Sintese

Tipo de documento:Síntese

Área de estudo:Administração

Documento 1

  Gilberto Freyre Gilberto Freyre foi um brilhante escritor e profundo conhecedor das ciências sociais. Seus estudos o levaram a elaboração de obras literárias que são referências históricas do nosso país, a principal delas é Casa-Grande e Senzala, de 1933. Especialmente nessa obra, o autor evidencia uma visão democrática no que diz respeito às raças que compunham a nossa sociedade. Embora naquele período houvesse o regime de escravidão e, tamanha disparidade no trato inter-racial, ele ressaltava que, a mistura dos povos (indígenas, negros, mulatos e brancos) permitiu a aproximação entre os indivíduos. Principalmente se comparado a outros países, onde o racismo não permitia o convívio entre diferentes etnias. foi historiador, político, geógrafo e escritor, inclusive, autor da importante obra: Formação do Brasil Contemporâneo, de 1942.

No livro, o autor expõe fortemente a sua visão sobre a concepção do país, discorre a respeito da economia, além de enfatizar a colonização dos portugueses em sua essência exploratória. Para Caio Prado Jr. o Brasil foi uma espécie de empreendimento para a expansão marítima de Portugal, além de ser uma fonte riquíssima de recursos. A colônia evoluiu e se consolidou como um grande fornecedor de produtos para a Europa, tais como: tabaco e açúcar no início, depois ouro e pedras preciosas e, ainda mais tarde, algodão e café. Na obra, Formação Econômica do Brasil (1959), Celso Furtado retrata a busca para o desenvolvimento democrático da América Latina, especialmente do Brasil.

A economia colonial já não era o modelo mais adequado, por isso o seu desejo de constituir um sistema econômico nacional, a fim de gerir eficazmente os recursos do país. Embora a matéria de sua especialidade pareça pragmática, Furtado tinha a capacidade de uni-la com excelência aos demais dados analíticos, no caso a sociologia e a história. Obtendo assim um olhar panorâmico do objeto de estudo. O Brasil de 1950 a 1980: Industrialização, Urbanização e Desigualdade - Síntese histórica. Em seguida, Juscelino Kubistchek fez uso da base deixada por Vargas e acelerou a evolução mercantil. Com JK a frente da nação, houve a descentralização do poder e abertura do país para a entrada do capital exterior.

A indústria automobilística alemã foi seu primeiro alvo e pouco tempo depois se instalou no Brasil, a Ford foi uma delas. Com o crescimento da indústria, o homem deixou a lida no campo e partiu para as grandes cidades (principalmente Rio de Janeiro e São Paulo) em busca de oportunidades de trabalho. A concentração fundiária e a mecanização agrária também contribuíram para o “êxodo rural”. Furtado obteve muitos avanços que contribuíram para o bem da coletividade e sua obra permanece até hoje. O Brasil pós-1980: Estabilização, Novo Modelo de Inserção Externa, Desemprego e Exclusão Social - Síntese histórica. Transformações econômicas (novos padrões de concorrência, IEDs, mudanças nas relações comerciais e na estrutura produtiva); - Transformações sociais (mercado de trabalho, pobreza, concentração de renda e políticas sociais) as visões de neoliberais e estruturalistas.

  Nos anos 80 o Brasil atravessou diversas crises econômicas, período que ficou conhecido como a “década perdida”. A ótica neoliberal argumentava em defesa do livre comércio, sem a participação do Estado, com uma política econômica forte para a expansão comercial. Mais um plano frustrado. Em 1990 assume a presidência Fernando Collor de Mello, seu plano de estabilização inclui a extinção de órgãos do governo, o tabelamento de preços e o trágico confisco das contas correntes e poupanças. Após duas tentativas frustradas, Collor renuncia em 1992. Itamar Franco assume o seu lugar e, em 1993 estabiliza a economia com o Plano Real e finalmente o Brasil trilha o caminho do desenvolvimento mais uma vez. O crescimento econômico passava por um novo modelo de inserção externa no mercado global, com intuito de exportar não somente matéria-prima e demais insumos, mas também produtos de valor agregado e tecnológico.

FAORO, Raymundo.  Os Donos do Poder. Formação do Patronato Político Brasileiro. Rio de Janeiro: Globo. FURTADO, Celso. SÉRGIO, Buarque de Holanda. In: ENCICLOPÉDIA Itaú Cultural de Arte e Cultura Brasileira. São Paulo: Itaú Cultural, 2018. Disponível em: <http://enciclopedia. itaucultural. uol. com. br/geografia/a-industrializacao-brasileira. htm Acesso em: 26 de Maio 2018. CASTRO, Lucas Crivelenti.

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