A UTILIZAÇÃO DOS BRINQUEDOS/JOGOS NA APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA

Objetivo Geral ou Primário 6 2. Objetivos Específicos ou Secundários 6 3 JUSTIFICATIVA 7 4 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 8 5 METODOLOGIA 11 6 CRONOGRAMA DE DESENVOLVIMENTO 13 REFERÊNCIAS 14 INTRODUÇÃO Este trabalho tem como escopo buscar os benefícios da utilização de jogos no ensino da disciplina de matemática. A atividade pode colaborar de além no aprendizado, também deixar mais prazerosa a aquisição do conhecimento. A palavra lúdico vem do latim ludus e significa brincar. Neste brincar estão incluídos os jogos, brinquedos e divertimentos e é relativa também à conduta daquele que joga que brinca e que se diverte. Uma pesquisa como esta precisa estar focada em que pretende atingir, ou seja, as contribuições que esta atividade auxilia professores a ensinarem e alunos a aprenderem, já que uma boa visualização da didática, estabelecer quais as melhores estratégias e perceber como o ensino da matemática pode se tornar agradável e de fácil assimilação.

Há que se entender que as crianças aprendem com mais facilidade quando o lúdico lhes é apresentado, como bem exemplifica Santos (2010, p. Assim, nesta perspectiva, os jogos lúdicos se assentam em bases pedagógicas, porque envolve os seguintes critérios: a função de literalidade e não-literalidade, os novos signos lingüísticos que se fazem nas regras, a flexibilidade a partir de novas combinações de idéias e comportamentos, a ausência de pressão no ambiente, ajuda na aprendizagem de noções e habilidades. Desta forma, existe uma relação muito próxima entre jogo lúdico e educação de crianças para favorecer o ensino de conteúdos escolares e como recurso para motivação no ensino às necessidades do educando. Os jogos lúdicos oferecem condições do educando vivenciar situações-problemas, a partir do desenvolvimento de jogos planejados e livres que permitam à criança uma vivência no tocante às experiências com a lógica e o raciocínio e permitindo atividades físicas e mentais que favorecem a sociabilidade e estimulando as reações afetivas, cognitivas, sociais, morais, culturais e lingüísticas.

Ao longo do tempo, ela esteve ligada à diferentes áreas do conhecimento, respondendo a muitas questões e necessidades do homem, ajudando-o a intervir no mundo que o rodeava. Porém, mesmo com tal importância, a disciplina da Matemática tem às vezes uma conotação negativa que influencia os alunos, alterando mesmo o seu percurso escolar. Eles sentem dificuldades na aprendizagem da Matemática e muitas vezes são reprovados nesta disciplina, ou então, mesmo que aprovados, sentem dificuldades em utilizar o conhecimento “adquirido”, em síntese, não conseguem efetivamente terem acesso a esse saber de fundamental importância. A dificuldade na aprendizagem da Matemática provoca fortes sentimentos de aprovação ou de rejeição nos alunos. Alguns alunos, devido a um passado de insucessos em Matemática, acreditam que não são capazes, o que os levou a construírem baixa autoestima.

E mesmo com estes benefícios, poderá se constatar que mesmo com a evolução dos preceitos de educação, técnicas pedagógicas, muitos docentes não aceitam tal forma de ensinamento. Como afirmado anteriormente, atividade lúdica é de suma importância ao aprendizado e isso é provado pela própria evolução da criança que aprende primeiramente brincando nos seus mais tenros anos de vida. Um bom exemplo seria de aprender cores, como ensinar uma criança sem mostrar em algum lugar? Vermelho, azul, branco, preto, como fazer uma descrição que seja plenamente assimilada pela criança? Fica a questão para aqueles que se opõem ao ensinamento com a utilização de métodos lúdicos. Um outro ponto a se destacar é que a criança passa do ambiente familiar, acolhedor, confortável para o escolar, grupos maiores de pessoas, estranho, diferente, desconfortável, e seria uma possibilidade a opção de brincadeiras para o aprendizado, já que estariam também na zona de conforto que conhecem.

Uma outra característica discutida neste trabalho é o fato das características lúdicas e educativas dos brinquedos quando concebidos para fins específicos ou adaptados para tal. O planejamento, o preparo do educador, ambiente adaptado são fundamentais para o sucesso do processo de aprendizado. São os detalhes, a escolha correta do jogo/brincadeira de acordo com a idade e desenvolvimento da criança que possibilitarão melhores resultados. Com vasto material oferecido por autores, pesquisadores, a facilidade da busca nos repositórios das instituições de ensino, de pesquisa por meio da internet, este trabalho será modelado por pesquisa bibliográfica com a utilização de termos que remetam diretamente ao assunto do enunciado deste trabalho. Ao buscar nestas pesquisas, descobriu-se as vastas possibilidades que o ensino da matemática pode ser dirigido para o lúdico, com abordagem amigável em que as crianças ou mesmo os adolescentes possam entender a disciplina sem se sentirem forçados para tal.

E mais, podem descobrir o quão prazeroso é este aprendizado e o quanto esta disciplina está inserida em suas brincadeiras e jogos fazendo-os entenderem que não estão apenas aprendendo para a escola, mas também tenham um melhor desempenhos em suas vidas, brincadeiras e jogos. Nessa ordem de preocupação, destaca-se que efetivar tal proposta no contexto escolar não é tarefa fácil. É necessário que os envolvidos no processo ensino aprendizagem centrem-se em objetivos e metodologias que envolvam essas ricas possibilidades. Precisa-se refletir sobre o uso de tais estratégias no processo de ensino, e se faz necessário reconhecer nessas atividades, novos recursos didáticos para as práticas pedagógicas. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA O brinquedo é uma alternativa dinâmica que estimula a criatividade e motiva o aluno a desenvolver suas habilidades de aprender.

Quando se utiliza na educação essa ludicidade haverá uma boa vantagem para o aluno, pois une o útil ao agradável, ou seja, une o prazer de brincar com o de aprender. tem-se que ao assumir a função lúdica e educativa, o brinquedo educativo merece algumas considerações: a. Função Lúdica: o brinquedo propicia diversão, prazer e até desprazer, quando escolhido voluntariamente; e, b. Função educativa: o brinquedo ensina qualquer coisa que complete o indivíduo em seu saber, seus conhecimentos e sua apreensão do mundo. Kishimoto (2011), explica que definir o jogo não é tarefa fácil. Quando se pronuncia o vocábulo jogo cada um pode entendê-la de modo diferente, para aumentar a complexidade do campo em questão, entre materiais lúdicos alguns são usualmente chamados de jogo, outros, brinquedos.

A partir daí o professor poderá ter novos objetivos a alcançar, criando muitas possibilidades para ampliar os recursos mediante a confecção de jogos, dentro desse contexto tem-se nos estudos de Freire (2002, p. Quando uma criança/adolescente é pequena e ainda não desenvolveu sua linguagem verbal, ela passa a repetir os gestos que está observando, mesmo que seu uso não seja necessário. Esta habilidade é utilizada como uma conduta lúdica, sendo executado por prazer representando o ato corporal, um jogo de exercício uma ferramenta a qual se trabalha o aspecto sensório-motor. A utilização do jogo potencializa a exploração e a construção do conhecimento, por contar com a motivação interna, tópica do lúdico, mas o trabalho pedagógico requer a oferta de estímulos externos e a influência de parceiros, bem como a sistematização de conceitos em outras situações que não jogos.

Ao utilizar de modo metafórico a forma lúdica para estimular a construção do conhecimento o brinquedo educativo conquistou espaço definitivo na Ensino Fundamental II (KISHIMOTO, 2011). Esse trabalho irá se baseia na pesquisa básica, pois objetiva gerar novos conhecimentos úteis para o avanço da ciência sem uma aplicação prática prevista, por ser um tipo de estudo sistemático motivado pela curiosidade intelectual da autora, que se preocupa com o desenvolvimento do conhecimento, pelo prazer de conhecer e evoluir cientificamente. Em função das exigências na natureza do objeto de estudo, essa pesquisa se mostra como um caminho profícuo para a consecução dos objetivos propostos, uma vez que este estudo está relacionado à compreensão do sujeito da pesquisa, sendo este composto pelas ferramentas práticas da ludicidade e sua contribuição no Ensino Fundamental II.

Para se obter as finalidades previstas nesta pesquisa, o procedimento de investigação empregado neste estudo será à pesquisa qualitativa, o que vai possibilitar obter informações de maior profundidade e, ao mesmo tempo, maior amplitude do problema investigado. A combinação dos métodos qualitativo e bibliográfico irá produzir uma dualidade metodológica, que, numa relação entre opostos complementares, busca a aproximação do positivismo e do compreensivismo. A utilização dessa dualidade funcionará como uma estratégia de pesquisa que irá contribuir para aumentar o conhecimento sobre o tema, alcançando os objetivos traçados, observando e compreendendo a realidade estudada. X X Revisão e reestruturação dos Capítulos 1 e 2. Elaboração do Capítulo 3. X X Elaboração das considerações finais. Revisão da Introdução.

X X Reestruturação e revisão de todo o texto. FREIRE, J. B. Educação de Corpo Inteiro: teoria e prática da educação física. São Paulo: Scipione, 2002. KISHIMOTO, M. Tangará da Serra.  Artigo.  Tangará da Serra: Need, 2010. v. p. Disponível em: <http://casinhadeleitura. wordpress. com>. Acessado em: 28. ago.