TERAPIA COGNITIVO-COMPORTAMENTAL E QUALIDADE DO SONO: COMO O HUMOR PODE INFUENCIAR?

Tipo de documento:TCC

Área de estudo:Psicologia

Documento 1

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Consulte a 3ª Cláusula, § 4º, do Contrato de Prestação de Serviços). “Deixar este texto no trabalho conforme se apresenta, fonte e cor vermelha”. RESUMO- O sono exerce importância fundamental para o funcionamento do organismo humano, uma vez que é responsável pela manutenção do equilíbrio físico e psicológico. No entanto, existem vários fatores que podem desencadear alterações no sono, sendo a insônia a alteração de maior ocorrência. Em termos fisiológicos, durante o sono, ocorrem oscilações dos parâmetros bioquímicos e simultaneamente, atividades cerebrais ativas, às quais representam o comportamento de dormir (BUELA, 1990). Nesse sentido, o sono é fundamental para manter a homeostase física e mental, sendo que, as alterações no padrão do sono podem conduzir consequências prejudiciais à saúde (SILVA; SARDINHA; LEMOS, 2018).

As consequências comportamentais oriundas das alterações no padrão de sono podem incluir a redução da eficiência do processamento cognitivo, o aumento do tempo de reação, o déficit de memória, a piora da atenção e irritabilidade. O estilo de vida nos dias atuais, com atividades profissionais e sociais exaustivas conduz à redução do tempo total do sono, o que proporciona alterações no estado de humor. Além disso, grande parte da população em geral sofre com a insônia, que consiste em um distúrbio do sono, o qual influencia de maneira significativa na qualidade de vida das pessoas. DESENVOLVIMENTO 1. Insônia e qualidade do sono De acordo com o International Classification of Sleep Disorders (2014), a insônia é um distúrbio do sono e a reclamação mais comum relacionado ao sono.

A insônia pode ser definida como a percepção de má qualidade do sono ou sono não reparador, dificuldades para o início do sono, duração ou de consolidação, o qual conduz a deficiência no funcionamento diurno do indivíduo (TEIXEIRA et al, 2016). Segundo o DSM – IV (APA, 2003), a principal característica da insônia consiste na queixa de dificuldade para iniciar ou manter o sono e também na sensação de um sono não reparador. No período de um mês, isso acarreta prejuízos sociais e ocupacionais, além de afetar outras áreas importantes na vida do indivíduo. a terapia cognitivo-comportamental consiste em: uma proposta terapêutica baseada em intervenções estruturadas e objetivas, abordando fatores cognitivos, comportamentais e emocionais, no tratamento de transtornos psiquiátricos.

É constituída a partir da união de técnicas e conceitos das abordagens cognitivas e comportamentais. é uma abordagem baseada em dois princípios fundamentais; nossas cognições influenciam nossas emoções e comportamentos e nossos comportamentos estão intimamente relacionados com nossas emoções e pensamentos. A terapia cognitivo-comportamental da insônia é composta por diferentes técnicas e procedimentos, os quais possuem a finalidade de diminuir ou modificar as variáveis que causam a insônia (SILVA; MELO, 2015). Higiene do sono A higiene do sono consiste na técnica de se estabelecer e promover condições que sejam convenientes para ter um sono tranquilo e saudável, relacionando-a a três critérios fundamentais, os quais são: o ambiente, o horário e as atividades que antecedem o sono.

Dessa forma, a finalidade da terapia de restrição do sono é proporcionar ao paciente que ele deve permanecer na cama apenas quando estiver realmente dormindo (MORIM, 2002 apud SILVA; MELO, 2015). Terapia cognitiva De acordo com Clemente (2006 apud SILVA; MELO, 2015, p. o tratamento da insônia por meio da terapia cognitiva é composto por “técnicas de reestruturação cognitiva, que possibilitem ao paciente a identificação e também a correção de seus pensamentos distorcidos, em relação as suas atribuições sobre a insônia”. A reestruturação cognitiva nas sessões de terapia permite ao paciente identificar os pensamentos automáticos e os esquemas e por meio destes aprender habilidades com o intuito de modificar as cognições distorcidas, a partir daí é necessário que o paciente realize uma série de alguns exercícios, para aproximar o aprendizado da terapia a questões situacionais do mundo real (SILVA; MELO, 2015, p.

Em termos gerais, a finalidade da terapia cognitiva da insônia é tentar modificar as crenças não adaptativas em relação ao sono e a insônia, e a partir disso reduzir os efeitos de tais atribuições que prolongam o estado da vigília (SILVA; MELO, 2015). Além disso, aumentou a eficiência do sono e o tempo total de sono, em comparação com o grupo de controle. Entretanto, não houve melhorias na intensidade da dor, fadiga e depressão. Os autores Jungquist et al. realizaram o estudo da terapia cognitivo-comportamental aplicada em adultos com dor na coluna vertebral e insônia. A estrutura do tratamento consistia em 8 sessões semanais, as quais eram realizadas em grupo. realizaram o estudo da terapia cognitivo-comportamental aplicada em adultos com fibromialgia e insônia.

A estrutura do tratamento consistia em 6 sessões semanais, as quais eram realizadas em grupo. As estratégias empregadas foram a educação do sono, higiene do sono, terapia de restrição do sono, terapia de controle de estímulos, terapia cognitiva específica para o sono, treino de relaxamento e prevenção de recaída. Os principais resultados após a intervenção foram a melhora na qualidade de vida e na qualidade do sono com a higiene do sono. Entretanto, não houve melhora na ansiedade, depressão e intensidade da dor. Os principais resultados após a intervenção foram a redução da incapacidade/intensidade da dor, latência para iniciar o sono, tempo acordado após ter iniciado o sono e aumentou a eficiência do sono em comparação com o gerenciamento do estresse e bem-estar.

No entanto, não houve melhora no tempo total de sono e depressão em ambos os grupos. Pode-se verificar que todos os estudos apresentados fizeram uso da terapia de restrição de sono (ou terapia da restrição do tempo na cama) e da higiene do sono como estratégia para tratar a insônia, a maior parte dos estudos fez uso da terapia de controle de estímulos (seis estudos) e dois estudos fizeram uso da terapia cognitiva. Segundo Morin et al. essas quatro estratégias constituem o modelo básico da teoria cognitivo-comportamental e usualmente são aplicadas no tratamento da insônia. APA. American Psychiatric Association. Manual diagnóstico e estatístico de transtornos mentais. Texto revisado, DSM – IV TR. Porto Alegre: Artmed, 2003. et al. Diretrizes e algoritmo para o manejo da insônia.

Porto Alegre: Artmed, 2015. p. BUELA, G. p. CARVALHO, T. M. da C. S. D. et al. Behavioral insomnia therapy for fibromyalgia patients: A randomized clinical trial. Archives of Internal Medicine, v. n. et al. The durability of cognitive behavioral therapy for insomnia in patients with chronic pain. Sleep Disorders, v. n. p. p. MARTÍNEZ, M. P. et al. Cognitive-behavioral therapy for insomnia and sleep hygiene in fibromyalgia: A randomized controlled trial. A. Terapia Comportamental Cognitiva da insônia: um protocolo de atendimento. f. Monografia (Especialização em Psicologia) – Instituto de Psicologia, Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2010. MORIN, C. ROZESTRATEN, R. J. A. Psicologia do trânsito: conceitos e processos básicos. São Paulo: EPU/EDUSP. A. MELO, H. C. S. A intervenção da terapia cognitivo-comportamental no adoecimento decorrente da insônia.

V. et al. Cognitive behavioral therapy for insomnia improves sleep and decreases pain in older adults with co-morbid insomnia and osteoarthritis. Journal of Clinical Sleep Medicine, v. n.

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