A IMPORTÂNCIA DA ATUAÇÃO DO FISIOTERAPEUTA NA SAÚDE DA FAMÍLIA UMA REVISÃO INTEGRATIVA

Tipo de documento:TCC

Área de estudo:Fisioterapia

Documento 1

CIDADE- ESTADO como parte dos requisitos necessários à obtenção do título de graduado em. Orientadora: Prof. ª: CIDADE- ESTADO 2019 NOME DO ALUNO A IMPORTÂNCIA DA ATUAÇÃO DO FISIOTERAPEUTA NA SAÚDE DA FAMÍLIA UMA REVISÃO INTEGRATIVA Trabalho de Conclusão de Curso, submetida à coordenação do curso de. pela Faculdade. CIDADE- ESTADO como parte dos requisitos necessários à obtenção do título de graduado em. This work will make a bibliographical analysis on the importance of the performance of the Physiotherapist in Family Health an integrative review to understand the relevance of the work developed by the physiotherapist in the context of the Family Health Strategy, having as problematic to know why the physiotherapist participates in the FHS with the promotion of health when this usually works with the rehabilitation of patients.

Keywords: Physiotherapist; Cheers; Family. SUMÁRIO INTRODUÇÃO. CAPÍTULO I: HISTÓRICO DA ATENÇÃO BÁSICA EM SAÚDE DA FAMÍLIA. Sistema Único de Saúde (SUS). REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS. INTRODUÇÃO A Constituição Cidadã brasileira de 1988 criou o Sistema Único de Saúde (SUS), visando ampliar o atendimento das necessidades de acesso a saúde da população em todo território nacional de forma gratuita, pois esse sistema está assegurado na lei 8. que relata sobre o objetivo de oferecer assistência em saúde as pessoas promovendo a prevenção e proteção da saúde com atividade preventivas e de assistência a população em uma prática integrada. A proposta de universalização com equidade e atenção integral da saúde para todos se faz presente nos princípios e diretrizes do SUS, sendo que em 1994 buscando atender os direitos constitucionais utilizou-se das estratégias voltada para atenção primária criando o Programa de Saúde da Família (PSF), sendo que por meio da portaria nº.

de 28 de março de 2006 foram direcionados a Estratégia Saúde da Família (ESF) fortalecendo a atenção básica em saúde no Brasil. A atenção oferecida à sociedade pelo Sistema Único de Saúde tornou-se com mais viabilidade com a criação do Programa Saúde da Família (PSF) no ano de 1994, diante de uma ação do Ministério da Saúde que buscava direcionar melhor as práticas assistenciais para população focando nas famílias em seu meio de convivência e facilitando ações preventivas. O SUS utiliza o Programa Saúde da Família como estratégia que tem a finalidade de fazer os atendimentos da atenção básica substituindo as práticas tradicionais e resolvendo problemas presentes como integralidade, interdisciplinaridade, equidade, humanização, acolhida a população, enfrentamento e resolução de problemas presentes na saúde com o desenvolvimento de medidas junto às famílias e a comunidade.

Os profissionais da saúde que trabalham no Programa Saúde da Família são orientados a desenvolver vínculos com os habitantes da sua área de atuação, sendo que as estratégias precisam ser direcionadas a localidade em que cada família está inserida para que a atenção seja dada a comunidade, a família e cada cidadão em particular, construindo laços de responsabilidade entre a população e os profissionais do SUS. As politicas públicas de fortalecimento do Sistema Único de Saúde brasileiro teve a inclusão do fisioterapeuta pelo Ministério da Saúde no Programa de Internação Domiciliar por meio da lei nº 10. e em 2005 estabeleceu os Núcleos de Atenção na Saúde da Família. Nas estrategias para assegurar o acompanhamento e atendimento à saúde do cidadão foram construidas as unidades básicas de saúde que estão direcionadas especificamente para uma determinada área, onde é possivel receber os pacientes e lhes proporcionar um atendimento acompanhado por uma equipe que registra os prontuários e historico de cada pessoa tornando mais eficaz o combate às doenças, porém sabe-se do desafio para colocar em funcionamento toda esssa estrutura.

O Brasil mesmo diante de tantas dificuldades é o único país com uma população superando os 210 milhões de habitante que tem sistema de saúde pública, gratuito e luta pela equidade. No mês de outubro de 2011 o governo brasileiro aprovou a portaria 2. que estabeleceu as normas de funcionamento e organização para do programa agente comunitário de saúde e estrategia saúde da família embasado em lei anterior que assegurava a prevenção, promoção e o antendimento a saúde garantida à população brasileira, sendo esta uma estrategia da atenção básica. A atenção básica atravez de suas equipes deve orientar numa visão de controle social a comunidade a participar da prevenção contra doenças e proporcionar uma qualidade de vida saudavel a comunidade.

È possível verificar que este trabalho da atenção básica vem proporcionando elevação na qualidade da saúde populacional, sendo que as estrategias sanitárias são exemplo do tamanho da redução de problema que antes afetava as pessoas e hoje está praticamente contido, mas claro existe um acompanhamento para se evitar regredir nas conquistas. A realidade do programa nas visitas aos domicilios está a ligação do cidadão com o governo que pode verificar como estão as residencias, sistema sanitário, economia da população, estrutura familiar e toda a organização e vivencia cotiana das pessoas para assim poder compreender o cenário da saúde e suas necessidades comparadas a outros setores da sociedade. No cotidiano da política de atenção básica existe uma tentativa de encaminhar os pacientes quando necessário ao atendimento especializado para evitar complicações e também oportunizar o atendimento corretor e com o máximo possível naquele momento de agilidade, visto que se encontram grandes dificuldades de oportunizar aos usuários do SUS um atendimento rápido, pois diante da demando e o reduzido número de unidades e profissionais capacitados com equipamentos que possam atender situações delicadas tem causado serios problemas e leva a população a desacredita no nosso sistema de saúde, sendo assim os governantes tem investido na politica de acompanhamento e prevenção de doenças para tentar desafogar as grandes unidades de atendimento especializado e para o numero populacional do país são poucas em funcionamento.

O Brasil tem uma estrutura de funcionamento político onde somos divididos em três esferas que são a União, os estados e os municipios que devem dividir a responsabilidade de manter, acompanhar e estimular as politicas voltadas para a saúde dos seus habitantes, sendo que os municipios de modo geral tem assumido a responsabilidade de condução da politica de atenção básica mesmo que com as orientações e contribuições das outras esferas do poder público. Programa Saúde da Família No Brasil No contexto histórico o governo brasileiro quando criou o Programa Saúde da Família em 1994 através do Ministério da saúde buscava estruturar um atendimento diversifico que traçaria estratégias de prevenção às doenças seguida de tratamentos e acompanhamentos diretamente nas residências da população onde minimizaria as necessidades de procedimentos mais complexos nos hospitais.

a 4. pessoas que estaria sobre a reponsabilidade de uma equipe que através do Agente de Saúde que faz visitas diárias no seu setor para acompanhar, orientar e informar ao sistema como está à saúde da população na região e encaminhar os casos necessários para atendimento especializado como dos fisioterapeutas. As estratégias foram organizadas em equipes para dar estrutura ao funcionamento desta atenção às famílias brasileiras que tinha um enfermeiro, um médico, um auxiliar de enfermagem, agente comunitário de saúde e profissionais especializados como o fisioterapeuta de acordo com as necessidades e estrutura de apoio colocado a disposição da população. A equipe de Saúde da Família deve se identificar com a proposta de trabalho do PSF, que exige criatividade e iniciativa para trabalhos comunitários e em grupo, tendo cada um que conhecer os limites de competência, a responsabilidade operacional como profissional, e sua inserção nas atividades da equipe, logo, evidenciar todo o saber básico (seus saberes e responsabilidades comuns ou confluentes a cada profissão ou especialidade) e o núcleo de competência e responsabilidade (sua identidade profissional e disciplinar) (AGUIAR, 2005).

Na estrutura de funcionamento existe uma exigência que os profissionais de formam a equipe do Programa Saúde da Família terão de residir na área geografia de sua responsabilidade como forma de garantir uma maior atenção aos habitantes, sendo que esta exigência recaia-se principalmente sobre os agentes comunitários de saúde. O médico do programa deve atender todas as famílias com disponibilidade para orientar na prevenção e controle das possíveis doenças que possa atingir a comunidade, pois sua missão consiste em permitir que os pacientes sejam qual for a situação possa ter uma relação com a comunidade sem colocar os demais em riscos de contaminação. O enfermeiro desempenha um trabalho junto ao agente de saúde tendo um maior acompanhamento nas residências como também desenvolve assistências junto à equipe de profissionais que está na unidade de saúde do PSF.

O auxiliar de enfermagem trabalha tanto na unidade de saúde como também realiza visitas na área para atender as demandas populacionais, diagnosticando possíveis casos de risco e realizar as práticas de sua profissão junto à comunidade e proporcionar suporte ao agente de saúde. O agente comunitário de saúde realiza um acompanhamento domiciliar onde busca atender a comunidade dando uma atenção no tocante ao desempenho das praticas de prevenção a doenças e desenvolve um trabalho interligado ao seu PSF para garantir todo suporte necessário nas atividades domiciliares. O fisioterapeuta de acordo com a Lei 3256/04 deve atuar no Programa Saúde da Família desempenhado as atividade de sua competência junto a comunidade, onde pode se destinado a saúde da mulher no trabalho com gestantes e entre outras necessidade da população nesta área de atuação.

p. CAPÍTULO II: O COTIDIANO DO PROGRAMA SAÚDE DA FAMÍLIA 2. O desempenho das atividades no PSF Na sociedade brasileira o Programa Saúde da Família assume a função de garantir o atendimento assegurado na Constituição federal e desempenhado pelo Sistema Único de Saúde e pela política nacional de atenção básica, sendo a principal ferramenta de trabalho na comunidade. Para o funcionamento dos PSF considera-se importante o estabelecimento de uma equipe multiprofissional (equipe de Saúde da Família – ESF) composta por, no mínimo: (I) médico generalista, ou especialista em Saúde da Família, ou médico de Família e Comunidade; (II) enfermeiro generalista ou especialista em Saúde da Família; (III) auxiliar ou técnico de enfermagem; e (IV) agentes comunitários de saúde.

Podem ser acrescentados a essa composição os profissionais de Saúde Bucal: cirurgião-dentista generalista ou especialista em Saúde da Família, auxiliar e/ou técnico em Saúde Bucal e fisioterapeuta para trabalho com gestantes, pessoas com deficiência, mães de crianças com problemas neuro-psico-motor e entre outras atividades de competência da fisioterapia. As ações do agente comunitário de saúde (ACS) exerce o papel de “elo” entre a equipe e a comunidade, devendo residir na área de atuação da equipe, vivenciando o cotidiano das famílias/indivíduo/comunidade com mais intensidade em relação aos outros profissionais (FORTES; SPINETTI, 2004). É capacitado para reunir informações de saúde sobre a comunidade e deve ter condição de dedicar oito horas por dia ao seu trabalho.

Realiza visitas domiciliares na área determinada, produzindo dados capazes de dimensionar os principais problemas de saúde de sua comunidade. Estudos identificam que o ACS, no seu dia a dia, apresenta dificuldade de lidar com o tempo, o excesso de trabalho, a preservação do espaço familiar, o tempo de descanso, a desqualificação do seu trabalho e o cansaço físico (MARTINES; CHAVES, 2007). A esses profissionais cabe cadastrar todas as pessoas do território, mantendo esses cadastros sempre atualizados, orientando as famílias quanto à utilização dos serviços de saúde disponíveis. O fisioterapeuta no Programa Saúde da Família No decorrer do processo histórico desde o surgimento os profissionais da fisioterapia concentraram suas atividades em centros de reabilitações e ambulatórios em um nível secundário direcionado a funções específicas e ainda assistência em hospitais onde o tratamento realizado pelo fisioterapeuta tem uma exclusividade em tratar as doenças e suas consequências.

“O novo fisioterapeuta pode desenvolver ações de educação em saúde, prevenção e assistência fisioterapêutica coletiva, através da participação na elaboração e implementação de políticas públicas (ações básicas de atenção à saúde), realizando pesquisas (construindo protocolos) e atuando em diferentes instâncias de controle social, além de integrar a equipe de vigilância sanitária”. Maia e Macedo (2002). A compreensão referente à atuação do fisioterapeuta em uma visão mais ampla verifica que a assistência em saúde torna possível um crescente nível de preocupação com a qualidade de vida das pessoas na comunidade, sendo então visível uma realidade onde a fisioterapia se orienta no contexto na atenção básica na sociedade brasileira.

A fisioterapia vive, atualmente, um processo de alargamento da sua atuação que vem sendo construído coletivamente no seio da categoria. A abertura ao longo do tempo em relação ao trabalho dos fisioterapeutas junto às famílias com práticas preventivas trás ao setor acadêmico a necessidade que focar a preparação desse profissional com direcionamentos a atenção primária permitindo torna-se profissionais com uma formação capaz de desenvolver estratégias cada vez mais eficientes na prevenção de doenças e promoção da saúde junto às famílias orientada por um estágio acadêmicos estruturado nas exigências sobre estes profissionais. No contexto do Programa Saúde da Família verifica-se que a presença do fisioterapeuta nas equipes que desenvolve ações voltadas para a atenção básica enfrenta dificuldades com o fato da sociedade e gestores estarem muitas vezes desinformados quanto à capacidade e utilidade da fisioterapia nas práticas de promoção e prevenção de doenças, sendo que: [.

a base de sustentação das competências dos profissionais de saúde são as políticas de saúde e a realidade social (o contexto de sua ação). A formação intelectual inclui o desenvolvimento do senso crítico, o exercício do pensar, perceber, refletir, imaginar, criar, investigar, buscar soluções e compartilhar, bem como a aquisição de conhecimentos científicos básicos. Estes conhecimentos são operacionalizados através da prática de assistir, cuidar, administrar, ensinar e pesquisar, passando antes pela humanização das relações, que devem ser cordiais, participativas, cooperativas e dialógicas. ANIMA: Revista da Faculdade Integrada do Ceará, Fortaleza, v. n. p. Abril/Junho. CAPÍTULO III: O FISIOTERAPEUTA NO TRABALHO COM A SAÚDE DA FAMÍLIA 3. Quanto à saúde da mulher, o fisioterapeuta atua na prevenção de câncer, Papanicolau e autoexames das mamas, orientando quanto ao diagnóstico precoce; realiza também procedimentos ou técnicas fisioterápicas a fim de evitar complicações da histerectomia e da mastectómica, incluindo drenagem linfática como forma de tratamento e realiza técnicas de relaxamento, prevenção e analgesia para diminuir e/ou alívio da dor, já na presença de patologias ginecológicas (SOUZA, 2007).

A identificação das colaborações do fisioterapeuta na saúde da mulher se torna relevante nos procedimentos urinários que conseguem evitar cirurgias como era costume no passado. As ações de prevenção têm reduzido as doenças crônicas e degenerativas ocasionada pelo climatério feminino com o seu envelhecimento, portanto consegue ser eficiente nas práticas preventivas. Na gestação os fisioterapeutas trabalham com adaptações referentes às realidades onde se altera as posturas conscientizando as mulheres sobre as transformações corporais e necessidade de adequação de suas práticas com o cotidiano em cada realidade em especifico. O fisioterapeuta atua no condicionamento físico, aliado a exercícios respiratórios e de relaxamento, manipulação, além da orientação da gestante sobre como proceder no pré e pós-parto, atentando para a postura, para que ela possa retornar às suas atividades normalmente.

As divisões das práticas do fisioterapeuta podem ser compreendidas como promoção e proteção da saúde na atenção primária, diagnóstico de doenças na secundaria e as reabilitações dos pacientes na atenção terciária, sendo então perceptível que a fisioterapia está presente em toda a estrutura de funcionamento da saúde brasileira. No contexto da responsabilidade dos profissionais da fisioterapia verifica-se que na atenção básica são fundamentais as práticas assistencialista juntos as comunidades com a participação nas equipes do Programa Saúde da Família, sendo que na ultima década os fisioterapeutas estão ganhando espaço na atuação com ações preventivas. O trabalho dos profissionais da saúde deve está focado na melhoria da qualidade de vida dos pacientes, sendo que as ações dos fisioterapeutas apresentam métodos voltados para evitar a doença nos pacientes e não somente faz tratamentos, portanto o Sistema Único de Saúde chegando a conclusão da eficiência deste profissional o destinou a atuar nas políticas públicas da atenção básicas no contexto da saúde brasileira.

Os serviços dos fisioterapeutas estão chegando aos municípios para apoiar o trabalho da estratégia saúde da família, pois mesmo não estando na equipe primária do Programa Saúde da Família eles estão agindo como suporte essencial para melhorar a qualidade do atendimento, mesmo ainda em um caráter onde sua presença aparece conforme necessidades. As mudanças demográficas no território brasileiro apresentaram ao longo do tempo necessidades peculiares onde à presença do fisioterapeuta nas unidades básicas de saúde tornou-se necessária nas ações preventivas nas mais diversas atividades que podem evita doenças na comunidade numa projeção futura, pois assim minimiza os gastos e proporciona a oportunidade de um atendimento mais rápido e com qualidade.

O fisioterapeuta diante dos desafios do PSF A história da saúde na sociedade brasileira enfrenta diversos desafios, pois o Brasil é considerado um país continental e por isso sua grande diversidade se estende por diversas áreas e por ser democrático devem-se respeitar os credos e desenvolver estratégias de saúde pautada nesta temática o que não é fácil, pois gera vários conflitos. Como somos uma republica de 26 estados e 01 distrito federal quando o Ministério da Saúde desenvolve alguma campanha ou cria um novo projeto, necessariamente ele precisa atender a toda essa diversidade, portanto ai se inicia o primeiro e grande desafio de levar com equidade os atendimentos especializados como dos fisioterapeutas presente na assistência básica através do NASF dentro do Sistema Único de Saúde.

Os governantes preocupam-se em desenvolver políticas publicas sabendo que é necessário diagnosticar o problema e a partir dele identificar o cenário em que este está inserido levantando hipóteses das possíveis reações diante de uma intervenção, buscando uma solução que cause menos danos à realidade local. Para serem eficazes em uma politica pública para a saúde os governantes precisam ser cautelosos e agir com segurança diante da realidade vivenciada em cada região do território. comportam diferentes tipos de ações coletivas e individuais, realizadas por diferentes instituições públicas e privadas para responder ao risco das populações adoecerem em distintos momentos históricos. As dificuldades como podemos observar são de diversas naturezas, sendo evidente que começa os desafios com elaboração, prática e manutenção da politicas pública em saúde indo ao encontro das dificuldades diárias enfrentadas pelos profissionais que dentre eles podemos destacar o apoio dos fisioterapeutas, psicólogos e entre outros que para desempenha seu serviço vivenciar a dificuldade nas suas áreas de atuação como transportes, equipamentos, profissionais complementares, recursos financeiros, suporte técnico, capacitação, medicamentos e outros fatores que dificulta o trabalho do Programa Saúde da Família.

Para maiores informações sobre o referido texto, ler Araújo JCS. Inserção da Fisioterapia na atenção básica: um caminho necessário a percorrer em saúde pública [Trabalho de conclusão de curso] Porto Alegre: Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca, 2009. CONSIDERAÇÕES FINAIS No contexto social brasileiro e tendo como base a saúde primária verifica-se que o trabalho do profissional da fisioterapia é fundamental junto ao Programa Saúde da Família, pois este pode agir de maneira positiva no serviço de prevenção a doenças fazendo com os pacientes tenham danos a saúde reduzido, assim como também diminuirá a necessidade de gastos com atendimentos na atenção secundaria e terciária. A importância e atuação do fisioterapeuta na atenção básica com especificidade na saúde da família é preciso direciona-se a uma análise do papel deste profissional no âmbito individual e parceria também com suas equipes na atenção primária, pois os gestores e sociedade devem se conscientizar sobre a função da fisioterapia no processo preventivo contra doenças.

Disponível em: <http://www. teses. usp. br/teses/disponiveis/17/17139/tde-31102005-172524>. Acesso em: 28 Mar. Norma Operacional Básica do Sistema Único de Saúde/NOB-SUS 96. Brasília: Ministério da Saúde, 1997. BRASIL. Ministério da Saúde. Núcleos de Saúde Integral (versão 14). Portaria nº 2. de 21 de outubro de 2011. Aprova a Política Nacional de Atenção Básica, estabelecendo a revisão de diretrizes e normas para a organização da Atenção Básica, para a Estratégia Saúde da Família (ESF) e o Programa de Agentes Comunitários de Saúde (PACS). Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil. Brasília, DF, 22 out. PORTARIA No 2. DE 21 DE SETEMBRO DE 2017 Aprova a Política Nacional de Atenção Básica, estabelecendo a revisão de diretrizes para a organização da Atenção Básica, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS).

Diário Oficial da União - DOU v. n. Seção 1, p. Políticas de saúde no Brasil: continuidades e mudanças. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2012. COSTA, Juliana Lima; PINHO, Moema de Almeida; FILGUEIRAS, Marcelo de Carvalho; OLIVEIRA, Júlia Barreto Bastos. A fisioterapia no programa de saúde da família: percepções dos usuários. Revista Ciência & Saúde, v. Revista O COFFITO. Brasília, n. p. Junho, 2002. FRANCO, T. C; SPINETTI, S. O agente comunitário de saúde e a privacidade das informações dos usuários. Cad. Saúde Pública, v. n. MONOGRAFIA]. Faculdade Integrada do Ceará, 2007. MARTINES, W. R; CHAVES, E. C. Proposição de uma metodologia para avaliação de cursos de enfermagem. Dissertação (Mestrado): Programa de Pós Graduação em Enfermagem, universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 1979.

SOUZA, Weberty de Brito e. Inclusão do Fisioterapeuta no PSF: pela integralidade da atenção a saúde e da reorientação do modelo assistencial. Revista Fisiobrasil, Espírito Santo, n. São Paulo, Editora HUCITEC, 1998. p. VIANA, A. L. d’A.

158 R$ para obter acesso e baixar trabalho pronto

Apenas no StudyBank

Modelo original

Para download