Startup sustentável: um caso de empreendedorismo verde

Tipo de documento:Portfólio

Área de estudo:Administração

Documento 1

STARTUP 6 2. INTRAEMPREENDEDORISMO 6 3 GESTÃO DE PROJETOS 7 3. GESTÃO DA COMUNICAÇÃO NA STARTUP 7 3. GERENCIAMENTO DA COMUNICAÇÃO 8 4 MODELOS DE GESTÃO 9 4. EMPRESA DE ESTRUTURA ORGÂNICA 9 5. DESENVOLVIMENTO 2. EMPREENDEDOR SOCIAL Uma das características mais marcantes e claras do empreendedor social é ter a visão de problemas que acontecem na sociedade que o rodeia e o faz encontrar a solução para os mesmos. Sendo assim, o empreendedor social é atribuído e inerente de fatores que geram os projetos sociais, com objetivos de englobar um grupo coeso e participativo em suas ações e todo o bem que seja tangível ou intangível, e dessa forma são produzidos para melhor atender toda a coletividade, sem visar lucros. O empreendedor tem a facilidade de tomar iniciativas de forma clara, ser proativo, ágil, criativo, inteligente, prestativo e outras qualidades ligadas a habilidades pessoais.

Dessa maneira deve ser também competência do empreendedor ter visão de futuro, saber lidar com pessoas de diversas classes sociais, ter responsabilidade e persistência ao agir. Reduzir, reutilizar e reciclar. Deve se propagar uma verdadeira mudança de atitude. Quem compreende a importância desse modo de empreender não apenas muda o mundo, mas realiza uma transformação mercadológica. Da criação, até o sistema de redução de resíduos, o empreendedorismo verde está em crescimento e sem dúvidas é esse tipo de ideia que deve ser implantado nos novos negócios. STARTUP As startups são empresas com segmentos de mercado novo e que por terem custos muito baixos, podem crescer rapidamente gerando muitos lucros com seus produtos e serviços. Esse é o perfil dos intraempreendedores, colaboradores que estão sempre buscando, são criativos e programam suas ideias, possuem habilidades diferenciadas de analisar ambientes tanto interno, quanto externos e por fim encontrar as oportunidades.

Dessa forma, pode se dizer que intraempreendedoríssimo é uma forma de empreender internamente, isto é, dentro dos limites da empresa. A prática é realizada por colaboradores que têm perspectiva de fazer o que é preciso para manter a empresa operando em capacidade máxima e, por consequência, crescer em seu espaço de atuação no mercado. O intraempreendedoríssimo tem influência direta na satisfação dos colaboradores, dando auxilio ainda na obtenção de talentos, a otimização dos recursos e manutenções dos capitais intelectuais. É possível fazer a afirmação de que ainda que essa modalidade de empreendedorismo deva estar condicionada a três aspectos: os perfis dos colaboradores, os ambientes e a cultura organizacional e, por fim, o papel dos líderes. “a comunicação, mais do que qualquer outro assunto no mundo corporativo, tem implicações para todos em uma organização” e por isso é necessário que seja pensada de forma estratégica.

Dessa forma, os gerentes de projetos devem comunicar os relatórios de desempenho (reportar o desempenho do projeto), o que muitas vezes se torna um ponto crítico, já que pode mostrar a fragilidade de um grupo ou a expertise de outros. Por isso, o gerente deve usar sua habilidade de comunicação para expor estes indicadores sem inferir ou mostrar culpados ou exagerar nos elogios de outros. Através desses relatos é possível que o time, juntamente com o gerente de projetos, tenha dados mais corretos para a tomada de decisão. GERENCIAMENTO DA COMUNICAÇÃO Algumas das habilidades esperadas na área de comunicação de um gerente de projetos são: Dominar as formas de comunicação (planos, relatórios, normas, reuniões e tecnologia), entender e praticar diferentes formas de expressão (verbal, não verbal, expressões corporais), mediar discussões utilizando bom senso e justiça, sintetizar ou expandir a comunicação (dependendo do público), elaborar o planejamento da comunicação (planos de reunião, relatos de desempenho, cronograma de eventos), conhecer as expectativas dos stakeholders, emissores e receptores e conhecer os canais disponíveis.

Uma das principais vantagens deste modelo orgânico de gestão é o seu potencial Empresa orgânica, tem uma estrutura de proposito, existem para gerar valor a humanidade de forma equilibrada e sustentável. O seu funcionamento deve conter o todo e o todo nunca é igual a soma das partes. As pessoas são automotivadas, e o seu crescimento é natural e como consequência do reconhecimento pelo valor entregue ao mercado. Crescem por si, só é necessário cultivar o ambiente. Não se tem um modelo certo de estrutura organizacional. OBJETIVO DO TRABALHO INTERMITENTE E SUA UTILIZAÇÃO O trabalho intermitente tem sido uma das grandes novidades na reforma trabalhista. Considera se como intermitente o contrato de prestação de serviços não continua, onde ocorre alternância de época em sua contratação.

Dessa forma entende-se que trata de um regime o qual o prestador terá o serviço de forma interrompida, alternando períodos ativos e inativos. Dentro da prática, o trabalho intermitente pode ser entendido como aquele em que a prestação do serviço ocorre de maneira alternada, vale destacar, de acordo com a necessidade da empresa. Citando como exemplo: Um supermercado que contrata um caixa para ajudar na demanda de atendimento aos clientes nos dias de sexta, sábado e domingo. O empregado terá direito a benefícios tais como o recebimento do FGTS. Fundo de Garantia do Tempo de Serviço). A cada 12 meses de contratualidade, independentemente do tempo de inatividade, o trabalhador adquire o direito de usufruir de um mês de férias nos próximos 12 meses.

Durante as férias, portanto, o empregador não poderá convocá-lo. O colaborador também se necessário poderá ter a representividade do sindicato do órgão o qual presta serviço. Portanto, não basta trabalhar na criação de Startup, elaborando produtos e serviços inovadores se não forem direcionados por premissas ecológicas, deixando no futuro um meio ambiente adaptado para a vida da humanidade. REFERÊNCIAS AAKER, David Austin. Criando e administrando marcas de sucesso. São Paulo: Futura, 1996. BRASIL. In: MARCHIORI, Marlene. Faces da cultura e da comunicação organizacional. ed. São Caetano do Sul, SP: Difusão Editora, 2008. R REIS, José Luís.

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