Trabalho em altura emcima da NR35

Tipo de documento:Relatório

Área de estudo:Engenharia civil

Documento 1

Segundo a Norma Regulamentadora (NR) nº 35 do Ministério do Trabalho, é considerado trabalho em altura toda atividade realizada acima de 2 metros do nível inferior e que exista o risco de queda. Trabalhos em altura realizados pelos pedreiros da empresa Pirâmide durante a construção de um prédio podem compreender: atividades realizadas em plataformas e andaimes, transporte e armazenamento de materiais, montagem e desmontagem de estruturas, reboco de paredes, entre outros. Os principais riscos associados ao trabalho em altura estão relacionados às quedas, que muitas vezes são fatais. Os motivos que ocasionam as quedas são: perda de equilíbrio, falta de proteção individual e coletiva, falha de uma instalação ou medida de proteção, mal súbito, condições climáticas adversas, método de trabalho inadequado, falta de manutenção dos sistemas de proteção e falta de aptidão do trabalhador.

Ressalta-se que outros riscos podem estar associados ao trabalho em altura dependendo da situação, como exposição a fios de alta tensão, a gases e vapores, entre outras. Desta maneira, para evitar maiores problemas durante as atividades, a Pirâmide mantém o controle das avaliações do estado de saúde dos pedreiros que realizam serviços em altura. Os exames são definidos pelo médico do trabalho da empresa e constam no Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO). Durante o planejamento de cada atividade em altura na construção de um prédio ou edifício são priorizadas medidas que evitem o trabalho em altura; se isso não for possível, a empresa busca eliminar os riscos de quedas; se não for possível nenhuma das medidas anteriores, a Pirâmide desenvolve medidas que minimizem as consequências das quedas.

Conforme descrito anteriormente, a empresa é responsável por elaborar uma Análise de Risco antes de cada atividade de trabalho em altura. Esta análise, além dos riscos do trabalho em altura, deve conter informações quanto ao local do serviço, isolamento e sinalização, pontos de ancoragem, condições meteorológicas, sistemas de proteção coletiva e individual, risco de quedas de materiais e ferramentas e condições impeditivas. Na aquisição dos EPIs é feita inspeção para verificar se os mesmos atendem às necessidades dos pedreiros. A inspeção também é feita diariamente pelos técnicos de segurança da empresa antes do início das atividades. Os pedreiros são orientados previamente e recebem orientações quanto à utilização correta dos EPIs. Os SPIQ são projetados para permanecerem ligados aos pedreiros durante todo o período de exposição ao risco e consideram a distância da queda livre, o fator de queda, a zona livre de queda e a compatibilidade entre os elementos que os formam.

A empresa ainda disponibiliza uma equipe para emergências para o trabalho em altura, com profissionais treinados e com procedimentos definidos para ações de primeiros socorros e eventuais emergências.

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