Um levantamento bibliográfico das principais escalas de avaliação funcional aplicadas em pacientes nerológico

Tipo de documento:Referencial teórico

Área de estudo:Psicologia

Documento 1

MARCO, O. MARZIA, P. S. Existe também o escore aspects que gradua as regiões de hipodensidade na tomografia computadorizada do crânio em casos de acidente vascular encefálico (AVE), mas tem que ser com menos de seis horas do fato ocorrido, a escala de BEST também é usada para prognóstico de indivíduos com AVE Isquêmico agudo que foram submetidos à terapia trombolítica (MARTINELLI RLC, MARCHESAN IQ, BERRETIN-FELIX G. O teste de moca é feito para triagem de patologias como demência, a escala de FOUR é utilizada em unidade de terapia intensiva (UTI), onde pacientes na maioria das vezes se encontram em coma ou entubados; a escala de Fisher modificada é preditora de patologias neurológicas, como ruptura de aneurisma cerebral e a probabilidade do indivíduo desenvolver isquemia cerebral tardia ou vasoespamo (JULIANA, F.

A escala do NIH avalia pacientes com AVE na fase aguda, ainda no hospital, já a escala Rankin modificada avalia o estado funcional do paciente com AVE, ou seja, o grau de incapacidade de dependência nas atividades rotineiras da vida diária, essa escala foi desenvolvida em 1957 por J. Rankin que deu o seu nome a ela, é uma escala rápida e de fácil aplicação, é confiável e clinicamente satisfatória, até hoje não foi relatado nenhuma dificuldade para aplica-la (CANEDA, M. A. G; FERNANDES, J. G; ALMEIDA, A. A escala de avaliação de Mania de Bech-Rafaelsen (EAM) foi desenvolvida em 1985 para paciente com AVE, ela testa as intervenções realizadas nesses indivíduos, a escala original tem nove itens que são rolar de decúbito dorsal para decúbito lateral sobre o lado bom, passar de decúbito dorsal para sentado à beira do leito, equilíbrio sentado, passar de sedestação para ortostase, marcha, função de membro superior, movimentos das mãos, atividades finas das mãos e tônus muscular.

SHANSIS, F.  ET AL. Essa escala foi modificada em 1998 e tirou o item de tônus muscular, cada item tem pontuação de uma a seis, é rápida para aplicar e é confiável, um instrumento validado, ela é interessante tanto para prática clínica como para pesquisas (CARVALHO, T. B; RELVAS, P. A escala de avaliação motora de Rivermead foi feita em 1979, ele mensura a função motora em pacientes que tiveram AVE, ele quantifica e qualifica a recuperação motora, ela é muito utilizada na fisioterapia e tem três categorias sendo elas a função grosseira que seria caminhar, sair de sedestação para ortostase, virar e sentar na beira da cama, controle de MMII, MMSS e tronco, cada item é pontuado de zero a um, ou seja, o paciente realiza ou não os movimentos, esse itens seguem níveis de dificuldade podendo chegar até a pontuação máxima que é trinta e oitos pontos (CARR, J.

SHEPERD, R. A escala de Braço Frenchay avalia cinco atividades com o MMSS que foi afetado pelo AVE, podendo ter o escore de um ou zero, um significa sucesso e o zero insucesso, e na questão de capacidade, pode ter de zero a cinco, onde zero é incapacidade completa e cinco é a ausência de incapacidade, é confiável e clinicamente satisfatória (CANEDA, M. A. G; FERNANDES, J. B. MARIA, K. S; VINICI, A. S. As escalas de avaliação neurológica são importantíssimas, pois para ter um bom diagnostico e saber como tratar é imprescindível uma avaliação fidedigna e segura, com as escalas é possível descobrir os déficits motores que esses pacientes neurológicos têm e assim traçar um objetivo de tratamento de acordo com a necessidade vista.

Validação de uma bateria de testes para avaliação da autonomia funcional de adultos com lesão na medula espinhal. Rev. bras. educ. fís.  Medicina, ISSN-e 1390-8464, ISSN 1390-0218, Vol. Nº.  págs. Disponível em: < https://dialnet. unirioja. Reabilitação neurológica: otimizando o desempenho motor. ª ed. São Paulo: Manole, 2002, 115p. Disponível em: < https://www. manole. scielo. br/pdf/rbgg/v17n4/1809-9823-rbgg-17-04-00707. pdf> Acesso: 04 de nov. MARCO, Aurélio Gralha de Caneda; JEFFERSON, Gomes Fernandes; ANDREA, Garcia de Almeida; FABIANA, Eloisa Mugnol. Confiabilidade de escalas de comprometimento neurológico em pacientes com Acidente Vascular Cerebral. Revista J Neurol Sci 2007; 254 (1-2):54-9. Disponível em: <http://dx. doi. org/10. j. Protocolo de avaliação do frênulo lingual para bebês: relação entre aspectos anatômicos e funcionais.

Rev. CEFAC. Mai-Jun; 15(3):599-610. Disponível em: < https://www. n. pp. ISSN 0101-8108.  Disponível em: < http://dx. doi. THAIS, Bandouk Carvalho; PATRÍCIA, Cruz Areal Relvas; SÉRGIO, Ferreira Rosa. Instrumentos de avaliação da função motora para indivíduos com lesão encefálica adquirida. Rev Neurocienc. Disponível em: <https://periodicos. unifesp.

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