A IMPORTÂNCIA DO CONTROLE E QUALIDADE NAS FARMÁCIAS MAGISTRAIS

Tipo de documento:Plano de negócio

Área de estudo:Saúde coletiva

Documento 1

Titulação Nome do Professor(a) Prof(a). Titulação Nome do Professor(a) Cidade, dia de mês de 2021 A única maneira de obtermos excelência e qualidade em nossos produtos e serviços é mantendo o foco e amando o que fazemos. Marco Aurelio Santos Nome. A importância do controle qualidade nas farmácias magistrais. Trabalho de Conclusão de Curso da Graduação em Farmácia – Faculdade, Cidade, 2021. The importance of quality control in magistral pharmacies. Trabalho de Conclusão de Curso da Graduação em Farmácia – Unic, Cuiabá, 2021. ABSTRACT Quality control in production is an essential theme for associations, so this article brings this subject to the branch of master pharmacies in order to understand the importance of this control for this type of company. Thus, based on bibliographic research, the work presents concepts, definitions, arguments and the legislation that deals with the theme.

In order, in order to produce a report on the importance of adequate and efficient quality control for a masterful pharmacy, the work obtained total success in seeking to answer the following question: "What is the quality control for a handling pharmacy?" Because as pharmacies you need to guarantee a strict quality control of medicines in order to guarantee their safety and efficacy. ASPECTOS LEGAIS DAS FARMÁCIAS DE MANIPULAÇÃO 11 3. A IMPORTÂNCIA DO CONTROLE DE QUALIDADE INDÚSTRIA FARMACÊUTICA 19 3. PROCESSO DE CONTROLE DE QUALIDADE NA INDÚSTRIA FARMACÊUTICA 16 3. o fUTURO DO CONTROLE DE QUALIDADE NA INDÚSTRIA FARMACÊUTICA 16 4. FERRAMENTAS UTILIZADAS PARA O CONTROLE DE QUALIDADE 18 5. Os objetivos específicos compreendem os aspectos legais das farmácias magistrais (apresentado no primeiro capítulo), pontuar as ferramentas utilizadas no controle de qualidade (abordado no segundo capítulo) e evidenciar a importância do controle de qualidade nas farmácias de manipulação (terceiro capítulo da pesquisa).

O método de execução deste estudo se restringi a pesquisa bibliográfica, baseada em publicações feitas a partir de 2007, sendo a maioria encontrada a partir de bancos de dados como Scielo, Scopus, Periódicos CAPES, entre outros, no qual combinações com as seguintes palavras-chaves foram utilizadas: controle, qualidade, farmácia, magistral e manipulação. De modo que, o mesmo se justificativa nos diversos agravos decorrentes do uso de medicamento manipulado cresceram no país nas últimas décadas, que têm chamado a atenção da qualidade desses produtos. Daí o interesse em realizar uma revisão de literatura a fim de verificar como as farmácias magistrais no país têm aplicado os regulamentos, as boas práticas e o controle de qualidade na fabricação de medicamentos manipulados a fim de contribuir com a redução dos agravos, principalmente das mortes decorrentes do uso terapêutico de fármacos manipulados.

Por fim, sabe-se que a busca continua e incansável por conhecimento e inovações visa garantir o crescimento das farmácias magistrais, cerceadas pelo controle de qualidade, e assim elevar a produtividade de modo eficiente e eficaz sem comprometer a segurança do medicamento, consequentemente beneficiando a sociedade que terá uma ação terapêutica segura. E o medicamento será produzido em uma farmácia sofisticada que funciona de forma semelhante a uma pequena indústria farmacêutica (BERMAR, 2019). Ao contrário das drogarias tradicionais, pode haver muitas diferenças entre as farmácias magistrais, porque cada farmácia atua como uma unidade de produção separada, não apenas um ponto de venda. As variações de preços entre essas instituições dependem de vários fatores e de seus benefícios no tratamento dos pacientes.

Assim, vejamos o conceito de farmácia de manipulação estabelecido por Carine Viana em seu livro “Guia Prático de Prescrição Farmacêutica”: Farmácia magistral, ou de manipulação, é o único estabelecimento do país com licença para processar medicamentos e fórmulas. Além de processar medicamentos produzidos de acordo com as prescrições médicas, também presta assistência médica relacionada ao uso correto de medicamentos manipulados e fornece medicamentos personalizados e adequados para cada indivíduo. ASPECTOS LEGAIS DAS FARMÁCIAS DE MANIPULAÇÃO Ao estudar as leis pertinentes ao setor de farmacias magistrais, Nunes (2011) observa que, após a Resolução da Diretoria Colegiada (RDC) 33/2000, foram publicadas outras cinco resoluções a respeito das Boas Práticas de Manipulação (BPM) pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), foram elas: RDC 354/03, RDC 214/06, RDC 67/07, RDC 87/08 e RDC 21/09.

No entanto, cabe ressaltar que nos dias atuais somente as três últimas permanecem vigorando no cenário nacional, portanto, necessitam ser analisadas cuidadosamente e aplicadas ao dia a dia das farmácias de manipulação (NUNES, 2011). Desde que essas supracitadas resoluções foram implantadas pela ANVISA, ocorreram diversas transformações nas farmácias magistrais, para que a qualidade de produção de seus produtos e dos processos envolvidos pudesse alcançar um patamar superior, de maneira que o estudo da evolução dessas legislações se faz pertinente e necessário para que se possa entender o momento atual que as farmácias de manipulação brasileira vivem (ALMEIDA; FILHO, 2011). Porém, como não é o foco principal do presente trabalho, este estudo mais aprofundado fica apenas como recomendação tanto para estudantes, quanto para aqueles que atuam de forma profissional diretamente no setor.

O setor magistral representa uma parte importante do mercado farmacêutico brasileiro. • Limites de atuação, conceitos e definições. As ações desenvolvidas pela ANVISA visam reduzir, prevenir e eliminar os riscos a saúde, bem como intervir nos problemas sanitários decorrentes da produção e circulação de bens e serviços de interesse da saúde, o que engloba o controle da qualidade dos medicamentos manipulados. Os profissionais farmacêuticos devem estar devidamente qualificados para averiguar e avaliar as prescrições de manipulação, bem como questionar se necessário diretamente com o médico prescritor, para bloquear potenciais danos à saúde do paciente, conforme determinado pela RDC 44/2009 (arts. e 4). Ainda em conformidade com a RDC 44/2009 (art. Além disso, para tanto há a fiscalização nas industrias farmacêuticas pela entidade OMS (Organização Mundial da Saúde) que comprovam a eficácia e pureza dos medicamentos para distribuição no comércio (PERETTI, 2013).

Portanto, os medicamentos de origem indústria farmacêutica estão sujeitos a análise que afirmam o real funcionamento das fórmulas e asseguram do uso do remédio em confecção. Esta análise é determinada para que a produção seja conforme a elaboração da fórmula prevista. Por essa razão os produtos são totalmente dependentes da garantia de qualidade nelas investida, sendo também o fator principal para seu crescimento em vendas. Tal aplicação é uma ação de investimento, em pesquisas e criação de novos produtos, que por sinal toma a frente no comércio mundial no que se aplica ao esforço em melhorias para atender melhor o público alvo (CARVALHO e GAROFALO, 2016). Esses procedimentos são algumas das etapas a se seguir para garantir toda a qualidade do produto para que os mesmos atendam às exigências outorgadas pelos órgãos fiscalizadores de caráter nacional e internacional, como a Organização Mundial da Saúde.

FUTURO DO CONTROLE DE QUALIDADE NA INDÚSTRIA FARMACÊUTICA A tecnologia e seus sistemas estão proporcionando automação e as empresas, industrias, de diversos segmentos como o setor farmacêutico tem se empenhado a se beneficiar desse desenvolvimento e utilizado para ampliar suas inovações e controle de qualidade laboratorial. Na atualidade, se faz presente a chamada Industria 4. a conectividade, analise de dados e robótica e vários outros elementos são operados de maneira automatizada. Essa tecnologia já tem proporcionado percentuais significativos na produtividade industrial, possuindo cerca de 30% – 40% de melhora. As inovações e avanços ocorridos nos processos produtivos fizeram com que as pessoas passassem a contemplar os riscos e benefícios das tecnologias aplicadas nos diversos modos de produção em atividade nos dias atuais, dentre os quais está às farmácias magistrais que manipulam os medicamentos, um dos processos produtivos mais regulamentados a nível mundial (RODRIGUES et al.

CALDANA et al. Neste contexto, o estado tem a obrigatoriedade de criar políticas públicas e instituições com competências para definir e fiscalizar as ofertas terapêuticas das farmácias de manipulação em exercício no território nacional, inclusive os critérios que determina a qualidade sanitária do medicamento (QSM) devem ser definidos pelos órgãos competentes do estado, no caso do Brasil, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), entre outras entidades fiscalizadoras (RODRIGUES et al. CALDANA et al. O Sistema Único de Saúde (SUS) entre suas diretrizes está à priorização de ações preventivas, conforme determinado pela Constituição Federal de 1988 (CF/88) em seu artigo 198 e 200, de controle e fiscalização de procedimentos, produtos e substâncias de interesse a saúde, bem como as ações de vigilância sanitária e epidemiológica (BRASIL, 1988).

CONSIDERAÇÕES FINAIS O presente estudo buscou compreender o processo de controle de qualidade e como este se aplica às farmácia de manipulação, de modo a evidenciar a importância da aplicação dos princípios propostos por esse processo neste setor específicos do ramo farmacêutico. A forma rudimentar de se preparar os medicamentos, à base de produtos naturais, cedeu cada vez mais espaço para novos métodos e técnicas propiciados pelo avanço tecnológico e científico. Assim, para acompanhar essa mudança o controle de qualidade de produção passou a ser necessário para, obviamente melhorar a qualidade de produção e do produto final, para diminuir custos e ter máximo aproveitamento de matéria prima. A avaliação da qualidade dos medicamentos manipulados é muito importante para verificar o cumprimento dos requisitos legais, e no caso do não cumprimento deste, as medidas cabíveis devem ser tomadas de acordo com a regulamentação em vigor, pois os usuários não podem consumir produtos cuja qualidade não possa ser garantida.

Assim, como fundamentou este trabalho de conclusão de curso, as questões referentes ao controle de qualidade dos medicamentos manipulados é um atributo essencial, tal como para qualquer tipo de medicamento. Rev Baiana Saude Publica Miolo. V. N. indd 653. BRASIL, Ministério da saúde. Guia Prático da Farmácia Magistral. Editora: Editar; 5ª edição, 2018. INTERFARMA, Associação da Indústria Farmacêutica de Pesquisa. Guia Interfarma 2019. Disponível em: <https://www. eBook Kindle, 2013. SILVA, Ana Célia Pessoa; OLIVEIRA, Catia Verônica dos Santos; CAVALHEIRO, Maria Virginia Silva; MIRANDA, Maria do Carmo de Castro. Desafios para a rede nacional de laboratórios de vigilância sanitária: o caso dos medicamentos manipulados. Ciênc. saúde coletiva, Rio de Janeiro, v. Onde (e como) encontramos a qualidade no serviço de enfermagem hospitalar? Rev.

bras. enferm. Brasília, v. n.

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