Séculos de tortura e mentira

Tipo de documento:Resumo

Área de estudo:História

Documento 1

Um pais que nos séculos de I a XV d. c até a era Mogol controlava praticamente um quarto da riqueza mundial. Rico populosamente, vasta extensão territorial, e muitos outros atrativos que encheram os olhos de Portugal, Holanda, França e, por fim, a Inglaterra. Essa, estabeleceu a Companhia Britânica das Índias Orientais. As disputas por expansão territorial sempre geraram conflitos que, no final de tudo, quem pagava as contas eram os colonizados. A princípio era um grupo que comercializava no território Indiano. Em 23 de junho de 1757 na importante batalha de Plassey, a companhia derrotou as potências indianas. Assim, estabeleceu seu domínio em Bengala e, adquirindo um forte poder militar e político, expandiu se por grande parte da Índia. Perdurou, com seu exército privado, por cem anos quando houve a rebelião indiana de 1857 a chamada rebelião dos Sipaios.

Após a batalha de Plassey a companhia adquiriu o direito ao território. Seus integrantes eram jovens obrigados a participarem do exército da Companhia Britânica das Índias Orientais. Defender as atividades comercial dessa companhia era o principal objetivo deles. Dentre vários motivos para iniciar essa revolta, duas entrelaçaram se, a mistura de castas e a fé. A primeira, despertou tal desejo, pois nunca foi aceitável estar no mesmo local mulçumanos e hindus. A segunda, o que realmente fortaleceu a ira desses soldados culminando em tal evento, foi o uso da gordura animal que consideram sagrados, a vaca e o porco, para impermeabilizar as munições dos fuzis utilizados por eles. Mas, sim, a insensibilidade britânica quanto aos indianos e seu desenfreado desejo por lucros que os levaram a engendrar o pior genocídio por lucro da história, segundo o site.

Tal assertiva se confirma nas famosas palavras de Winston Churchill: “Famine or no famine, Indians will breed like rabbits. ” “Com ou sem fome, os indianos se proliferam com coelhos. ” Winston Churchill E quando o governo de Delhi enviou lhe um telegrama com as imagens dos mortos por causa de suas atitudes, ele responde. “Then why hasn’t Gandhi died yet?” “Então por que Gandhi não morreu ainda? ” -Winston Churchill Tais palavras comprovam que os indianos, em nenhum momento, ocuparam as mentes dos britânicos com preocupação. Foi o principal arquiteto que projetou a rica cultura indiana para o ocidente. Viajou para vários países, foi ovacionado nos EUA e na Inglaterra. Mas, podemos dizer que seu maior feito foram dois seguidores que dele obteve novas formas de pensar.

Embora tenha ensinado apenas uma doutrina que dizia que todo o homem é uno com Deus e anunciava, também, o que ele mesmo fazia desde sua mocidade o doar, entregar se ao próximo, teve dois notórios seguidores que tomaram caminhos diferentes. Subhas Chandra Bose, defensor das lutas armadas para libertação da Índia, tinha em Vivekananda sum criador da Índia moderna. Este, ao contrário de Bose, lutava pela paz, pela não violência. Suas armas eram a desobediência civil e a não cooperação. Lutou pela paz entre hindus e mulçumanos, contra o domínio britânico, pois defendia um estado autônomo. Fora preso por várias vezes. Em 1922 por incitar paralizações contra o aumento dos impostos em Bardoli. org/wiki/Fome_de_1770_em_Bengala A fome em Madras.

thehindu. com/news/cities/chennai/the-great-famine-of-madras-and-the- ‘men-who-made-it/article5045883. ece As ações dos britânicos. quora. htm Outras histórias da Índia. gatewayforindia. com/history/british_history3. htm O carrasco Winston Churchill https://yourstory. com/2014/08/bengal-famine-genocide/.

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