DOCÊNCIA NA PANDEMIA NOS ANOS INICIAIS

Tipo de documento:Artigo acadêmico

Área de estudo:Gestão ambiental

Documento 1

Para tanto, utilizam-se métodos de pesquisa qualitativa para construir os dados da pesquisa e por meio dos quais se pode concluir que há dificuldades na sociedade, todos conquistando direitos e gerando conhecimento, pois as crianças da escola pública geralmente não têm acesso às mesmas ferramentas. Infelizmente, como dizem os professores, as crianças não têm os recursos e equipamentos para desenvolver suas habilidades como podem com o ensino presencial. Palavras-chave: Ensino Fundamental. Docência. Covid-19. INTRODUÇÃO Para compreender a escrita desta pesquisa, precisamos contextualizar o momento de sua inserção. Para entender do que estou falando, explicarei brevemente a pandemia e as primeiras medidas de segurança tomadas contra a propagação do vírus. Segundo informações do site da Organização Mundial da Saúde (OMS), os coronavírus fazem parte de uma família de vírus que causam problemas respiratórios, gripes e doenças mais graves.

Em dezembro de 2019, um novo coronavírus foi descoberto na China e rapidamente se espalhou para outros países. Conforme documentado pelo Ministério da Saúde do Brasil, em fevereiro de 2020, o país detectou seu primeiro caso de COVID-19. Logo, as aulas presenciais em escolas e universidades regulares foram suspensas. Devido à impossibilidade de ministrar aulas presenciais, as aulas de Pedagogia na universidade estadual que frequentei tornaram-se remotas, seguindo uma programação presencial, mas produzida por plataformas digitais. No meio de tudo isso, ela passou seus primeiros anos como assistente de ensino em uma escola particular. Participei ativamente de todas as mudanças trazidas pela epidemia e mantive os cursos fluindo. Ser professor nos primeiros anos e estudar na universidade abriu o viés de reflexão, o que é completamente diferente da ideia inicial da pesquisa.

Acredito que este trabalho satisfaça minha jornada como professora auxiliar diante de uma pandemia, traz um tema rico ao meu processo de formação, me faz (re)pensar minha prática docente, e me capacita para resolver problemas é se encontrar, confrontado com esta prática. Então, espero ler em paz, sobre essa jornada tão importante para escrever. METODOLODGIA A metodologia nada mais é do que um conjunto de métodos que utilizamos na busca do seu conhecimento para a produção deste artigo. Através deste artigo científico, tentaremos mostrar a eficácia da acupuntura no tratamento de rugas. Como todos sabemos, a acupuntura é uma das técnicas mais antigas do mundo. Essa contribuição se soma à literatura por meio da análise do papel da acupuntura na redução das rugas faciais.

Vale destacar que, por se tratar de um estudo bibliográfico, o local de pesquisa deste estudo é composto por documentos selecionados, que constituem um argumento científico para os trabalhos citados. Cada autor selecionado foi cuidadosamente citado de acordo com as diretrizes de citação e referências direcionadas. Tendo em vista o foco da pesquisa de revisão de literatura, esta pesquisa visa determinar a origem de todas as investigações, sejam por meios físicos ou virtuais. Para análise dos dados, foi utilizada a técnica de análise de conteúdo proposta por Bardin (2011). De acordo com art. Inciso I, que determina: sem prejuízo de todas as decisões contidas nos Decretos nº 42. de 16 de março de 2020, 42. de 17 de março de 2020 e 42. de 18 de março de 2020, suspenso por 15 (quinze) dias: I - Currículo integrado pelo Ministério da Educação e Desporto do Estado e pelo Centro de Ensino Técnico e Universidade do Estado na rede pública nacional de ensino de todos os municípios do país Perante esta situação, vivi as dificuldades que as escolas tiveram para se adaptar à nova realidade que a pandemia exige, e deparei-me com desafios para os quais não estava preparado, e o dos meus colegas.

Segundo Moreira e Schlemmer (2020, p. O ensino a distância ou sala de aula remota configura-se como um modelo de ensino ou sala de aula que pressupõe a distância geográfica de professores e alunos e é as instituições educacionais que adotam o mundo, o que devido às restrições impostas pelo COVID -19, impossibilita a presença física de alunos e professores no espaço geográfico das instituições de ensino. A princípio, os vídeos da seleção de conteúdos gravados da escola estavam disponíveis em uma plataforma de vídeo online chamada YouTube e em outra plataforma chamada Google ClassRoom. Os professores vêm às escolas pessoalmente para gravar as aulas, e a estrutura montada pela escola é mais parecida com a educação a distância do que com o ensino a distância.

Após algumas semanas, a instituição de ensino sentiu que era ineficaz porque 24 alunos não participaram. Costumamos ouvir a palavra hibridização quando falamos da união de duas espécies de gêneros diferentes ou raros. A palavra "híbrido" destina-se a explicar algo composto de diferentes componentes. No dicionário Aurélio, a palavra híbrido é sinônimo: monstro, híbrido, irregular, antinatural. Portanto, associar educação a esse termo pode ser um grande desafio. Pensando na relação entre a palavra e a educação, pode-se dizer que a educação sempre foi híbrida, unindo diversos ambientes, grupos, práticas, épocas. Todos os seres, sejam virtuais ou presenciais. Com tudo isso dito, descrevo como a escola mudou diante de tanta novidade. Antes da epidemia, meu trabalho era ajudar os professores, e também era professor em tempo integral, responsável pela realização das atividades escolares e pelo reforço dos conteúdos ministrados na turma da manhã.

Durante o período de quarentena, os alunos assistiam às videoaulas, mas muitas vezes não entendiam as matérias. Diante da necessidade de questionar, me pediram para assumir o que chamamos de “responsabilidade de questionar”, que nada mais é do que um grupo no WhatsApp onde os alunos fazem perguntas, procuro professores para que eles possam responder perguntas para os alunos. Além disso, mesmo com as precauções e a primeira dose da vacina abrangendo todos os profissionais da escola, as preocupações com a saúde permanecem. Dito isso, as tensões vivenciadas pela pandemia ainda são e fazem parte da prática docente. Com isso em mente, aqui estão algumas das minhas conclusões do que delineei por meio do ensino a distância durante a pandemia e, como acima, discutirei como minha prática foi planejada, o uso de recursos tecnológicos e o engajamento e aprendizado dos alunos aconteceu.

O PLANEJAMENTO NO ENSINO REMOTO Uma pré-condição para qualquer atividade planejada é o desejo de mudar, corrigir, melhorar. É importante que o professor entenda que se não planejar conscientemente, tende a copiar “Celso Vasconcelos é a figura central, o detentor de todos os saberes, ele é apenas o transmissor dos conteúdos, e eles ainda orientam meu trabalho. Os planos de aula são mais pontuais porque oferece o desenvolvimento de uma aula ou grupo de aulas. Um plano escolar é um registro mais geral que contém diretrizes gerais sobre os planos escolares e instrucionais. O papel do planejamento escolar é racionalizar, coordenar e organizar as atividades pedagógicas para proporcionar uma educação de qualidade para professores, escolas e alunos, criando rotinas e eliminando o improviso. Para Libâneo (2001, p. o plano é um guia direcional, pois estabelece diretrizes e métodos para a condução do ensino.

São muitas as dificuldades de acesso e uso da tecnologia, sobrecarregando o trabalho, pois temos que aprender a usar a plataforma, ajustar os planos para participar dos cursos - isso é o que mais ouvimos dos gestores, "planejar cursos em que os alunos participem" - e criar materiais para usar na plataforma. Os pais dizem que a comunicação da escola é falha e desconhecem as atividades passadas e o ensino quando não podem participar de aulas remotas com seus filhos. A direção e os coordenadores orientam os pais a desenvolverem uma agenda de estudos semanal que contenha todo o conteúdo a ser ensinado e os materiais utilizados, e após a escola recebem uma “Agenda do Dia” passada para cada disciplina e atividade da turma. Por isso, pedimos para fazermos mais uma atividade, agora precisamos estabelecer um 'Cronograma de Estudos' e uma 'Agenda do Dia' para ajudar os pais e responsáveis ​​a monitorar a atividade dos alunos.

Dito isso, pode aproximar os pais e responsáveis ​​do processo de aprendizagem do aluno, mas também representa um fardo para nós, pois gastamos mais tempo construindo essas ferramentas. Quando utilizados de forma adequada, os recursos tecnológicos são considerados uma ferramenta de aprimoramento no processo de ensino. O uso da tecnologia não deve ser visto como uma ação primária, mas sim como um procedimento de ensino que atua como estímulo em sala de aula. Toledo (2015) O uso de recursos tecnológicos na educação: auxiliam professores e alunos no processo de aprendizagem, proporcionam condições para que os professores ensinem aulas de forma mais criativa, acompanham as transições e mudanças que ocorrem no processo de aprendizagem do aluno, e começam na busca e exercem sua independência na escolha e resolução de problemas, tornando-se, assim, os principais participantes de sua construção de conhecimento.

Diante disso, podemos dizer que o uso de recursos tecnológicos como ferramentas de ensino pode ajudar os alunos a acumular conhecimento durante o processo de aprendizagem, expressando ideias, criando explicações e resolvendo problemas levantados no ambiente escolar. Nessa perspectiva, Coll e Monereo (2010, p. Sessões de ensino organizadas pelo Zoom. arquivo pessoal). As aulas continuam sendo gravadas e postadas no Youtube, mas são realizadas reuniões semanais com a turma via Zoom, com a presença de professores de turma e psicólogos escolares, para manter a conexão com os alunos, aliviar a saudade e permitir que eles revisem e interajam com os colegas, mesmo a grandes distâncias. Depois de um tempo, vimos um aplicativo diferente daquele que usamos para videochamadas, prometendo melhor funcionalidade. As nossas sessões de ensino começaram através desta plataforma digital.

Em relação ao tempo de experiência, vale destacar que a maior proporção (20,10%) está concentrada no período de docência de 11 a 15 anos. Depois, 16 a 20 anos (19,62%), 6 a 10 anos (17,22%), 21 a 25 anos (15,79%), 25 a 30 anos (13,88%) e 31+ (7,18%). Destaca-se que um dos participantes afirmou ser professor há 45 anos (0,48%). Vale lembrar que este estudo contou com contribuições de profissionais com diferentes períodos de experiência, o que confirma a heterogeneidade da amostra deste estudo. Observou-se que ao focar na formação dos participantes, os dados indicaram um grupo maior de professores (30,90%) licenciados para cursos de pedagogia. plataforma para liberar materiais e vídeos produzidos por terceiros (16,78%) ou apenas material publicado (14,29%). A presença da opção “outro” (4,76%) também foi observada nas respostas, e a opção “nenhum” (0,68%) também foi observada, indicando que determinados tipos de plataformas não eram utilizados pela instituição escolar.

Bardin (2011) afirma que é eficiente codificar de acordo com regras precisas ao considerar os dados brutos do texto e, por meio de recorte, agregação e enumeração, pode-se obter a representação do conteúdo. Nessa perspectiva, a organização é considerada por meio da seleção de unidades, enumeração na contagem, classificação e agregação nas definições de categorias. Ao agrupar o significado dos elementos do conteúdo, o conjunto de categorias que emergiram da definição inicial das categorias analisadas foram: fechamento de escolas e distanciamento social; desafios da educação a distância, desenvolvimento curricular, avaliação de processos instrucionais; e comportamentos e expectativas dos alunos relacionados para voltar à sala de aula. Diante da pandemia de covid-19 (que é meu objetivo geral), entender como o autocuidado flui nos escritos dos professores dos anos iniciais me levou a refletir sobre a importância do autocuidado para ser professor.

Esse cuidado começa com a proteção da saúde física e mental dos professores e se estende à sua relação com a forma como são e se comportam. Como resultado da pesquisa sobre o autocuidado e sua relação com o ensino, passei a ver o autocuidado como uma perspectiva que me permite operar sobre meu próprio pensamento, prática docente e "olhar para mim mesmo". Durante o processo narrativo, pude (re)encenar-me ao longo do processo e vivenciar essas experiências para me ver como parte integrante desse processo (de desconstrução). Por meio dos recortes de experiência deste relato de pesquisa, voltei e refleti sobre as perspectivas que envolvem minha prática docente. Nessa direção, pesquisas que considerem o ensino fundamental durante a pandemia em outras cidades e estados do país parecem ser válidas para pensar o futuro da educação.

REFERÊNCIAS BARDIN, Laurence. Análise de Conteúdo São Paulo: Edições 70, 2011. Brasil (2020¹). Portaria nº 343, de 17 de março de 2020. CHRISTENSEN, Clayton M. HORN, Michael B. STAKER, Heather. Ensino híbrido: uma inovação disruptiva? Uma introdução à teoria dos híbridos. Fundação Lemann e Instituto Península (Trad. ed. São Paulo: Atlas, 2002. LIBÂNEO, J. C. Didática. MORAN, José Manuel. A educação que desejamos: novos desafios e como chegar lá. ed. Campinas: Papirus, 2012. MORGADO, José Carlos; SOUSA, Joana; PACHECO, José Augusto. Z. O professor e o cuidado de si: perspectivando a própria vida como uma obra de arte. Por que não? Ciência em Movimento, ano XI, n. p. PARAÍSO, Marlucy Alves. VASCONCELLOS, Celso dos S. Planejamento: Projeto de Ensino-Aprendizagem e Projeto Político Pedagógico – elementos metodológicos para elaboração e realização.

São Paulo: Libertad, 2000. VASCONCELLOS, Celso dos S. Sobre o Planejamento Escolar: Momentos Iniciais, Projeto de Ensino- Aprendizagem e Trabalho por Projetos.

54 R$ para obter acesso e baixar trabalho pronto

Apenas no StudyBank

Modelo original

Para download