Resumo capitulo 4 Politica do Idoso

O texto demonstra a evolução das políticas públicas relativas ao setor desde esta época. Na década de 90, mais precisamente em 1993, foram criados o Sistema Único de Saúde (SUS) e o Sistema Único de Assistência Social (SUAS). Estas medidas tinham como objetivo o cumprimento da garantia da universalização da seguridade social, ou seja, o fornecimento destes serviços gratuitamente a todos independentes de gênero, etnia, religião, cultura e classe social. A proteção social à velhice O avanço destas políticas a partir da promulgação da constituição de 1988 é demonstrado nos seguintes pontos que o texto traz: “1) A CF/1988, com seus arts. o e 196, reconhece a saúde como um direito de todos e um dever do Estado a ser garantido mediante políticas sociais e econômicas que visem à redução do risco de doença e de outros agravos, bem como reconhece o acesso universal e igualitário às ações e aos serviços para promoção, proteção e recuperação da saúde.

Com estas medidas, notou-se uma evolução nos quadros de saúde desta população, a expectativa de vida aumentou 10,6 anos e a mortalidade por doenças infecciosas diminuiu de 23% em 1970 para 4% em 2007. Estes são dados que exemplificam a evolução das políticas brasileiras de saúde neste período. O texto traz outras estatísticas, porém estes números servem de base para demonstrar os avanços. O artigo descreve a evolução do fornecimento dos serviços de saúde, especialmente, para a população idosa, iniciativas de prevenção como as academias ao ar livre, campanhas de vacinação como da gripe, e também a contratação de funcionários especializados e convênios para atender esta demanda. A discussão crítica sobre a Política Nacional do Idoso (PNI) reside no fato de ainda não conseguir esta universalidade, pois considerando-se as determinações apresentadas pela Organização Mundial de Saúde (OMS), seria necessário que não houvessem barreiras financeiras, geográficas, culturais e sociais para concretizar tal objetivo.

Até 2012, a única meta específica da questão foi a diminuição de 2% nas fraturas de fêmur, considerando as quedas que estas pessoas sofrem. Porém, o critério é discutível, pois a amostragem foi apenas do SUS. Evolução da mortalidade em idosos desde a PNI O capítulo cita pesquisas e dados comparativos entre países que revelam o avanço de algumas doenças e o retrocesso de outras; concluindo que é necessário para uma velhice saudável atividades e vida social como encontros com familiares. O alarmante está no aumento das demências, doenças que atingem a mente como o Alzheimer até o ano de 2010. Pesquisas também revelam que a localidade influencia na expectativa de vida, países como os africanos possuem expectativas de vida menores do que nas nações europeias.

Há medidas pontuais como o hospital dia do estado de São Paulo. A PNI precisa avançar em sua execução prática. CONSIDERAÇÕES FINAIS Traçando o histórico que explanamos neste resumo, o artigo demonstra que a política nacional do idoso avançou, a consolidação do sistema SUS ocorreu abrangendo todo território brasileiro, determinações foram tomadas em direção das diretrizes da organização mundial de saúde (OMS). Porém, tais normativas esbarram nos dilemas de execução como orçamento escasso, posicionamento político de determinado governo, ausência de capacitação, enfim, os problemas que as políticas públicas encontram para realmente beneficiar a parcela da população a que se destinam. O texto destaca os avanços, porém também aponta as melhorias necessárias neste setor.