A NECESSIDADE MODERNA EM UM ESTUDO ANALÍTICO NA PERSPECTIVA MITOLÓGICA DA DEUSA ANANQUE
Tipo de documento:Artigo cientifíco
Área de estudo:Psicologia
BANCA EXAMINADORA Profª. Doutora - UNESC) – Orientadora Profª (Especialista – UNESC) Profº. título) Instituição Dedico este trabalho a. que muito me apoiou e me incentivou a realizá-lo. AGRADECIMENTOS Agradeço a por ter me incentivado a concluir meu curso, com dedicação e compromisso, A meus pais Aos meus irmãos “Aquele que luta com os monstros deve acautelar-se para não se tornar também um monstro. Metodologia 11 2 SOBRE A PSICOLOGIA ANALÍTICA: DOS FRAGMENTOS HISTÓRICOS À PSICOLOGIA ARQUETÍPICA 12 3 UMA DISCUSSÃO SOBRE MITOLOGIA E ARQUÉTIPOS 20 3. A Deusa Ananque 20 3. Uma perspectiva mitológica arquetípica: Ananque e a figura da necessidade na contemporaneidade 22 3. Sobre a condição psicopatológica e a dimensão arquetípica: uma compreensão 26 4 CONCLUSÃO 31 REFERÊNCIAS 33 1 INTRODUÇÃO 1. Objeto de estudo Se há algo que a psicologia como ciência busca entender, e se caracteriza por ser uma das maiores questões da humanidade, podemos dizer que é a busca do sentido da vida.
Essa relação com o tempo e a escolha colabora para um nível de ansiedade que não podia ser experimentado antes, e que até mesmo podemos dizer que era inexistente. Atualmente, ficamos escravizados a uma pulsão imoderada da ilusão do controle do tempo. Assim, a necessidade gera uma mudança na cultura de cada época, a necessidade gera uma mudança na cultura de cada época. Cada vez que somos tocados por uma necessidade que gera sofrimento, ou por um problema que não parece ter saída rápida, há uma possiblidade de saída que precisa ser reconhecida. Desde a antiguidade, os poetas, os filósofos, tanto no ocidente como no oriente, tentaram dar uma resposta a essa dinâmica de necessidade e tempo, e o modo e o porquê de isso impactar no ser humano a ponto de lhe causar sofrimento.
Não será aqui discutida a origem do sofrimento e não será feita uma síntese do que os grandes filósofos falaram ou até mesmo do que a bibliografia da psicologia falou até aqui. O foco deste trabalho é a busca por entendimento ou uma descrição deste relacionamento sutil entre necessidade e tempo e como ele é experenciado nos dias de hoje. O termo sutil aqui é a constatação da dificuldade em se observarem os efeitos dessa relação. Necessidade e tempo são interligados como opostos complementares, dessa forma, a instrumentalização de um acaba por desestabilizar o outro. A tentativa de controle de um, tanto de um modo maior ou menor, acaba por fazer o outro se impor na psique e, de algum jeito, o ocorrido faz gerar sofrimento.
Desse modo, Jung ressalta a importância da interdisciplinaridade e da observação mitológica de comportamentos a partir de uma visão menos específica da psique. Metodologia Na metodologia, é apresentado o processo seguido no planejamento, execução e comunicação dos resultados da pesquisa. De acordo com Cervo et al. “entende-se por método o conjunto de processos empregados na investigação e na demonstração da verdade”. Para completar tal afirmação, Zanella (2007) diz que esse conjunto de processos é necessário para alcançar os fins de um estudo. Concluindo a proposta com um fechamento das ideias aqui exploradas e levando algumas críticas, visando maior contribuição para o estudo das abordagens aqui conceituadas e defendidas na comunidade acadêmica. SOBRE A PSICOLOGIA ANALÍTICA: DOS FRAGMENTOS HISTÓRICOS À PSICOLOGIA ARQUETÍPICA Diante da inquietação científica do fim do século XIX e início do século XX, as concepções de homem e de mundo foram amplificadas e potencializadas a partir de concepções filosóficas e, consequentemente, fragmentadas e hiper focalizadas a partir das diversas teorias daí advindas.
A partir do nascimento da psicologia do inconsciente, enquanto concepção de uma psicanálise, nascem diversas correntes, as quais se dedicam à exploração não apenas do inconsciente enquanto território intocado, mas às nuances da sociedade, pensando o sujeito e a cultura na sociedade contemporânea. A Psicologia Analítica, uma das vertentes dissidentes da psicanálise elaborada por Sigmund Freud, é a abordagem psicológica fundada pelo psiquiatra e psicoterapeuta Carl Gustav Jung (1875-1961), considerado um dos grandes intelectuais de sua época e importante teórico da psicologia no que é alusivo à ampliação da compreensão psicológica do homem para além do mundo interno (HANNAH, 2003; SHAMDASANI, 2006). A relação de Jung com Freud era tida como para além de íntima e, por vezes, exposta e interpretada enquanto uma relação de pai e filho.
O Ego é entendido como o centro da consciência, interligado não apenas ao inconsciente pessoal ou à sombra, mas também ao inconsciente coletivo, complexos, personas e todas as alegorias que fazem parte da estrutura do eixo Ego-Self1 (HALL, 1988). A Psique, para Jung, se trata de um complexo sistema que nunca descansa, e que dado seu caráter metamórfico, autorregulador e autônomo, se torna impossível de apreender a partir de um único ponto de vista. Acerca disso, é fundamental apresentarmos alguns dos conceitos mencionados. A respeito do Ego, conforme citado, trata-se do centro da consciência e é responsável pela percepção ativa e passiva, isto é, é a via de entrada da percepção na mente humana (HALL, NORDBY, 2014). Por tratar-se do centro da consciência, é também a partir dele que os relacionamentos e as relações sociais estão atravessados.
Estes aspectos vão se modificando ao passo que o sujeito vive as experiências com as personagens, pois conforme dito anteriormente, há sempre algo de individual e coletivo na persona (JUNG, 2014a). É ao experienciar estas condições que algumas personas vão sendo vividas sob a condição de arquétipos, imagens comuns a toda humanidade, as quais fazem parte do inconsciente coletivo. À medida que estas imagens, estes arquétipos, vão sendo experienciados, o sujeito vai carregando afetivamente esta mesma imagem, até o ponto em que torna-se um complexo, ou seja, deixa de ser apenas parte do arcabouço imagético da humanidade e torna-se também parte daquele sujeito na qualidade de complexo2 (JUNG, 2013b, 2014; HALL, NORDBY, 2014). À medida que o sujeito vive as múltiplas e distintas experiências, diversas informações são captadas e internalizadas pela psique a partir do ego, este aspecto da consciência composto de recordações, pensamentos, sentimentos, sensações e intuições, que na qualidade de centro da consciência, atua como um filtro entre a experiência e a psique, a fim de delimitar que conteúdos serão internalizados pelo sujeito (HALL; NORDBY, 2014).
O ego está interligado a todo o sistema psíquico, porém, mais intimamente às questões do campo da consciência. Hoje, autor consagrado e conferencista brilhante, o ex-diretor do instituto arranca aplausos entusiasmados das plateias fustigando os erros da psicologia moderna, lutando pelo direito de cidadania das imagens primordiais na nossa consciência e pelo papel da imaginação (BYINGTON, 1999, p. A apresentação de Hillman, a partir do olhar de Byington (1999), trata da experiência pessoal vivida a partir das conferências de Hillman, o qual, embora tivesse posteriormente fundado uma nova linha psicológica, se preocupava em elaborar sua vida simbólico-imagética a partir de uma crítica que visava avançar sobre a compreensão do ser humano. A hipótese arquetípica que parte de Hillman se baseia em uma mistura da já conhecida e famosa disputa de visões de mundo no confronto da proposta platônica e aristotélica.
Ele privilegiava uma visão platônica, no sentido de formular o arquétipo como um padrão potencial inato de imaginação (imagem/ação), pensamento ou comportamento que pode ser encontrado entre seres humanos em todos os tempos e lugares como algo herdado, estoico (STEIN, 2006). Ao mesmo tempo, a observação empírica de comportamentos simbólicos do humano, e tentar definir a psiquê por meio dela, acaba delineando a psicologia arquetípica e suas elaborações com um princípio dualista de opostos complementares. Diante da contextualização acerca da figura de Hillman, é importante ressaltar que, apesar de uma visão um pouco dissidente da visão de Jung, sua vida e obra se construiu a partir de uma crítica que era uma tentativa, conforme dito anteriormente, de avançar sobre o que Jung havia construído até o presente momento, e isto, atravessado pelas discussões com o próprio Jung, o que proporcionou um novo olhar sobre o humano e, sobretudo, o conceito de arquétipo o qual é, consequentemente, complexo (HILLMAN, 1992).
O início da construção de Hillman se dá a partir das discussões que surgem com Jung, ao elaborar este a ideia de que o complexo pode ser uma possibilidade de compreender a personalidade. Contudo, ainda esbarraria em uma forma de humanizar deuses, por exemplo, se partisse da ideia de uma evolução da linha junguiana, chamar-se-ia a psicologia analítica ou junguiana de psicologia complexa (HILLMAN, 1992), caracterização feita pelo próprio Jung. Logo, o interesse de Hillman acerca desta temática fora exposto ao dizer que, Poder-se-ia ainda usar "psicologia complexa" para descrever urna teoria elaborada não segundo modelos científicos, mas a partir do núcleo arquetípico dos complexos. Neste caso estaríamos mais envolvidos com o pensamento simbólico, de tal forma que a teoria psicológica poderia aproximar-se mais das preocupações de Jung com o metafisico e o imaginário, e aproximar-se mais também da alma.
A psicologia como umas das múltiplas manifestações de vida da alma opera com ideias e conceitos que, por sua vez, são derivados de estruturas arquetípicas, gerando um mito algo abstrato. JUNG,2013) Portanto, ao relacionar mitos e arquetípicos, é possível compreender que a psicologia tenta decodificar a partir de diversas análises e perspectivas, a linguagem antiga dos mitos e tenta ainda traze-los para o contexto atual a fim de objetificar o que por longos anos foi apenas abstrato e fez parte do imaginário humano, o sofrimento; o tempo; a necessidade e as mais diversas indagações humanas acerca do inconsciente. UMA DISCUSSÃO SOBRE MITOLOGIA E ARQUÉTIPOS Neste capítulo a abordagem inicial será em torno da Deusa Ananque, aqui veremos um aprofundamento do conceito mitológico da Deusa e sua relação direta com a Psicologia Arquetípica reforçando assim suas implicações na atualidade.
Em seguida será abordada essa implicação mitológica na perspectiva de necessidade no mundo contemporâneo e as conexões que podem ser estabelecidas entre elas e, por fim, trataremos da psicopatologia sob a ótica arquetípica e suas inferências no que é considerado anormal dentro de alguns aspectos da Psicologia Profunda. A Deusa Ananque Os gregos, devido a sua concepção de mundo, tiveram em sua expressão cosmogônica uma mitologia rica e foram expoentes na reflexão das condições humanas. São uma via para a experiência arquetípica. Por efeito, são uma necessidade de nossa vida (AKUA, 2019). Hillman (1980) afirma que a necessidade no pensamento mítico grego se expressa e é vivenciada de formas patologizadas e essas experiências geralmente se associam à Ananque (à Necessidade).
A fim de propor um entendimento maior em relação à Ananque, a ordenação de alguns significados se pede presente. Na mitologia grega, Ananque em grego antigo Ανάγκη, está relacionado à ideia de angústia, restrição e necessidade (ETIMOLOGIAS, 2001). Como já dito, existem etimologias mais atuais para Ananque, como o alemão eng (estreito), angst (angina e ansiedade), do grego agchein (estrangular). A palavra latina para Ananque é necessitas. Essa noção nos remete a um “vínculo estreito” a um “laço íntimo” (BRANDÃO, 1986; HILLMAN, 1997). Em Alceste de Eurípedes, Ananque se apresenta como a Grande Senhora (potnia) do Mundo Subterrâneo, e deste modo uma regente que nos leva a observação de um princípio psíquico de atração inexorável de tudo para si. Na cultura grega, Ananque não possui imagem ou altar em que se possa rezar (HILLMAN, 1997).
A etimologia do conceito mostra que o símbolo é um adjetivo dado a algo que possui um ponto médio entre dois pontos de compreensão de algo, se dando sobretudo pela imagem empírica, ou seja, aquela com sentido atribuído culturalmente3, e o outro ponto que parte da experiência pessoal do sujeito. Segundo Kast (2013, p. então, “a palavra “Símbolo” deriva do grego “Symbolon”, um sinal para reconhecimento. A correspondência de duas metades”. Tal correspondência aqui pode ser entendida como uma representação de algo desconhecido, como uma ponte entre a consciência e a inconsciência, o mundo interior e o mundo exterior, a arte produzida e a psique de quem a produziu. Diante desta perspectiva, Ananque é figura chave para compreender, de certa maneira, este modo de adoecimento a partir do aspecto arquetípico dos sujeitos.
É importante frisar, novamente, que os gregos foram expoentes na reflexão das condições humanas, discutindo a natureza humana a partir das divindades. Ananque, sendo a representação desse vazio regencial, que embora vivida inconcusso e atravessadas por uma condição metafísica, estão intimamente conectadas, entrelaçadas à psique humana (BRANDÃO, 1986, BARCELLOS, 1999; HILLMAN, 1992; BARCELLOS, 2017). Cronos e Ananque (tempo e necessidade), formam um par arquetípico, uma sizígia4. Sendo o mitologema regido por princípios de informações a priori chamados de arquétipos, essa forma de expressão autônoma, característica da psique, tem pelo menos dualidades de significações: por um lado, uma força de direção e, por outro, uma morbidez, anormalidade e sofrimento. Situação que estamos sentindo na pele atualmente, diante do cenário de uma pandemia viral, o Corona Vírus, onde toda e qualquer exposição ao outro gera um risco de contaminação e nos deparamos com um cenário de isolamento social que perdura por meses e assim como as angústias intrínsecas nessa dualidade tempo e necessidade, nos sentimos aprisionados nesse paradoxo de nos isolarmos para nos mantermos saudáveis mas ao mesmo tempo sendo exigidos a continuarmos produzindo e gerando resultados que por muitas vezes acredita-se haver algum tipo de controle e ainda a angústia da ilusão de que teríamos mais tempo livre gerando assim um ócio em massa, onde diante do contexto acelerado que estamos acostumados a viver, era algo que ansiávamos, era portanto, respeitando a devida seriedade do contexto atual, algo positivo; mas a necessidade e seu brado retumbante nos leva ao caos em que paradoxalmente, nos isolamos para o evitar.
Diante da construção desta imagem da deusa, e do conceito de amplificação, é na visão de Hillman que compreendemos que, Torna-se necessária uma visão arquetípica para se poder compreender essa abordagem, o que não é fácil de obter se o enfoque recai sobre pessoas e casos. Uma visão cujo treino requer apreciação profunda da história e da biografia, das artes, das ideias e da cultura. Neste caso, a amplificação torna-se um modo fluido de fazer psicologia, necessária e suficiente em si mesma. A amplificação pode ser um método de cultivo da alma, na medida em que descobre cultura no interior da própria psique, transmitindo-a à alma. Esta perspectiva convida a elucubrações que seguem em direção a compreender, a partir da psicologia arquetípica, a dinâmica do sofrimento humano numa dimensão imagética e mitológica (BARCELLOS, 2017; SANT’ANNA, 2019).
O conhecimento é condicionado, então, pelas capacidades e limitações das experiências que se tornam conscientes. Considerando a via de entrada da experiência à psique, entende-se que “muito do que passa por ser conhecimento entre os seres humanos é, na realidade, após inspeção mais rigorosa e mais crítica, mero preconceito ou crença baseada em distorção, prevenção, boato, especulação ou pura fantasia” (STEIN, 2006, p. Em sua estrutura, embora a sua base seja relativamente inconsciente/psíquica/somática, o ego trata de uma expressão consciente por característica. É desenvolvido ao longo da vida do indivíduo e surge, a princípio, da colisão entre as relações corpóreas com o meio ambiente, e assim continua a, processualmente, se formar em virtude de sucessivas colisões com o mundo exterior e interior (STEIN, 2006).
É fundamental ressaltar que o sofrimento se trata de um problema hermenêutico, isto é, passível de diferentes interpretações e subjetivações (PÁDUA, SERBENA, 2018). Neste sentido, é neste processo que se revela que a evolução/desenvolvimento da terapia sempre advém (não entendi, falta algo aí. EU TAMBÉM NÃO ENTENDI) quando se nomeiam as dores da alma, quando o sofrimento estingue o seu amorfismo e o sofrimento sem nome pode ser experenciado e, às vezes, nomeado. A linguagem que não existe, o insignificável, desponta o foco, o cerne em que o conflito se encontra, tudo isto revela que é preciso obter maneiras novas de expressão, ou até mesmo de experimentar essa dificuldade (PÁDUA, SERBENA, 2018). Esse sofrimento precisa ser experenciado por alguma via, pois o estado em que a pessoa se encontra sempre contém algo silenciado, deturpado, negado, racionalizado, submetido, machucado, doente, ferido, estrangulado.
E como não existe a possibilidade de retirar da imagem carga de expressão que a mesma produz, a necessidade então, como paralelo, surge inerente à própria imagem (HILLMAN, 1997). Quando essas particularidades se tornam insuportáveis e se manifestam através de sintomas, conseguimos identificar as formas de sofrimento psíquico. Cunhamos o termo patológico para a compreensão das proposições de sofrimento. Pathos tem sua derivação anglo saxã de path, que significa caminho (BYINGTON, 1987). Neste sentido, entendendo a partir da etiologia da palavra, Pathos precisa da relação para se estabelecer e também pode tomar forma como Eros, que seria uma ligação psíquica, ou Filios, onde se encontra uma ligação mais hereditária e familiar, Frater, que complementa o termo Filios ou até mesmo Agape, com uma característica mais gregária cristã.
De modo que existe uma parte dos estudos recentes que leva em consideração as bases biológicas do comportamento humano. Esses comportamentos são complexos e de difícil explicação. Rafael López Pedraza, em seu livro Hermes e seus Filhos, relata um dos modos de se perceber essas complexidades e de se relacionar com essa dualidade arquetípica e a importância da perspectiva de completude da psique nas relações com os deuses: É no pleno sentido de um mundo, quer dizer, de um mundo inteiro, e não no de uma fração da soma total da existência, que Hermes inspira e rege. Todas as coisas lhe pertencem, mas elas aparecem sob uma luz diferente da dos reinos dos outros deuses. PEDRAZA, 1999, p. Arquétipo das deusas – Qual deusa predomina em você? Em: Interconexão, 2019.
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