconexões. Estes contratempos devem ser minimizados e solucionados antes mesmo de acontecer. No ato da especificação do local a ser instalado e dos intemperes que possam acontecer, na elaboração do projeto. Todo sistema que usa o trabalho de baterias, necessitam de com certa frequência da vistoria em seus contatos e terminais devido a formação de corrosão, e a troca periódica de água destilada (em casos específicos e mais antigos).
Mesmo assim existem empresas que investem no silício utilizando técnicas de transformação com valores menores. Entre estas técnicas de segunda classe, pode encontrar o silício menos refinado, ou seja, de valores inferior e qualidade baixa. Futuramente o desenvolvimento tecnológico vai passar pela revolução industrial coma descoberta e aplicação de outros materiais com valores menores e mais eficientes. Amostra disso, é o fato de todas as grandes indústrias fornecedoras das células fotovoltaicas já terem isolado da produção o silício convencional, e se aprofundado cada vez mais nestes novos produtos investindo nestes materiais como; - Inorgânicos; Para formar uma competição com o Silício Cristalino e o Silício Amorfo, lançou-se o Telureto de Cádmio no mercado de fotovoltaicos.
Este material é usual há quase uma década no bom emprego em calculadoras, assim foram feitos testes e pesquisas e hoje em dia é utilizado na comercialização de modelos solares, para serem aplicados em grandes áreas, onde se requer maior aproveitamento de energia solar. Os nano bastões são feitos de Seleneto de Cádmio e chegam a medir até 60nm. Uma camada de apenas 200nm de espessura desse material é coberta por eléctrodos, podendo produzir 0,7 volts. Assim, ao contrário das células fotovoltaicas baseadas em Silício, as células plásticas podem ser produzidas sem a necessidade de salas limpas ou câmaras de vácuo, permitindo desta forma um custo de produção reduzido quando comparado com os processos que envolvem as células de Silício.
– ESTRUTURA DO SEGUIDOR SOLAR; Para projetar a montagem de um equipamento para manter a angulação ideal para coleta absoluta dos raios do sol desde uma simples estrutura até uma mais sofisticada pode exercer sua função de acompanhar o posicionamento solar. No detalhe abaixo podemos ver uma estrutura simples de PVC16 no campo ou na plantação, e uma estrutura mais sofisticada, foram utilizadas peças metálicas, madeira e rolamentos, dentre outros materiais de fácil acesso. Para controlar a posição do painel no dia dos testes executados, escolheram um comando temporizado. Esse temporizador segue levando em consideração o tempo de rotação da terra em virtude do sol. Com esses parâmetros, foi possível determinar o tempo exato que o motor precisaria ficar ligado e tempo de intervalo para cada rotação.
Com isso, o sistema foi programando para realizar um giro de 5° na estrutura a cada 20 minutos, realizando assim 18 movimentações durante o dia. A primeira movimentação do sistema ocorreu às 10h e a última às 16h30min. – IMPACTO AMBIENTAL; Neste assunto a operação de sistemas fotovoltaicos como do aquecimento solar, é evidente que o impacto ambiental é abundantemente menor do que os conflitos causados por fontes convencionais. Salvo-conduto que o recurso utilizado na produção de energia é renovável e limpo, não emite poluentes, líquidos e gasosos e nenhum artificio radiativo. O uso direto da energia solar é vantajoso porque o equilíbrio térmico da Terra não é afetado em nenhuma hipótese. A flexibilidade dos geradores solares, que faz com que a geração solar não convertida seja irradiada de volta como infravermelho, é um parâmetro aberto.
A emissividade depende praticamente do material de encapsulação dos painéis ou de espelhos solares, usando diferentes espécies de plásticos, vidros e metais. Uma das tecnologias que utilizam tal recurso conforme apresentado é a energia solar fotovoltaica. Os governos tem apresentado os incentivos, mas ainda precisa ser mais acentuado para se tornar ainda mais popular. O sistema de aquecimentos e o fornecimento fotovoltaico já vem sendo utilizado em uma escala moderada, em alguns pontos da iluminação pública, no aquecimento de alguns fluidos industriais. E dada sua versalidade e funcionamento autônomo esses painéis traduzem por si só, o que, as pesquisas mostram, podem gerar projetos que irão melhorar o serviço público, reduzir seus custos e, expandir sua disponibilidade. A despeito das pesquisas realizadas dos elevados níveis de irradiação solar no território brasileiro, o uso deste artificio para geração de energia elétrica ou mesmo de aquecimento não é estimulado com a mesma força que é veiculado em outros países, nem o mesmo avanço que apresenta outras fontes renováveis, como eólica e biomassa, que já representam, respectivamente, 6,7% e 9,4% da capacidade de geração instalada no país.
Entretanto, a partir de 2014, verificou-se um grande avanço na modalidade de geração. A pequena ou microgeração solar fotovoltaica, o que representou um acréscimo neste seguimento. O aumento, embora expressivo, pode melhorar muito pelo potencial brasileiro. Uma alteração no sentido de fornecimento de energia poderia ser negativa ao método de desenvolvimento dessa área, pois, em alguns casos a resposta de tudo que for investido pode ser maior que a vida útil do equipamento. Na realidade com o avanço da tecnologia os modelos vão se aperfeiçoando e barateando seu investimento. Apesar de bancos possuírem linhas atrativas de financiamento para criação de projetos mais grande, isso não acontece pois ainda é pequeno os empreendimentos industriais e as criações de pequeno porte, de maneira especial aquelas implantadas por pessoas físicas, em residências e moradias rurais.
Seria de grande auxilio se neste sentido, fosse criado pelos bancos oficiais de linhas de crédito com condições favoráveis para financiamento da aquisição de sistemas de geração solar fotovoltaica. Uma alternativa para facilitar a aquisição de equipamentos de geração solar fotovoltaica é o Projeto de Lei do Senado (PLS) nº 371, de 2015, que autoriza o uso de recursos do Fundo de Garantia de Tempo de Serviço (FGTS) para aquisição e instalação de equipamentos destinados à geração de energia elétrica a partir de fontes renováveis em residências. Outro ponto importante para contribuir com o desenvolvimento da geração solar fotovoltaica é a realização de campanhas de esclarecimento aos consumidores sobre os benefícios de instalação da geração distribuída, atividade essa que não carece de modificações legislativas.
Merece menção, então, ação da ANEEL, que publicou Caderno Temático de Mini e Microgeração Distribuída, visando esclarecer condições do acesso de micro e minigeradores, e demonstrar e exemplificar o mecanismo de compensação e faturamento da energia gerada Tramitam na Câmara dos Deputados diversas proposições legislativas que visam estimular o uso da fonte solar para geração de energia elétrica. Acesso 07 março de 2020. AL-MOHAMAD, A. Efficiency improvements of photo-voltaic panels using a Sun-tracking system. Applied Energy, v. n. Tese (Doutorado em Engenharia) – Escola Politécnica, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2004. Acesso 09 março de 2020. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR-5410: Instalações Elétricas de Baixa Tensão. Rio de Janeiro, 2004. Acesso 03 março de 2020.
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