Resenha critica sobre o artigo de Bernardo Kesting, Eloi Correia dos Santos Bioética

Tipo de documento:Resenha

Área de estudo:Pedagogia

Documento 1

Filosofia e Ciência. Curitiba: Icone Audiovisual Ltda, 2007. SOBRENOME, Nome do autor do capítulo. Título do capítulo. In: SOBRENOME, Nome do autor ou organizador do livro. Questões estas fundamentais para uma boa interpretação de normas e exigências que o mercado de trabalho e a sociedade cobrarão deles ao serem expostos a situações decisórias. Além do mais, é base fundamental para o entendimento dos fundamentos e princípios dos fundamentos essenciais da vida. O capítulo abre também, a oportunidade para investigações quando coloca questões a serem descobertas pelo aluno sem uma restrição. São propostas de pesquisa que dá a liberdade do aluno buscar a resposta da maneira que mais lhe interessa. Isto corrobora para despertar o interesse do aluno fazendo com que ele absorva mais o conteúdo.

Ao destrinchar esse capítulo em sala, que trás alguns dos pontos mais importantes do assunto, o aluno consegue compreender a dimensão que é a bioética. Nota-se que não se resume em proibir ou permitir alguns procedimentos. Está muito além disso. Envolve toda uma comunidade científica, que decide o futuro das pesquisas e seus desenvolvimentos. Indica os limites e a intervenção do homem sobre a vida, dando uma introdução com os estudos existentes na bioética em suas diversas áreas de conhecimento, transdisciplinar. Assunto este que instiga ainda mais a curiosidade dos alunos, pois muito se fala das pesquisas americanas, que hoje é referencia em mídias. São temas de filmes e séries, que o publico alvo deste conteúdo didático tanto adora.

Tema que era surreal, agora está presente. A partir do momento que estes alunos tem o conhecimento da existência de pesquisas nacionais, um assunto “utópico” dentro da nossa “casa”, desperta ainda mais a curiosidade, a vontade de descobrir e participar deste mundo. Como é o caso das pesquisas em portadores do HIV e medicamento placebo. E que a bioética vem aprimorando a medida que o contexto cultural e as tecnologias vão evoluindo alguns conceitos e termos vão surgindo para adaptar. Observa-se então que, ao introduzir a bioética no cotidiano do adolescente, estamos formando adultos preparados para encarar a realidade dos dias atuais. Com embasamento para questionar o que vem a ser imposto e mudar o que precisa ser modificado. Existe no Brasil uma resolução nacional que regula o Conselho Nacional de Ética e Pesquisa, que está inserido dentro do Ministério da Saúde.

Temos em torno de 800 comitês de ética, rigorosamente avaliados. Mais uma vez temos a participação de conselhos, do jurídico, que envolva diretrizes. E neste ponto em específico está em desenvolvimento no Brasil. Ao trazermos para sala de aula, damos ao alunado a oportunidade de participar, acompanhar, em tempo real, junto com a sociedade. Informa-los da existência de consultas públicas e como elas funcionam é indispensável em qualquer cidadão. E esta é a fase na qual deve ser introduzido este conhecimento. O que resultará em um adulto capaz de tomar decisões sensatas perante a sociedade. Característica esta que precisa ser inserida com urgência no Brasil. O capítulo analisado insere em sala de aula o assunto de forma séria e coesa. Um grande ganho para as escolas brasileiras.

Que além da ética inserida, desenvolve o senso da moral. Ou trabalhadas com os professores em sala além do material didático, que não tem que ser exclusivo na formação do aluno. Há outras formas de abordarem conteúdos que não estão inclusos no material. BARCHIFONTAINE, Christian. P; PESSINI, Leo. Problemas atuais de bioética. Petrópo­lis: Vozes, 2000. ENGELS, F. A situação da classe trabalhadora na Inglaterra. São Paulo: global, 1985. SANCHES, Mario A. OLIVEIRA, M. K. de. Vygotsky – Aprendizado e desenvolvimento, um processo sóciohistórico. Sao Paulo: Editora Scipione, 1993.

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