Tcc inédito - Tema Autismo

Tipo de documento:TCC

Área de estudo:Gestão ambiental

Documento 1

No convívio escolar, ou melhor, dizendo na educação. É importante saber como os indivíduos autistas se comunicam com os outros, qual a linguagem desenvolvida por eles e como é a sua forma de aprendizagem. Defende-se neste artigo a maneira de fornecer ao autista uma educação favorável, pois a escola recebe crianças essas crianças e não sabem identificar as características delas, além de que os profissionais da educação devem está preparado para lidar com essas crianças. Deve-se entender o processo de desenvolvimento e aprendizagem desses alunos, buscando estratégias para a alfabetização dessas crianças. Concepção Sobre Autismo Atualmente, ouve-se muito falar muito sobre o autismo, sobre o qual ainda permanecem divergências e grandes questões ainda indecifráveis.

Já a família tem também um papel importante, pois é a responsável por dar atenção, os cuidados, amor e deverá zelar por toda uma vida. É necessário dispensar algumas horas para que as crianças possam se sentir queridas e mostrar o que aprenderam. O nível de desenvolvimento da aprendizagem do autista geralmente é lento e gradativo, portanto, caberá ao professor adequar o seu sistema de comunicação a cada aluno. O professor tem a responsabilidade a dar atenção especial e sensibilização dos alunos e dos envolvidos para saberem quem são e como se comportam esses alunos autistas. Deve-se entender que ensino é o principal objetivo do trabalho com crianças autistas. Portanto, a educação inclusiva deverá ser posta em prática numa escola inclusiva que busque ações que favoreçam a integração e a opção por práticas heterogêneas.

Em 1996 foi publicada a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, que em seu artigo (59) preconiza que os sistemas de ensino devem assegurar aos alunos currículo, métodos, recursos e organização específicos para atender às suas necessidades. Em 2008, foi publicada a Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva, que preconiza o acesso, a participação e a aprendizagem dos alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades, nas escolas regulares (BRASIL, 2008). O Ministério da Educação programou a política de inclusão que pressupõe a reestruturação do sistema educacional, com o objetivo de tornar a escola um espaço democrático que acolha e garanta a permanência de todos os alunos, sem distinção social, cultura, étnica, de gênero ou em razão de deficiências e características pessoais.

Nesse processo a escola é entendida como um espaço de todos, no qual os alunos constroem o conhecimento segundo suas capacidades, expressam suas ideias livremente, participam ativamente das tarefas de ensino e se desenvolvem como cidadãos, nas suas diferenças. CONSIDERAÇÕES FINAIS Com este trabalho verificamos que o autismo é um distúrbio com sintomas e graus de manifestações extremamente variadas, Independentes de sua classificação psicogenética ou biológica é notório que a criança autista apresenta déficits na área social, na linguagem e comunicação e no comportamento e pensamento. Hoje em dia discute-se a situação da vida de uma pessoa com necessidades especiais, principalmente a sua entrada e permanência na escola. E o preparo dos professores para adaptar a criança com necessidades especiais com o objetivo de prolongar sua permanência na escola.

Não devemos pensar no autismo como algo distante e condenado ao isolamento em escolas especializadas. Existem muitas possibilidades que podem ser feitas pelo próprio autista. Transtornos Invasivos do Desenvolvimento Infantil, Lemos Editora e Gráficos Ltda. São Paulo, 1997. AUTISMO BRASIL SITE Disponível em: <htpp:// www. autismo. com. Pluralidade Cultural e Orientação Sexual, vl 10. Brasília. CAVALCANTE, Meire. Inclusão: A sociedade em busca de mais tolerância. Nova Escola, São Paulo, n.

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