A CRISE DAS CIÊNCIAS EUROPEIAS

Tipo de documento:TCC

Área de estudo:Filosofia

Documento 1

Orientadora: Prof. ª: CIDADE- ESTADO 2020 NOME DO ALUNO A CRISE DAS CIÊNCIAS EUROPEIAS Trabalho de Conclusão de Curso, submetida à coordenação do curso de. pela Faculdade. CIDADE- ESTADO como parte dos requisitos necessários à obtenção do título de graduado em. NOME DO ALUNO BANCA EXAMINADORA Data da aprovação: _____/____/____ Nota: __________ ­____________________________________________________ Prof. of sciences in europe. Key words: Crisis of Science; Husserl; Europe; Philosophy. SUMÁRIO INTRODUÇÃO. CAPÍTULO I: EDMUND HUSSERL E SUA FENOMENOLOGIA. O contexto do método fenomenológico. INTRODUÇÃO A filosofia desde sua origem tem buscado se fundamentar no princípio final das coisas e do mundo, pois estrutura-se no porquê e pelo quê ocidental da filosofia e tendo o questionamento do stoicheion enquanto elemento e no arché como princípio estruturantes. A realidade da crise das ciências europeias serão discutidas neste trabalho com base na obra “a crise das ciências europeias e a fenomenologia transcendental” que apresenta o pensamento da concepção de Edmund Husserl direcionado a busca pela compreensão sobre a crise das Ciências Europeias.

De acordo com Husserl (1984) por volta dos séculos VII e VI a. c na Grécia Antiga os pensadores em sua relação com o mundo constrói uma nova atitude sobre a realidade que se encontra em sua volta, sendo que fundamentava-se o conhecimento pelo puro interesse. A realidade em sua investigação final dos seres desde sua gênese está desvinculada dos fatores regionais e particulares que fundamentam a filosofia como base para explicar a mitologia e consequentemente estruturar a realidade e sua investigação. Neste trabalho de análise bibliográfica busca-se compreender os fatores que influenciaram no concepção da ciências no contexto da crise das ciências europeias frente às reflexões filosóficas, sendo que se tem como problemática saber como estruturava-se o pensamento de Husserl em relação ao contexto da crise das ciências na europa.

CAPÍTULO I: EDMUND HUSSERL E SUA FENOMENOLOGIA 1. O contexto do método fenomenológico O estudo da compreensão dos fenômenos caracterizado no contexto como ciência e investigação é definido por fenomenologia, por meio dos trabalhos de Edmund Husserl a fenomenologia passa ser conhecida no mundo ocidental como uma realidade sendo onde é responsável pelo entendimento desta como movimento de pensamento. De acordo com Merleau-Ponty (1991) é através do prefácio da obra Fenomenologia da Percepção que a fenomenologia tem o intuito de despir o mistério do mundo e o mistério da razão, sendo que essa área foi objeto de estudo de vários autores dos tais como: Heidegger, Merleau-Ponty, Habermas, Sartre, Gabriel Marcel, Paul Ricoeur, entre outros. A ciência vista no âmbito dos fenômenos puros, cabe a fenomenologia o mundo identificado por meio das experiências imediatas, isto é, a consciência nesse caso não se torna passiva, pois essa não tem o entendimento sobre a existência de uma realidade como acabada, contudo caminhando junto a existência desse desta realidade.

A fenomenologia teve longos processos de definições, contudo só foi apresentada como método e movimento filosófico, por volta do início do século XX por meio da obra Investigações Lógicas: Elementos de uma elucidação fenomenológica do conhecimento, trabalho de Husserl (2007), esse sentido colocado sobre a fenomenologia era o mesmo dos atuais. A concepção para fenomenologia de acordo com Chauí (2000), destaca ser uma forma direta de explicação para a chamada teoria do conhecimento e da lógica, ponto evidente no escrito de Moreira (2004), mencionando ser o movimento fenomenológico Husserliano, influente das áreas da ciências humanas, sobre o qual através do movimento fenomenológico fica evidente um posicionamento variado de Husserl tanto frente às formulações teóricas desvinculadas da experiência crítica ao psicologismo como ao positivismo preso às demonstrações experimentais.

É posto por Galeffi (2000) que não se pode encarar isso como um processo de negação das ciências da natureza, e sim entender isso como firmamento das chamadas ciências de espírito, pois segundo ele a ciência do homem, tem uma visão em que o método precisa surgir por meio de processos investigativos através do qual de início inquire até o próprio conhecimento, pois assim esse tal método passa a ser um entendimento dos fenômenos humanos, e não uma explicação sobre os mesmos. Ora, compreender é algo próprio dos humanos, diz respeito ao modo de ser existencial, histórico e circunstancial dos sujeitos-comuns. E se é buscando o seu próprio fundamento que as ciências humanas vão procurar colocar-se em pé de igualdade com as ciências físico-matemáticas, a única possibilidade criticamente admissível para a constituição de tais ciências é que elas abandonem qualquer pretensão de exatidão e se limitem a “descrever” um determinado objeto intencionalmente constituído, isto é, um determinado fenômeno da consciência-de-si, ou melhor, da consciência transcendental, isto é, um fenômeno como consciência humana e produção de sentido, significância e significado para o ser sendo com história (GALEFFI, p.

A nossa consciência de acordo com Husserl (2000), em especial no momento em que ela passa a ser estudada por meio de sua estrutura imanente e específica, verifica-se que essa passa se evidenciar em uma forma que extrapola o nível empírico se mostrando como condição sine qua non do conhecimento, isto como uma consciência transcendental. A razão versus Ciência A chamada crise da ciência, que no entendimento de Husserl seria caracterizada como crise dos fundamentos da ciência, sendo que sobre tal crise a fenomenologia entrava propondo uma terapia intuicionista, pois objetiva em tentar promover uma solução para esses fundamentos em crise. No contexto toda essa realidade se originou por meio da transformação da ciência moderna em técnica, pois isso poderia ser também um acontecimento ocasionado pelo fato de as ciências estarem afastadas da vida dos seres humanos em determinados momentos históricos.

A crise da Ciência é um assunto que não pode ser classificado como insignificante no processo de entendimento sobre o que na perspectiva da fenomenologia se transformou na “racionalidade científica”. A imagem de uma razão que não é neutra e nem é interessante, pois é uma transmição das ciências contemporâneas que foi evidenciada por meio de uma análise husserliana da “técnica”. O padecimento da razão em uma racionalidade técnica, fixadas nos contextos ideológicos do positivismo e do historicismo é o ponto de ínicio para crise. A limitação das ciências positivistas no processo investigativo apenas de fatos, é compatível com seu desentendimento sobre qualquer outro princípio, pois em semelhança a isso o historicismo menciona o caminho da história como sendo o processo de rescisão de todas as normas e ideais, onde essas duas, contudo deixam bem marcado a exclusão de qualquer pauta sobre o contexto de validade.

A razão precisamente a que se anuncia por meio das ciências europeias, passa ser uma razão não normativa e sim deve-se ter o entendimento desta como inconsciente a respeito da “existência humana”, pois com isso para Husserl a crise da ciência fica entendida como uma crise da humanidade europeia, que abrange sua cultura e sua existência. CAPÍTULO II: A CRISE DAS CIÊNCIAS COMO CRISE VITAL DE HUMANIDADE EUROPEIA 2. A Europa no contexto das Ciências em crise No contexto das Ciências em crise os estudos realizados por Husserl avançaram de forma gradual, sendo que foram nos seus últimos trabalhos que se verificou a realidade onde está concentrados na questão da crise das ciências e sobre os conceito de Lebenswelt.

O positivismo ignorava muitas questões tais como os realces pré-lógicas, o conjunto de valores morais, a significância da existência pessoal e coletiva, a função da subjetividade transcendental, as circunstâncias pessoais da investigação científica, a propensão da razão humana, todas essas fazem parte de temáticas encontradas nas primeiras páginas Krisis. No contexto da crise das ciências na europa por meio desse prescrito fica claro que os escritos da Krisis não são diretamente uma quebra de Husserl com os seus trabalhos anteriores, porém é evidente uma continuação coerente que levaram em conta o ponto de vista da história e da vida. Os responsáveis pela análise da Krisis destacam determinadas condições sociopolíticas e se fazem presentes em torno de prudências característica do capítulo final da obra de Husserl, estas desvendando caminhos para que possamos decifrar os motivos do autor.

A filosofia teórica e os escritos anteriores não trazem inserida no seus textos a temática Europa, porém em motivo a determinados acontecimentos, o autor é levado a pensar a respeito da problemática política, que até certo momento era algo irreconhecível nos seus escritos. No período por volta de 1933 o momento em que o Partido Nacional Socialista de Hitler tinha subido ao poder na Alemanha, deixando claro sua governança de forma totalitária e antidemocrática, não foi muito longe e as procuras e perseguições políticas surgiram. Os escritos feitos anteriormente ao período da Krisis e os quais anteriormente foram mencionados, destacam que para Husserl a crise dos fundamentos da ciências, para qual a fenomenologia colocava como método eficaz a chamada terapia intuicionista.

A crise que havia sido assunto, demonstra perder a significância, ou mesmo sem ter nenhum sentido aludir à antiga crise dos fundamentos, sendo assim Husserl coloca as ciências positivas como moldes de uma ciência exigente, com isso as dificuldades dos métodos somem, passando assim a receber de forma tranquila os conceitos. A crise das ciências bastante semelhante com a primeira, é evidenciada através de uma mudança na direção que percorre a investigação, fator que favoreceu a Husserl situar a crise das ciências no centro da crise da cultura, igual a uma crise da população europeia, manifestada por meio do chamado ‘niilismo europeu’. A modificação da direção da análise está relacionada ao enaltecimento da ciência pelos europeus, pois com isso a palavra crise começa a ser definida por: “o que estará em questão, doravante, será o significado das ciências para a ‘existência humana’” (MOURA, 2001, p.

Na tomada de Husserl especificamente na Krisis, ele coloca como base para realização de seus trabalhos, os fatos culturais, incontestável da crise das ciências europeias, pois está procurando em especial encontrar as causas para o tal afastamento, e assim tentar decifrar a questão que se esconde a respeito da origem dessa crise e sua razão. O Historicismo conduz a uma degradação filosófica, evidenciada por meio do entendimento do fato histórico professada. A construção contemporânea da consciência histórica, na perspectiva da vista metodológica, aconteceu de modo simultâneo ao processo de desenvolvimento das ciências naturais. A caracterização da história como ciência empírica, se mostra incapacitada de afirmar se há uma existência de relação entre acontecimentos e as ideias.

pois por meio desse entendimento que Husserl afirma que o histórico de forma geral, pode ser entendido como: ‘compreensível’, ‘explicável’, na característica do ser esse referido é o ser mental’ “unidade de momentos” (HUSSERL, 1965, p. Na reflexão sobre o historicismo apresenta-se que tem poder de condução a um subjetivismo relativista extremo, mas com isso de acordo com Husserl as chamadas ideias da verdade são exemplos de teorias e ciências, como todas as idéias findariam por ter seus valores acabados. No contexto apresenta-se de forma relevante, sendo fundamental a existência de uma história, contudo de forma totalmente diferente do tipo que é feito pelo positivista, é preciso uma história que possa ter a capacidade de proporcionar e otimizar a reflexão filosófica.

O entendimento sobre a análise rígida feito por Husserl ao historicismo do século XIX, mostra a forma mais fácil de entender a sua teoria dos valores, sendo os quais quando tido por base no apreço empírico, objetivo e factual, não se mostram para Husserl, como algo válido em si ou absoluto. Entende-se por valor às construções culturais que se desenvolveram por meio do contexto histórico de maneira intelectual que conjectura a intencionalidade do sujeito ligado a determinado objeto, de acordo com seu contexto de vida, pois sobre isso a crise que envolve a sociedade, o caráter abatido da filosofia do tempo atual na concepção de Husserl, ficam evidentes, além das manifestações do naturalismo e do historicismo, como no objetivismo naturalista.

CAPÍTULO III: A IMPORTÂNCIA DAS REFLEXÕES HISTÓRICA E TELEOLÓGICAS 3. A teleologia na história no âmbito filosófico No contexto histórico desenvolvido na Krisis direcionado a kant, Husserl desejava-se apresentar e identificar na teleologia da história o campo doutrinário dos filósofos, portanto almeja como meta alcançar a fenomenologia transcendental numa visão reflexiva típica do campo filosófico. O desenvolvimento da ciência está relacionado também com os questionamento, pois Kant busca se colocar no contexto entre o conhecimento objetivo-matemático e o sujeito de forma bastante pretensiosa para superar sua ambições de vencê-las. A questão referente ao naturalista em redução é radicalmente indagada, pois na fenomenologia husserliana é possível verificar a retomada das intuições kantianas para conseguir radicalmente uma solução de forma que mantenha-se os direcionamentos colocados através do autor da Crítica da razão pura (Cf.

GOMEZ-HERAS, 1989, p. A realidade da “revolução kantiana” direcionada a subjetividade na são uma mudança radical conforme Husserl, sendo que a validade do conhecimento é condicionada na revolução como meio prioritário para o sujeito, portanto seria este uma mudança moderada. No âmbito filosófico a realidade onde o formato que cada sujeito tem de forma própria não estão considerando de forma justa Lebenswelt, “com tudo aquilo que ele apresenta de experiência, vivência, sentido, valoração, etc”. O trabalho de reflexão de Husserl sobre o projeto fenomenológico em sua intenção fundamenta-se com base na filosofia transcendental kantiana que tem como objetivo estruturar esta para manter as relações entre sujeito e o mundo em que está inserido. A chamada subjetividade constituinte são defendidas por Husserl e Kant como cenários propício para compreender o mundo, pois conforme Kant a subjetividade é racional e essencialmente compreendida como prioridades para o sujeito no contexto da ciências e filosofia.

Na análise realizada por Husserl (1984) o sistema kantiano é conceituado numa visão de filosofia transcendental, mesmo o autor considerando que não se contempla como uma fundamentação da filosofia para este verdadeiro sentido da transcendência filosófica. A busca por entrar nas investigações cartesianas de forma profunda não foi alcançada por Kant conforme Husserl(1984), sendo que o autor declara almejar conseguir atingir a compreensão de forma autêntica da filosofia transcendental, assim como esta apresenta em seus princípios. A filosofia transcendental além de ser autêntica também é radical e verdadeira, portanto na concepção de Husserl é necessário penetrar no seu próprio conhecimento , porém na realidade da subjetividade o cenário é de originalidade segundo sua próprias fontes. HUSSERL, 1984, § 17, p.

A realidade sobre as dúvidas cartesianas são um cenário que necessitam ser aprofundado conforme o sujeito da epoché, pois dessa forma será deixado para posteriormente os fatores referente aos desdobramentos em um sentido superficial para as questões do sujeito. A epoché iniciada por Descartes é problematizada por Husserl de forma que perdeu seu valor diante da forma como foi interpretada, pois o espanto sobre o ego apresentado na primeira epoché faz com que seja perdido o sentido e, portanto vem o questionamento sobre qual o tipo de ego existente. A reflexão sobre o contexto possibilita compreender que “Eu, o ego realizador da epoché, sou a única coisa que é absolutamente indubitável, que exclui em princípio toda possibilidade de dúvida” (HUSSERL, 1984, § 17, p. portanto para o autor a fenomenologia aparece antes da filosofia moderna.

Na realidade quando se fala em significação no contexto da crise das ciências na Europa torna possível compreender que este não tem nenhuma relação direta com os fatos reais, pois se caracteriza como um cenário ideal, porém que pode somente pode ser utilizado para chegar a realidade dos fatos. Na concepção de Husserl as coisas não são diretamente referidas apenas pelas palavras e neste contexto reivindica uma interpretação, pois não é possível compreender o significado das coisas através da expressão do objeto, portanto é necessário diferenciar simples e objeto puro da real significância do modo do objeto. A significação variável e determinada é bastante necessária para mediar a relação entre as coisas e as palavras em um determinado contexto de forma que seja possível estabelecer ligação do objeto com a consciência sem contar com múltiplas expectativas e significados.

A expressão de Husserl apresenta que um mesmo objeto pode ter diversas expressões relacionadas ao mesmo tempo com sua existência, mais com significados diferentes sobre estas coisas e assim ele cita a exemplificação presente nas Investigações lógicas I onde qualifica-se o sujeito de duas formas. CONSIDERAÇÕES FINAIS A ciências em crise na europa passou no campo filosófico do século XX por uma realidade que pode ser considerada como fenomenológica diante das mais fecundas corrente que possibilitaram influenciar desdobramentos que naquele momento se apresentam com bastante riqueza. Na sociedade contemporânea faz-se uma reflexão sobre a realidade da moderna ciência e a possível ingenuidade dogmática era um cenário esquecido diante da forma como operava as ciências, portanto esse contexto considerava-se uma reflexão básica a ser desenvolvida pela Filosofia moderna que tornou prepoderante para crise das ciências na Europa.

O ser humano no âmbito das Ciências precisa aceitar que na realidade do controle sobre o universo está o sujeito que conhece, sendo que a filosofia defende a autonomia do ser humano, pois dessa forma é possível desenvolver sua leis próprias de forma que sejam ressaltada a prioridade na sua próprias do seu cotidiano. A realidade das preocupações no universo social da humanidade que envolve o sujeito e seu contexto historico, político e social são responsáveis por alimentar o conhecimento como prioridades para consciência que estrutura as condições necessárias para possibilitar a existência no mundo real diante das ciências e assim reconhecer que a crise das ciências na Europa proporcionou rupturas nas estruturas da sociedade. As ciências humanas, apresentam uma visão em que o método precisa surgir por meio de processos investigativos através do qual de início inquire até o próprio conhecimento, pois assim esse tal método passa a ser um entendimento dos fenômenos humanos e possibilita reflexões profundas.

Conclui-se com este trabalho de análise bibliográfica que os fatores que conectam as Ciências e o mundo em sua totalidade perderam uma certa conexão e assim influenciaram a concepção da ciências no contexto da crise das ciências europeias frente às reflexões filosóficas, sendo que o sujeito e o Lebenswelt estruturava o pensamento de Husserl em relação ao contexto da crise das ciências na europa. Netherlands: Martinuos Nijhoff, ([1907] 1950). BIEMEL, W. Las fases decisivas en el desarrollo de la filosofia de Husserl. Husserl. Tercer Colóquio Filosófico de Royaumont. jan. jun. GÓMEZ-HERAS, J. M. G. HUSSERL, Edmund. Articles sur la Logique. Paris: PUF, 1975. HUSSERL, Edmund. Crisis de las ciências europeas y la fenomenologia transcendendal. Investigações lógicas. Segundo Volume, Parte I: Investigações para a Fenomenologia e Teoria do Conhecimento.

Lisboa: Centro de Filosofia da Universidade de Lisboa, 2007. KANT, I. Prolegómenos a toda metafísica futura. A Historical Introduction. ed. The Hague: Martinus Nijhoff, 1971. Zilles, U. A crise da humanidade européia e a filosofia.

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