Diário de campo de inclusão

DE 6 DE JULHO DE 2015, que Institui a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência), tanto nos anos iniciais e anos finais com total de 34 alunos, 16 são alunos com necessidades especiais AEE,18 alunos apresentam alguma dificuldade em aprendizagem. Na escola tem crianças com problemas de baixa visão, cadeirantes e deficientes auditivos, Transtornos do Espectro Autista (TEA), crianças com transtorno déficit de atenção, hiperatividade (TDAH) as dificuldades são muitas e fica difícil proporcionar-lhes uma educação de qualidade. Observei uma sala do 3º ano com 30 alunos e um aluno com necessidade especial com Espectro Autista, há um total despreparo e insegurança do professor e estagiário que fica com esse aluno em sala de aula, existe muitas dificuldades na adaptação, de como lidar com certas situações, e de como fazer intervenção pedagógica, muitos desses profissionais culpam a falta de conhecimento no assunto e pouca habilidade no tema.

Para os professores e estagiário fica impossível elaborar uma atividade ou prova para ser aplicada a um aluno com baixa visão por exemplo, o aluno não terá como fazer, pois, na escola não existe o sistema de leitura em Braile para cegos. O aluno com problema de audição também terá a mesma dificuldade, pois a escola não possui intérpretes libras. No meu entendimento a acessibilidade como é conjunto de condições e possibilidades de alcance a todas as pessoas, para a utilização com segurança e autonomia de espaços e edificações, necessário prover a acessibilidade na sinalização e comunicação para esses alunos isto a escola não apresenta. Ajudas técnicas para facilitar a vida diária das pessoas com deficiência, englobando as áreas de higiene, vestuário, alimentação, isto de fato a escola não tem e fica tudo de total responsabilidade da estagiária que acompanha o aluno na escola tem dois cadeirantes.

Um dos pontos positivos observado é que a escola está sempre em busca de alternativas e soluções, a preocupação de muitos é como organizar a prática de modo a incluir o aluno com deficiência e dar a ele condições de aprender. As grandes vantagens envolvem a oportunidade que é dada a crianças que apresentam diferenças marcantes de interagirem com crianças consideradas “normais”. Como sabemos cada vez mais sobre o papel enorme das interações no desenvolvimento, evita-se, dessa forma, que a criança fique em espaços separados, onde os processos de interação social são menos importantes. Referências Bibliográficas Texto disponível no site http://bibliodigital. unijui. edu. br:8080/xmlui/bitstream/handle/123456789/716/ritamonografia. pdf?sequence=1- Acesso em 04 de Abril de 2018 às 14:43 FERNANDES, Suely.