Transtorno do Espectro Autista - Asperger: Contribuições da avaliação neuropsicológica para o diagnóstico dife

Tipo de documento:Artigo acadêmico

Área de estudo:Psicologia

Documento 1

Ms. Dr Fulano de Tal Cuiabá 2020 Transtorno do Espectro Autista - Asperger: Contribuições da avaliação neuropsicológica para o diagnóstico dife Aluno Um Aluno Dois Banca Examinadora: ____________________________________________ Esp. Ms. Dr. Fulano de Tal Professora Orientadora ____________________________________________ Esp. A avaliação neuropsicológica é uma ferramenta bastante importante para oferecer um auxilio aos médicos, familiares assim como para os profissionais de outras áreas que terão contato com o paciente, a contribuição que ela dispõe é bastante rica por identificar várias características que buscam encontrar um quadro mais apropriado refere ao transtorno apresentado pelo paciente. O objetivo deste trabalho é analisar as contribuições da avaliação neuropsicológica para o diagnóstico dife perante o Transtorno de Espectro Autista (Asperger), por meio de vários aspectos que contribui para um diagnóstico preciso, onde promovera uma vida mais humana ao paciente com TEA.

O presente artigo faz uma revisão bibliográfica através de várias fontes tais como Scielo e Pubmed, além de livros científicos relacionados ao tema, e procura adquirir informações em relação ao Transtorno do Espectro Autista (Asperger), além de identificar a importância em promover a avaliação neuropsicológica para o diagnóstico de dife, dessa forma este estudo tem como finalidade analisar a contribuição que a avaliação neuropsicológica possui para a realização do diagnóstico de transtornos. OBJETIVOS 1. Objetivo geral Analisar as contribuições da avaliação neuropsicológica para o diagnóstico dife perante o Transtorno de Espectro Autista Asperger 1. LAURISTSEN, 2013). Entretanto, de maneira geral todos causam de menor ou maior grau deficiência relacionados a problemas na comunicação e na interação social (APA, 2013).

O Transtorno do Espectro do Autismo (TEA) consistem em um desequilíbrio do neurodesenvolvimento que por sua vez possui um início prematuro e com um curso permanente, em geral ocorre antes dos três anos, porém que não se degenera. Em relação a termo autismo foi usado inicialmente no início do século XX mais precisamente em 1911, por meio do psiquiatra Suíço Eugen Bleuler, que tinham como objetivo através de suas pesquisas analisar características relacionadas à esquizofrenia (CUNHA, 2015). Vale ressalta que a origem do Transtorno do Espectro do Autismo até então é desconhecida, por mais que inúmeras pesquisas em genética e neuropsicológica atribui à etiologia do transtorno como um quadro biologicamente definido (VELLOSO et al. O TEA além de apresentar sintomas clássicos tais como alterações no convívio social, comunicação e comportamento, identifica-se a ocorrência do déficit cognitivo em cerca de 60 a 70% dos acometidos pela doença, por mais que os últimos estudos tenha retratado um cenário menor em relação à incidência de outras doenças, devido haver formas de avaliações mais efetivas de atribuições comunicativas ou atribuições ativas (SAMPAIO et al.

Segundo (WORLEY, MATSON, 2011) a dados que retratam que 71% de pacientes com transtorno mental também possui TEA, em que 41% dos indivíduos diagnosticados TEA possui outros transtornos correlacionados abrangendo dois ou mais, em especial transtorno depressivo, de ansiedade, além do transtorno obsessivo compulsivo, fobias, assim como o transtorno de déficit de atenção com hiperatividade, incluindo outros. Por haver inúmeras características semelhantes ao quadro clínico, assim como de mudanças biológicas, vários clínicos e estudiosos rebatem a probabilidade de ser encontrada uma origem única para todas as extensões referente ao espectro do autismo (SCHARTZMAN, 2011). Muito menos através de uma abordagem absolutamente consolidada no que pese a pesquisas e ações de reabilitação fundamentadas em sintomas (SAMPAIO et al. A inúmeros estudos que apresentam ou evidencia a existência de Alterações significavas no sistema nervoso central, como sendo um indicativo para esclarecer o autismo ou, no mínimo identificar algumas mudanças que ocorre de forma considerável no convívio social, comportamento e comunicativo, incluindo outras pesquisas clínicas.

De acordo com Cavaco (2015), por meio da avaliação neuropsicológica é possível identificar as principais características que abrange pacientes acometidos pelo autismo, possibilitando uma ingerência por meio de tratamentos que serão realizados de inúmeras formas, sendo assim em relação à escola, após a avaliação e o diagnóstico será mais fácil para a escola identificar as carência e promover uma forma de atuação especifica para o aluno com TEA, facilitando a forma inserção social para o profissional que cuidara desse aluno. Segundo Almeida (2010), umas das funções essenciais da avaliação neuropsicológica é observa atividades executivas, isto é, competências relativas ao desenvolvimento e programação de métodos para atingir objetivos. Tendo como papel avaliar anomalias e distúrbios cerebrais que abrangem inúmeros casos, desse modo contribuindo para a concepção de um diagnóstico.

Dias (2018) afirma que: A avaliação da neuropsicológica objetiva estabelecer as relações entre três instâncias: comportamento, funcionamento mental e sistema nervoso em um indivíduo específico, ou seja, estabelecer seu perfil cognitivo: memória, atenção, percepção, raciocínio, linguagem e habilidades executivas integram o funcionamento mental, analisados á luz deste modelo. O conhecimento do perfil cognitivo objetiva estabelecer critérios para o raciocínio clínico de equipe multiprofissional e subsidiar os processos de intervenção posteriores (DIAS, 2018, p. Estas funções podem ser avaliadas segundo o modelo Lauriano, havendo a explorar funções através de tarefas específicas ou avaliadas através de testes, escalas e baterias de avaliação neuropsicológicas estruturadas (CAVACO, 2015, p. Entretanto, Linhares (2012) através de estudos referentes à avaliação neuropsicológicas e intelectuais dos TEA identificou que entre 2005 e 2012, o tema foi mais explorado foi às funções executivas, porém apresentou um número reduzido de publicações no que pese a base dados no território nacional.

No presente estudo, foi observado que existe um déficit de protocolos normativos e ferramentas de avaliações neuropsicológicas para que tenha a capacidade de promover uma avaliação adequada para as funções executivas que atingi esse percentual da população tão diverso, ressaltando as particularidades das crianças e adolescentes que possui TEA em faixa etária distintas de idades e grau variados de transtorno. CONSIDERAÇÕES FINAIS O Transtorno do Espectro Autista tem como maior característica afetar o desenvolvimento além do comprometimento em diversas áreas tais como a interação social, comportamental e da comunicativa, entretanto não apresenta uma origem definida. Contudo uma das linhas de pensamento retrata que essa doença provém de regiões neurológicas, sendo a explicação até o momento mais provável.

pt/artigos/textos/A1087. pdf. Acesso em: 20 de Jul de 2020. American Psychiatric Association. Manual diagnóstico e estatístico de transtornos mentais-DSM-5. pdf. Acesso em: 20 de Jul de 2020. CZERMAINSKI, F. R. Avaliação Neuropsicológica das Funções Executivas no Transtorno do Espectro do Autismo. Intelligence and education: causal perceptions drive analytic processes and therefore conclusions. International Journal of Epidemiology, v. p. DIAS, A. C. CURRANS K. et al. Autism spectrum disorders. Curr Probl Pediatr Adolesc Health care, v. p 2-11, 2013. Disponível em: https://www. paho. org/bra/index. php?Itemid=1098. Acesso em: 20 de Jul de 2020. ARAUJO, C. Transtornos do Espectro do Autismo. São Paulo: Memnon. SCHMIDT, C. Autismo, educação e transdisciplinaridade. P. D’ANTINO, M. E. F. BRUNONI, D. Psicologia: Teoria e Pesquisa. Jan – Mar, 2014, Vol. n. pp.

Disponível em: <http://www. Monografia (Especialização em Psicologia) – Instituto de Psicologia, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2012. Disponível em: <http://www. lume. ufrgs. br/bitstream/handle/10183/66650/000869654.

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