Comparação entre duas técnicas cirúrgicas quanto à avaliação funcional pós-operatória de instabilidade - Formatar e Escrever conclusão

Tipo de documento:Revisão Textual

Área de estudo:Geografia

Documento 1

Objetivos. Hipótese. Revisão de Literatura. Materiais e Métodos. Análise Crítica dos Riscos e Benefícios. A maioria das luxações de primeiro episódio foram tratadas conservadoramente, porém mais de 50% dos pacientes acabam evoluindo com novos episódios e instabilidade patelar, levando a indicação cirúrgica (3). As técnicas utilizadas podem ser de Reconstrução do Ligamento Patelofemoral Medial (RLPM) ou osteotomia com medialização da tuberosidade tibial pela técnica de Elmslie-Trillat (ET). Considerando o grande número de pacientes em pós-operatório de instabilidade patelar, mostrou-se necessária a avaliação dos resultados funcionais das técnicas citadas para constatação do melhor planejamento cirúrgico a ser oferecido aos pacientes. Objetivos 3. Objetivo Geral Avaliar o resultado funcional pós-operatório de paciente submetidos a tratamento de instabilidade patelar pelas técnicas de RLPM e ET.

No mesmo estudo, chegou à conclusão que o grupo que foi tratado conservadoramente apresentou piores resultados funcionais em comparação ao grupo operado pela técnica de RLPM. Fitzpatrick et al. cita que as técnicas mais usadas são de RLPM, osteotomia da tuberosidade tibial (ET sendo um dos tipos), trocleoplastia ou a combinação destes. Payne et al. verificou em uma revisão sistemática que o procedimento de ET tem menos complicações do que os outros tipos de técnicas para osteotomia da tuberosidade anterior da tíbia. Verificar possíveis complicações pós-operatórias através de uma pergunta simples e direta presente no questionário sobre novos episódios de luxação, infecção ou necessidade de reintervenção cirúrgica (Anexo 2). Avaliação da dor pós-operatória através da Escala Analógica de Dor (EVA) (Anexo 3); 5.

Avaliação da capacidade física pós-operatória através do questionário IKDC (Anexo 4); 6. Verificação do nível de atividade física alcançada no pós-operatório através do questionário IPAQ (Anexo 5). Definição do Tamanho da Amostra Serão necessários aproximadamente 100 participantes para completar o estudo, sendo 50 de cada grupo cirúrgico. Quanto aos benefícios, uma vez detectado resultados pós-operatórios insatisfatórios, entraremos em contato com esses pacientes, os quais receberão as devidas orientações de como tentar melhorar a funcionalidade perdida. Resultados Para podermos fazer a análise dessa pesquisa em questão intitulada como “Comparação entre duas técnicas cirúrgicas quanto à avaliação funcional pós-operatória de instabilidade patelar” entramos em contato com vinte e cinco pacientes que estavam em período pós-operatório.

Os pacientes cordialmente se disponibilizaram a responder o questionário com perguntas relacionadas ás condições físicas logo após a cirurgia e por ventura aconteceu de haver complicações cirúrgicas. Dos pacientes estudados que foram submetidos a técnica cirúrgica de Reconstrução do Ligamento Patelofemoral Medial ou ELmslieTrillat, 56% correspondem ás mulheres e os homens representam 44% do público alvo. A idade dos pacientes varia de 14 á 41 anos. Ao fazermos uma média de pontuação do IKDC para os pacientes que foram submetidos a cirurgia ET chegamos a 45,67 pontos, com mínima 12 e sua máxima 80. Já aqueles pacientes que fizeram cirurgia usando a técnica do LFPM obtiveram uma média superior de 64 pontos, sendo a mínima de 42 e a máxima de 80. Portanto podemos concluir que com este estudo observamos que os pacientes que foram submetidos a cirurgia técnica de RLPM não tiveram tantas dores quanto aos que fizeram a cirurgia ET, houve um retorno antecipados ás atividades esportivas dos pacientes que fizeram a cirurgia de RLPM em relação a cirurgia ET.

Houveram resultados positivos funcionais, menor índice de complicação e maior nível de atividades físicas nos pacientes que passaram pela cirurgia de RLPM e tiveram um numero inferior de complicações pós operatórias nos pacientes operados pela técnica de RLPM em relação aos pacientes que fizeram a cirurgia ET. Discussão Hoje em dia existem vários trabalhos que discorrem a respeito de técnicas cirúrgicas para o tratamento da patela. Empregam-se classificações para as fraturadas fundamentadas de acordo com a estruturação da lesão, segundo o seu nível de desvio e também combinando múltiplos descritores. Dentre as inúmeras classificações que é mais usada é aquela que se fundamenta de acordo com característica da fratura e ela é classificada como estrelada, apical, transversa, osteocondral.

Nas fraturas que não são tão graves são feitas as intervenções chamadas conservadoras. Nelas faz-se a imobilização do joelho por algumas semanas. Os procedimentos cirúrgicos são aconselhados para aquelas fraturas na patela que apresentam desvios maiores a dois milímetros, cominutas, osteocondrais entre outras mais (RUEDI MURPHY 2002). Assim, primeiramente deve-se considerar que fraturas que apresentam deslocamentos locais devem ser impreterivelmente tratadas com base em intervenções cirúrgicas, considerando também que se os componentes em questão se demonstrarem de grande suficiência, eles podem ser diretamente anexados com auxílios de parafusos, caracterizando-se assim já como forma de tratamento juntamente como ocorre com a banda de tensão. Em contrapartida, as rupturas que ocorrem na conjunção do pólo inferior da patela caracterizam-se como fraturas de intervenções árduas e trabalhosas, devido em particular há não se encaixarem em nenhum modo de fixação.

Porem, um método em especial se caracteriza como solução para este tipo de fratura, trata-se da prática de cerclagem transóssea vertical, que se demonstra eficaz na prevenção da patelectomia pacial do pólo inferior da patela. Portanto podemos dizer que ainda não existem indicações consideráveis que possam indicar quais são os melhores tratamentos existentes para o tratamento de fraturas na patela. Os trabalhos sobre a temática nos levam a pensar que atualmente ainda alguns tratamentos deixam um pouco a desejar. Rev Bras Ortop. Petri M, Ettinger M, Stuebig T, et al. Current concepts for patellar dislocation. Arch Trauma Res. e29301. Chang, H. C. Hui, J. H. P. Payne, J. Rimmke, N. Schmitt, L. C. Flanigan, D. Andrew KS Lim, MBBS, MRCSEd , Haw Chong Chang,MBBS, FRCS , James HP Hui, MBBS, FRCSEd, FAMS.

Deslocação da patelar recorrente: reapreciando nossa abordagem à cirurgia. Singapore 2008. Insall JN, Scott WN. Surgery of the Knee. Ruedi TP, Murphy WM. Princípios AO Do Tratamento de Fraturas. Anexo 1 TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E  ESCLARECIDO I. INTRODUÇÃO / APRESENTAÇÃO O(a) senhor(a) está sendo convidado para participar em um projeto de pesquisa intitulado “Comparação entre duas técnicas cirúrgicas quanto à avaliação funcional pós-operatória de instabilidade patelar”. Antes que decida se quer ou não fazer parte deste estudo, você precisa entender os riscos e benefícios envolvidos. br/plataformabrasil. II. PROPÓSITO DO ESTUDO / POR QUE ESTAMOS REALIZANDO ESTE ESTUDO O objetivo deste estudo é avaliar os resultados pós-operatórios das cirurgias de instabilidade patelar. III. PROCEDIMENTOS Os pacientes em pós-operatório de instabilidade patelar receberão por e-mail um questionário com perguntas referentes às suas condições físicas após a cirurgia de joelho e se houve complicações cirúrgicas.

Sua decisão de fazer parte do estudo é voluntária. O (a) senhor (a) é livre para escolher se deseja ou não fazer parte. Independente da opção de participar ou não do estudo, o tratamento médico necessário para o problema de saúde que o (a) senhor (a) apresenta continuará sendo executado, sem interferência alguma, pelo seu médico. VII. E SE EU COMEÇAR, MAS QUISER INTERROMPER O ESTUDO DEPOIS? Não tem problema algum. Felipe Ikeda Imai, fone (47) 3441-6666 ou entre em contato com o CEP/HMSJ: telefone 3441-6629, email: cep. hmsj@yahoo. com. br. XI. Raça: ( ) Branca ( ) Negra ( ) Outra 9. Estado civil: ( ) Casado ( ) Solteiro ( ) Separado ( ) Viúvo 10. Naturalidade: ___________________ 11. Grau de Escolaridade ( ) Ensino fundamental incompleto ( ) Ensino fundamental completo ( ) Ensino médio incompleto ( ) Ensino médio completo ( ) 3o grau incompleto ( ) 3o grau completo ( ) Não alfabetizado 12.

Data da cirurgia (se não souber o dia, coloque apenas mês e ano): __/__/____ 13. Desde sua lesão ou durante as últimas quatro semanas, com que frequência você tem sentido dor? Nunca 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 Constantemente 3. Se você tiver dor, qual a intensidade? Sem dor 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 Pior dor imaginável 4. Desde a sua lesão ou durante as quatro últimas semanas quão rígido ou inchado esteve seu joelho? ( ) Nem um pouco ( ) Pouco ( ) Moderado ( ) Muito ( ) Extremamente 5. Qual é o mais alto nível de atividade física que você pode realizar sem que cause inchaço significativo no joelho? 4 - Atividade muito vigorosa (como saltar ou girar o tronco como no basquete ou futebol) 3 - Atividade vigorosa (como realizar exercícios físicos intensos como surfe, jogar vôlei ou tênis) 2 - Atividade moderada (como realizar exercícios físicos moderados na academia, correr ou trotar) 1 - Atividade leve (como andar, realizar trabalhos domésticos ou jardinagem) 0 - Incapaz de realizar qualquer uma das atividades acima em virtude do inchaço no joelho 6.

Desde a sua lesão ou durante as últimas quatro semanas seu joelho já travou? 0 – Sim 1 – Não 7. Obrigado pela sua participação! Para responder as questões lembre que: - Atividades físicas VIGOROSAS são aquelas que precisam de um grande esforço físico e que fazem respirar MUITO mais forte que o normal - Atividades físicas MODERADAS são aquelas que precisam de algum esforço físico e que fazem respirar UM POUCO mais forte que o normal Para responder as perguntas pense somente nas atividades que você realiza por pelo menos 10 minutos contínuos de cada vez: 1a. Em quantos dias de uma semana normal, você realiza atividades VIGOROSAS por pelo menos 10 minutos contínuos, como por exemplo correr, fazer ginástica aeróbica, jogar futebol, pedalar rápido na bicicleta, jogar basquete, fazer serviços domésticos pesados em casa, no quintal ou no jardim, carregar pesos elevados ou qualquer atividade que faça você suar BASTANTE ou aumentem MUITO sua respiração ou batimentos do coração.

Dias ______ por SEMANA ( ) Nenhum 1b. Nos dias que você faz essas atividades vigorosas por pelo menos 10 minutos contínuos, quanto tempo no total você gasta fazendo essas atividades por dia? Horas:___ Minutos:____ 2a. Em quanto dias de uma semana normal, você realiza atividades MODERADAS por pelo menos 10 minutos contínuos, como por exemplo pedalar leve na bicicleta, nadar, dançar, fazer ginástica aeróbica leve, jogar vôlei recreativo, carregar pesos leves, fazer serviços domésticos na casa, no quintal ou no jardim como varrer, aspirar, cuidar do jardim, ou qualquer atividade que faça suar leve ou aumentem moderadamente sua respiração ou batimentos do coração (POR FAVOR NÃO INCLUA CAMINHADA) Dias ______ por SEMANA ( ) Nenhum 2b.

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