TESTE DE SOFTWARE

Tipo de documento:Monografia

Área de estudo:Medicina

Documento 1

DELIMITAÇÃO DO TEMA 2 1. PROBLEMA 3 1. HIPÓTESE (S) 3 1. OBJETIVOS 3 1. Objetivos gerais 3 1. Teste funcional 14 2. Teste estrutural 15 2. Alguns exemplos de erros de software e suas consequências 16 3 METODOLOGIA 18 4 CRONOGRAMA 19 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 20 1 INTRODUÇÃO Além das várias possiblidades proporcionadas pela utilização de softwares para fins de estudos, diversão, dentre outras finalidades, destacamos que na atual conjuntura do mundo moderno, globalizado, com uma infinidade de possibilidades de negócios, empresas e pessoas físicas que visam se destacar ou até mesmo apenas se manter em um mercado de trabalho muito competitivo, devem buscar alternativas para aumentar a eficiência e qualidade de suas tarefas e uma maneira de obterem isso é através do uso de softwares (ou programas) que possam auxiliar na realização de suas atividades diárias automatizando-as de forma sistêmica e organizada, visando atender com a rapidez e eficiência necessária visando cumprir no tempo demandado, seus objetivos.

Softwares ou programas, consistem em uma sequência de códigos a serem interpretadas por um computador com o objetivo de realizarem determinadas funções. Porém, quando não são elaborados de forma adequada, podem apontar diversos tipos de falhas, e consequentemente, até mesmo gerarem diversos tipos de problemas, e dependendo do erro encontrado em sua elaboração, ao invés de auxiliarem na realização das tarefas, o software defeituoso pode até mesmo prejudicar o usuário, podendo vir a causar grandes prejuízos às empresas. PROBLEMA O teste de software é um requisito indispensável para a qualidade de software e qual a importância para as empresas? 1. HIPÓTESE (S) • O teste de software confere valor à qualidade do software entregue e também às empresas que empregam esta metodologia.

• As atividades de testes garantem a produção de softwares com alto grau de confiabilidade, segurança e rentabilidade. OBJETIVOS 1. Objetivos gerais Apresentar as premissas teóricas envolvidas no teste de software que correspondem a um requisito tão importante para o Engenheiro de Software. A norma ISO 9001 que trata os sistemas para qualidade é o modelo mais popular e antigo dos dois e se relaciona com os aspectos da qualidade em projeto, desenvolvimento, produção e instalação. O CMM é um modelo mais recente e menos conhecido que o da ISSO e, cada vez mais, tem chamado a atenção dos profissionais responsáveis pelo desenvolvimento de software (MORAES, 1999). ISO 9001 A norma ISO possui uma característica bem generalista, justamente para ser aplicada a qualquer empresa. Com relação aos procedimentos de desenvolvimento, comercialização e manutenção de software, ela criou a ISO 9000-3.

Ela estipula que o conjunto de atividades relacionadas com o ciclo de vida da instituição precisa estar dentro dos requisitos previstos para um sistema de qualidade (MORAES, 1999). Alcançar um alto grau de qualidade de produto ou serviço é, no mundo de hoje, o grande objetivo das empresas, pois, o mercado não aceita mais que produtos ruins sejam entregues. Qualidade de software pode ser trata como um processo sistêmico que concentra as atenções em todas as etapas e produtos feitos, objetivando que haja a conformidade de processos e produtos, evitando que problemas aconteçam (LUFT, 2012). Visando assegurar a qualidade, faz-se necessário a definição de um conjunto de metodologias e procedimentos da organização que devem ser usados no período de confecção do software, desde o seu início até o final, com o produto acabado.

Há várias características de qualidade de software que precisam ser avaliadas enquanto é feito o planejamento da qualidade. Geralmente, não se consegue que algum sistema seja otimizado conforme todos esses atributos, desta forma, um ponto imprescindível do planejamento de qualidade é escolher os principais traços de qualidade que se quer obter e planejar como eles serão conseguidos (LUFT, 2012). O teste de sistema objetiva melhorar a produtividade e prover evidências de que o software é confiável e possui qualidade. Ele possibilita avaliar o desenvolvimento do software e se ele está ocorrendo da forma certa e mediante os requisitos que o usuário preconiza. Através do teste de software, é possível fazer a avaliação de sua qualidade em toda a extensão de seu desenvolvimento, desde a concepção dos requisitos até a fase de entrega.

Importância do teste de software Os softwares estão ainda mais presentes no cotidiano das pessoas, desde produtos para consumo até os comerciais. Os sistemas tornando-se cada vez mais parte do nosso dia-a-dia, desde produtos comerciais até produtos de consumo. Ao planejar os testes, deve ser apontado o menor número de conjecturas que abrangem o maior número de situações possíveis. É imprescindível identificar os testes que apresentam maior chances de mostrarem falhas e excluir as redundâncias encontradas. Realizar os testes nas primeiras etapas do processo de desenvolvimento faz com que os custos fiquem mais controlados, pois, as falhas encontradas na fase inicial são economicamente mais baratas que as encontradas na etapa de produção (LUFT, 2012). Inclusive, pela regra 10 de Myers, o custo decorrido da correção de falhas cresce, de forma exponencial, com o ciclo de vida do processo de desenvolvimento.

Documentação dos testes A documentação é uma parte importante da atividade de testes. • Especificação de Caso de Teste: estabelece uma unidade de teste que será realizada pelo testador. Este documento deve conter: identificador, requisitos de teste, caracterização de entrada e de saída, necessidades de ambiente, exigências ou procedimentos especiais. • Especificação de Procedimento de Teste: mostra os procedimentos que serão necessários para a realização um conjunto de teste. Precisa ter: identificador, escopo, requisitos especiais e estágios do procedimento (LUFT, 2012). • Diário de Teste: guarda um registro cronológico das ocorrências que ocorreram durante o processo de execução dos testes. Ambas as técnicas possuem vários critérios de teste. Caso uma delas seja escolhida, necessariamente, não quer dizer que não precisa executar a outra, pois, em alguns casos, o teste funcional não é suficiente para perceber algumas falhas, por concentrar a sua atenção nas saídas que o sistema fornece e se estão conforme se esperava.

Teste funcional O teste funcional ou da caixa preta considera o sistema analisado como de conteúdo desconhecido e só consegue enxergar o lado externo. Ele usa procedimentos visando garantir que as condições do sistema sejam totalmente atendidas pelo software que foi desenvolvido (LUFT, 2012). O teste funcional centraliza as atenções nas condições funcionais do sistema. As principais regras ligadas a essa técnica são: particionamento de equivalência, análise de valor limite e grafo de causa-efeito. a) Particionamento de Equivalência: divide o domínio de entrada de dados em classes de equivalência. Cada partição caracteriza uma falha possível a ser detectada. Cada entrada deve ser analisada objetivando identificar um conjunto de valores válidos e inválidos. Daí, são extraídas as classes de testes.

Esse grafo é transformado em uma tabela de decisão e, desta forma, as regras desta tabela são utilizadas para gerar os casos de teste (LUFT, 2012). Teste estrutural O teste estrutural (caixa branca) baseia-se na arquitetura interna do sistema. Utiliza métodos para diferenciar os erros nas estruturas internas dos programas a partir da simulação de situações que colocam para funcionar adequadamente todas as estruturas usadas na codificação. É baseado em um exame detalhado de procedimentos, testando os caminhos lógicos que o programa utiliza, resultando em casos de teste que colocam em análise, conjuntos específicos referentes a condições e laços (LUFT, 2012). Essa técnica procura identificar comandos e estruturas erradas, variáveis não que não possuem definição, erros de inicialização e finalização de loops.

METODOLOGIA O presente trabalho se alicerça no levantamento bibliográfico de trabalhos disponíveis em meio eletrônico, retirados de trabalhos de conclusão de curso, monografias, dissertações e outras formas que sustentam e conferem robustez ao desenvolvimento da temática adotada. Neste sentido, Andrade (2001) destaca que a pesquisa bibliográfica é de grande importância para a elaboração de diversos trabalhos. A pesquisa bibliográfica é habilidade fundamental nos cursos de graduação, uma vez que constitui o primeiro passo para todas as atividades acadêmicas. Uma pesquisa de laboratório ou de campo implica, necessariamente a pesquisa bibliográfica preliminar. Seminários, painéis, debates, resumos críticos, monografias não dispensam a pesquisa bibliográfica. Redação final do TCC - - x x 8. Defesa - - x x 9.

Redação de artigos - - x x REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ANDRADE, M. M. Introdução à Metodologia do Trabalho Cientifico: laboração de trabalhos na graduação. J. B. Teste de software e qualidade de software: uma visão geral. Disponível em: < http://www. abepro. ufpb. br/~caroline/curso/Aula01-Curso%20de%20Testes%20de%20Software%20-%20NTI. pdf >. Acesso em: 02 mar.

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