Resumo do livro "Interpretacción en Arqueología" de Iann Hodder

Tipo de documento:Resenha Crítica

Área de estudo:Arqueologia

Documento 1

Editorial Crítica, Barcelona. • COPÉ,S. M. ROSA, C. A. Com o objetivo de explicar a importância da história vinculada a arqueologia. Para ele, as teorias sociais evolucionistas supõe algum tipo de dependência com as mutações entre as tribos,muitos tipos de arqueologias funcionam assim. Para analisar mais profundamente sobre esta temática,utilizei como referência o artigo da Dra. Silvia M. Copé intitulado de “A arqueologia como uma prática interpretativa sobre o passado no presente: Perspectivas teórico-metodológicas”. A priori, a teoria weberiana se posicionava as relações dialéticas entre a teoria e a prática,ou seja, entre a matéria e a ideia. Hodder, concluir o capítulo com um pequeno resumo de tudo que foi expressado para ele a informação arqueológica com seu acesso privilegiado a extensos períodos de tempo pode enriquecer muitos debates contemporâneos sobre a sociedade e o âmbito social.

No que tange o saber arqueológico através do discurso sobre o passado, Tilley (1989), defende que a arqueologia não é “ler os sinais do passado, mas um processo de escrever esses sinais no presente” Por sua vez em Jorge (2000) a arqueologia é vista como uma ciência social, que partir da análise das materialidades que rodeiam uma sociedade, contribuindo assim para a história da espécie humana. Posteriormente o capítulo intitulado “Teoria e métodos históricos Collingwood” dá-se ênfase a cultura que causa o efeito,sendo assim um estímulo e um resíduo ao mesmo tempo algo criativo e algo criado procedendo a uma interpolação entre as afirmações feitas pelas fontes com outras, deduzidas das mesmas. Para R. De acordo com Bittencourt (2005), faz parte da natureza docente exercitar a mediação reflexiva e crítica entre as transformações sociais concretas e a formação humana dos educandos, questionando os modos de pensar, sentir, agir e de produzir e distribuir conhecimentos.

A reconstrução de Collingwood apoia-se em parte a documentos relativos à natureza do exército romano,por esta razão resulta mais útil a sua abordagem no estudo de uma muralha. No que Tange ao capítulo “Un ejemplo Etnohistorico: Reconsideracion de la Etnoarqueología y la Teoria De Alcance Medio”, o autor tenta expressar sobre o assunto com o exemplo do estudo sobre o distrito de Baringo no Quênia, mostrando que ao concentrarmos no contexto social e conceitual da produção cultural,se abre um leque de complexidade social nas relações entre significado e ação. Porém toda a teoria tem formas gerais de aplicações. Portanto a etnoarqueología, luta por sua sobrevivência em distintas frentes, ou seja, está na necessidade de uma investigação mais profunda,como também na consciência por parte de alguns arqueólogos e antropólogos.

Chegando ao penúltimo capítulo intitulado “La arqueologia postprocesuaL” baseada na concepção adaptativa da cultura e da aplicação da teoria de sistemas. Antes os arqueólogos se ocupavam dos principais tipos de processo históricos (como a migração, difusão, divergência) e os processos adaptativos (aumento demográfico, utilização de recursos). A ideia por trás dos processos históricos e adaptativos escondem as estruturas e códigos da presença ou ausência do empirismo e o positivismo que havia dominado a arqueologia desde sua origem. Vale ressaltar que durante anos a arqueologia tem estado vinculada às classes sociais,desta forma a teoria crítica oferece uma visão apropriada para estas relações. Neste capítulo é analisado os pontos reais e de potencialidade, a base da sociedade contemporânea foi reconstruída desde o passado não necessitando de uma validação, ou seja, existe uma relação dialética entre o passado e presente interpretando o passado em função do presente,como também pode-se usar o passado para criticar e desafiar o presente.

Neste volume a ideia de que a arqueologia deve ter a sua própria existência independente das suas teorias. Devido a toda sua complexidade da arqueologia,esta pode ser considerada como uma disciplina independente que busca de modo firme um método e uma teoria social geral que contribua para ela. O significado do passado é mais complexo do que pensamos, por outro lado a arqueologia é vista como algo difícil,porém os métodos de escavação e interpretação baseados em noção contextual estão desenvolvidos. Utilizando-se estes métodos e reconhecendo a importância da análise crítica, Hodder afirma que a informação contextual procedente do passado pode permitir entender os significados funcionais e idealistas. Em consequência é possível reconstruir a história no tempo e contribuir assim com o debate da moderna teoria social.

Aponta que nenhum dado arqueológico poderia ter permitido tal esclarecimento. Vale ressaltar que os arqueólogos não têm a escolha de estudar fenômenos éticos ou êmicos. É de suma importância o valor das pesquisas neste âmbito, apesar de que muitos acreditam que a arqueologia é ultrapassada, esta tem o valor crucial para se compreender a nossa História. REFERÊNCIA BITTENCOURT, Circe (org). O saber histórico na sala de aula. The Oxford Handbook of Material Culture Studies. Oxford: Oxford University Press, 2010. HODDER,I. About me. Disponível em:<http://www. MILLER, Daniel. Material Culture and Mass Consumption. Oxford: Basil Blackwell, 1987 PREUCEL, R. W. HODDER, I. A reconfiguração social, reconfigurando o material". Teoria Social em Arqueologia. Salt Lake City: University of Utah Press: 143-155. MILLER J, Tom O.

Teoria antropológica e arqueológica [recurso eletrônico] : convergências e divergências / Tom O.

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