SHIGELOSE E SÍNDROME DO CHOQUE TÓXICO ESTAFILICÓCICO

Tipo de documento:Projeto

Área de estudo:Farmácia

Documento 1

Uma das formas de classificá-las se dá através de métodos tintoriais como a coloração de Gram que, por sua vez, permite dividi-las em Gram-positivas e Gram-negativas, como exemplos, têm-se S. aureus e Shigella spp. respectivamente. O presente trabalho tem por objetivo descrever de forma breve, uma doença causada por Gram-positiva e outra doença causada por Gram-negativa, dessa forma as doenças selecionadas foram shigelose e síndrome do choque tóxico estafilocócico (TSS). A shigelose pode ser transmitida de forma direta, através da rota fecal-oral ou indiretamente por meio de alimentos contaminados com fezes, assim como vetores mecânicos, a exemplo de moscas, podendo causar, se não tratada, um grave quadro de disenteria, havendo a possibilideade de levar, sobretudo, crianças a morte.

Sendo que este microrganismo pode ser encontrado frequentemente na pele e nas fossas nasais de pessoas saudáveis, podendo causar infecções simples a graves, como a síndrome do choque tóxico estafilocócico (SANTOS et al. QUINN et al. MURRAY; ROSENTHAL; PFALLER, 2014). A Shigella spp, por sua vez, é um bacilo Gram-negativo, imóvel e não formador de esporos. As principais espécies do gênero Shigella são: S. As principais manifestações clínicas apresentadas vão desde leve diarreia até severa disenteria, podendo conter sangue, muco e leucócitos nessas amostras biológicas (ANGELINI et al. A shigelose é uma doença preocupante, já que é evidenciado a presença de espécies do gênero Shigella em amostras fecais, resistentes a diversos antibiótico, contribuíndo assim, para maior ineficácia do tratamento farmacológico e possível mortalidade, sobretudo, em crianças (CARRARI; TAHAN; MORAIS, 2012).

O paciente ainda pode apresentar cólicas abdominais, vômitos e tenesmo. Além disso, essa infecção é auto limitada, durando em média de 4 a 7 dias. Em casos graves, o paciente apresenta febre alta, podendo estar associada com convulsões no caso de crianças, sobretudo, as menores de 2 anos de idade. REFERÊNCIAS ALVAREZ, P. A. MIMICA, M. J. Síndrome do choque tóxico. Molecular epidemiology of Shigella spp strains isolated in two different metropolitam areas of southeast Brazil. Braz. J. Microbiol. vol. BRASIL. Vigilância Epidemiológica. Shigella spp/ Shigeloses. Disponível em:< http://www. saude. Antibioticoterapia na diarreia aguda por Shigella: qual a melhor opção. Jornal de Pediatria, v. n. p. MURRAY, P. ROSENTHAL, K. S. PFALLERR, M. A. Microbiologia Médica. Síndrome de choque tóxico estafilocócico.

Arquivos de Medicino, v. n. p. QUINN, P. Arq. Ciên. Mar. v. n. S. VANDESMET, L. C. S. Shiguelose: uma revisão bibliográfica. Revista de Pediatria SOPERJ, v. n. p. UFJF. Universidade Federal de Juiz de Fora.

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