RISCOS ASSOCIADOS AO USO INDISCRIMINADO DE PLANTAS MEDICINAIS NA TERCEIRA IDADE: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

Tipo de documento:TCC

Área de estudo:Farmácia

Documento 1

ª Juliana Felix da Silva NATAL/RN 2020 ANGELICIA DIAS ANTUNES RISCOS ASSOCIADOS AO USO INDISCRIMINADO DE PLANTAS MEDICINAIS NA TERCEIRA IDADE: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA Artigo científico apresentado ao Curso de Bacharelado em Farmácia, como exigência parcial para obtenção do título de Farmacêutico pelo Centro Universitário FACEX-UNIFACEX. Aprovada em dezembro de 2020. BANCA EXAMINADORA _____________________________________________________________ Profª. Dr. ª Juliana Felix da Silva – Orientadora - UNIFACEX _____________________________________________________________ Prof. Ou seja, espera-se que o consumo de plantas medicinais minimize a manifestação de riscos à saúde da população em geral (AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA, 2020; MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2020). Desse modo, por serem consideradas como produtos de origem natural, muitos indivíduos, sobretudo idosos, optam pelo uso de remédios caseiros, visando uma redução na manifestação de efeitos indesejáveis ao organismo.

Inclusive, as plantas medicinais são consideradas o recurso natural mais procurado pela população mundial nos tempos atuais, ressaltando a enorme relevância da temática. Por conseguinte, há uma crença popular de que as plantas apresentam uma segurança fisiológica no organismo do paciente, em que a manifestação de efeitos colaterais é minimizada (LEITE et al. LIMA et al. Adicionalmente, vale destacar que a população idosa brasileira está crescendo consideravelmente, representando 13% dos habitantes totais do país. Ou seja, atualmente, existem mais de 28 milhões de pessoas acima de 60 anos no Brasil (BRASIL, 2003; INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA, 2020). Tais números mostram-se bastante expressivos entre a terceira idade, a qual pode ser definida por indivíduos acima de 65 anos, conforme estabelecido pela legislação nacional.

Mais ainda, tais relatos reforçam a necessidade de se investigar de modo mais aprofundado os fatores que podem prejudicar a saúde e qualidade de vida de idosos e indivíduos pertencentes à terceira idade no Brasil (BRASIL, 2003; INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA, 2020). Sob tal perspectiva, o presente trabalho almeja realizar uma revisão de literatura especializada acerca do cenário atual relacionado ao uso indiscriminado de plantas medicinais por indivíduos pertencentes à terceira idade, a fim de contribuir para uma maior disseminação da orientação correta de tais produtos por idosos no Brasil. SILVA et al. VENTURA, 2012). De acordo com Costa e colaboradores (2019), ainda são escassos os estudos que abordem a manifestação de efeitos colaterais oriundos do uso de plantas medicinais por idosos, ressaltando a enorme relevância da temática para a prática clínica brasileira.

Uma abordagem de educação me fitoterapia, portanto, é considerada crucial para se garantir uma maior segurança e eficácia no uso de plantas medicinais por idosos. Para isto, recomenda-se também a atuação de uma equipe multiprofissional, composta por enfermeiros e farmacêuticos, por exemplo, almejando-se uma maior segurança no consumo de plantas medicinais (LIMA et al. org/php/index. php), Science Direct (http://www. sciencedirect. com/), Scopus (http://www. scopus. Os descritores de busca empregados serão compostos pela associação dos seguintes termos: “plantas medicinais e Brasil”, “plantas medicinais e idosos”, “plantas medicinais e riscos”, “plantas medicinais e tratamento” e “plantas medicinais e terceira idade”. Não haverá restrição de linguagem durante as buscas. Neste contexto, serão pesquisados trabalhos realizados nos últimos dez anos, ou seja, entre 2010 e 2020.

Trabalhos anteriores à referida data e, considerados como essenciais para compor o presente estudo, também serão incluídos na análise Inicialmente, as publicações serão analisadas a partir dos respectivos título e resumo, de modo que os trabalhos que divergirem do objetivo geral de pesquisa do presente trabalho serão excluídos da análise. Em seguida, cada publicação selecionada será lida na íntegra e os relatos mais importantes serão apresentados nos tópicos subsequentes. Uso de plantas medicinais é regulamentado. Disponível em: < http://portal. anvisa. gov. br/resultado-de-busca?p_p_id=101&p_p_lifecycle=0&p_p_state=maximized&p_p_mode=view&p_p_col_id=column-1&p_p_col_count=1&_101_struts_action=%2Fasset_publisher%2Fview_content&_101_assetEntryId=2664017&_101_type=content&_101_groupId=219201&_101_urlTitle=uso-de-plantas-medicinais-da-tradicao-popular-e-regulamentado&inheritRedirect=true >.

M. LIMA, M. J. COELHO, W. A. RABELO, A. R. M. LIMA, J. G. Acesso em 03 abr. IVES-FELIX, N. O. BARROS, F. B. Bianchini, J. P. Utilização de medicamentos e outras terapias antes de consulta pediátrica por usuários de unidade pública de saúde em Itajaí-SC, Brasil. Acta Farmacêutica Bonaerense, v. n. M. Representações e usos de plantas medicinais por homens idosos. Revista Latino-Americana de Enfermagem, v. n. p. F. S. FARIAS, F. Avaliação sobre o conhecimento do uso de plantas medicinais em dois grupos de idosos. Anais do VII Salão Internacional de Ensino, Pesquisa e Extensão, v. CALDEIRA, A. J. R. AYRES, F. M. L. HECK, R M. LIMA, A. R. A. T. A. OLIVEIRA, D. S. RIBEIRO, L. p.

VARANDA, E. A. Atividade mutagênica de plantas medicinais. Revista de Ciências Farmacêuticas Básica e Aplicada, v. ZENI, A. L. B. PARISOTTO, A. V.

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