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Tipo de documento:Relatório

Área de estudo:Administração

Documento 1

Gustavo Meireles ® 2012 Gustavo S. C. Meireles 1 Introdução  Programação da produção: define quanto e quando comprar, fabricar ou montar cada item necessário à composição dos PA’s, com base no PMP e nos registros de controle de estoques.  Como resultado, são emitidas ordens compra, de fabricação e de montagem. de  Administração de estoques: encarregada de planejar e definir os estoques, definindo tamanho de lotes, modelos de reposição e estoques de segurança do sistema. Meireles 5 Processos Repetitivos em Massa  Programação da produção: • Buscar um ritmo equilibrado entre os vários postos de trabalho: balanceamento de linha; • Atender economicamente uma taxa de demanda (tempo de ciclo de trabalho); • Balanceamento: definir conjunto de atividades que serão executadas de forma a garantir um tempo de processamento igual (tempo de ciclo) entre os postos de trabalho; • Tirar o máximo de produtividade e sincronismo dos recursos.

® 2012 Gustavo S. C. Meireles 6 2 Processos Repetitivos em Massa  Exemplo: admitindo-se que um produto é montado em uma linha que trabalha 480 minutos por dia (8 horas) a partir de seis operações sequenciais, com os seguintes tempos unitários, determine: • Os limites inferior e superior de capacidade; • O tempo de ciclo para uma demanda de 240 unidades por dia; • O número mínimo de postos de trabalho; • Quais operação compõem cada posto de trabalho; • O índice de eficiência (utilização). ® 2012 Gustavo S. C. Meireles 10 Processos Repetitivos em Massa  Exemplo: 5. Cálculo do índice de eficiência (utilização):   tempolivre  IEficiência  1    N  TC   I Eficiência  1  Ieficiência = Índice de eficiência da alternativa tempo livre = Tempo de ciclo menos o tempo de cada posto N = Número de postos de trabalho 2,0  1,8  2,0  1,5  2,0  1,2  0,75 ou 75% 3  2,0 ® 2012 Gustavo S.

C. Meireles 11 Processos Repetitivos em Lote  Produção de um volume médio de itens padronizados em lote;  Cada lote é programado à medida em que as operações anteriores sejam concluídas;  Sistema produtivo relativamente flexível, com equipamentos menos especializados;  O sistema de administração de estoques define a quantidade e quando os itens são necessários enquanto que o sequenciamento define as prioridades na alocação de recursos. Meireles Processos Repetitivos em Lote  Regras de seqüenciamento (cont. • As regras podem ser classificadas segundo várias óticas (cont. baseiam-se um uma característica específica do prioridade simples trabalho a ser executado (data de entrega, tempo de folga etc) 3 combinação regras prioridades simples de de consiste em aplicar prioridades simples diferentes regras índices ponderados adotam pesos para diferentes regras simples heurísticas sofisticadas utilizam técnicas de inteligência algoritmos genéticos e simulação ® 2012 Gustavo S.

C. Meireles de artificial, 15 5 Processos Repetitivos em Lote  Regras de seqüenciamento (cont. ® 2012 Gustavo S. C. Meireles Processos Repetitivos em Lote  Exemplo: cinco ordens de fabricação precisam ser estampadas na máquina A e, em seguida, usinadas na máquina B. Os tempos de processamento (incluindo os setups), as datas de entrega (em número de horas a partir da programação) e as prioridades atribuídas a cada ordem são apresentadas na tabela a seguir. Fazer o sequenciamento das ordens nas seguintes regras: PEPS, MTP, MDE, IPI, ICR, IFO. B Máq. A OF4 OF5 OF5 OF3 OF3 5 OF1 OF1 10 OF2 OF2 15 20 25 30 35 Lead time total (h) Lead time médio (h) Atraso médio (h) Tempo de espera médio (h) 29 29/5 = 5,8 (0+0+2+5+9)/5 = 3,2 (0+0+0+0+0)/5 = 0 23 ® 2012 Gustavo S. C. Meireles Processos Repetitivos em Lote  Exemplo: Regra MDE: OF5-OF4-OF3-OF1-OF2 OF5 Máq.

B Máq. Meireles Processos Repetitivos em Lote  Exemplo: Regra IFO: OF5-OF3-OF4-OF1-OF2 OF5 Máq. B Máq. A OF5 OF3 5 OF3 OF4 10 OF4 OF1 OF1 OF2 OF2 15 20 25 30 35 Lead time total (h) Lead time médio (h) Atraso médio (h) Tempo de espera médio (h) 29 29/5 = 5,8 (0+0+7+7+9)/5 = 4,6 (0+0+3+2+0)/5 = 1,0 ® 2012 Gustavo S. C. Meireles 27 9 Processos Repetitivos em Lote  Exemplo: Regra Lead time total (h) Lead time médio (h) Atraso médio (h) Tempo de espera médio (h) PEPS 31 31/5 = 6,2 (0+0+11+18+22)/5 = 10,2 (0+0+2+5+5)/5 = 2,4 MTP 29 29/5 = 5,8 (0+0+2+5+9)/5 = 3,2 (0+0+0+0+0)/5 = 0 MDE 29 29/5 = 5,8 (0+1+3+6+9)/5 = 3,8 (0+1+1+1+0)/5 = 0,6 IPI 31 31/5 = 6,2 (0+8+10+13+22)/5 = 10,6 (0+4+4+4+5)/5 = 4,2 ICR 32 32/5 = 6,4 (0+0+10+13+22)/5 = 9,0 (0+0+2+2+5)/5 = 1,8 IFO 29 29/5 = 5,8 (0+0+7+7+9)/5 = 4,6 (0+0+3+2+0)/5 = 1,0 ® 2012 Gustavo S. • A divisão dos recursos produtivos em gargalos e não gargalos e a forma como eles se relacionam definem o fluxo produtivo, os custos com estoques e as despesas operacionais ® 2012 Gustavo S. C. Meireles 32 Processos Repetitivos em Lote  Teoria das restrições (cont.

• • • • • Regra 1: A taxa de utilização de um recurso nãogargalo não é determinada por sua capacidade de produção, mas sim por alguma outra restrição do sistema; Regra 2: Utilização e ativação de um recurso não são sinônimos Regra 3: Uma hora perdida em um recurso gargalo é uma hora perdida em todo o sistema produtivo; Regra 4: Uma hora ganha em um recurso nãogargalo não representa nada; Regra 5: Os lotes de processamento devem ser variáveis e não fixos; ® 2012 Gustavo S. C. Alterando-se os pontos gargalos restritivos, volta-se ao passo 1. ® 2012 Gustavo S. C. Meireles 35 Processos por Projeto  Atender a demanda específica de determinado cliente, que não se repetirá; um  Os recursos são temporariamente alocados a este produto;  O PCP é responsável pela alocação dos recursos para garantir a data de conclusão do projeto;  A técnica mais usada para planejar, sequenciar e acompanhar projetos é a PERT/CPM; ® 2012 Gustavo S.

C. Valor máximo entre todos os valores dos tempos de conclusão das atividades que chegam a esse evento. Cedo do evento inicial + tempo de execução) Tarde: última data de início das atividades que partem desse evento de forma a não atrasar a conclusão do projeto. Valor mínimo entre todos os valores dos tempos de início das atividades que partem deste evento. Tarde do evento aonde a atividade chega – tempo de execução). ® 2012 Gustavo S. Meireles 43 Processos por Projeto  Tempos probabilísticos: • • • • Tempo previsto de conclusão da atividade: associado ao nível de recursos alocados; Estimativas determinísticas: tempo previsto com alto grau de confiabilidade; Estimativas probabilísticas: estimativas sujeitas a variações aleatórias; incluem uma indicação do grau de variabilidade das previsões.

Tempo médio esperado de cada atividade: te = (tp + 4. tm + to) / 6  tp = tempo pessimista: tempo com condições desfavoráveis  tm = tempo mais provável: tempo com condições normais  to = tempo otimista: tempo com condições favoráveis ® 2012 Gustavo S. C. Meireles 44 Processos por Projeto  Tempos probabilísticos (cont. Meireles 48 16 Processos por Projeto  Exemplo: Atividade Tempo normal 10 6 7 5 9 5 4 A B C D E F G Tempo Acelerado 8 5 6 5 7 2 3 Custo por unidade de tempo reduzido $ 100 $ 600 $ 500 $ 300 $ 300 $ 500 Reduzir de 22 para 18 unidades de tempo. ® 2012 Gustavo S. C. Meireles Processos por Projeto 10 10 2 A 0 0 1 C 7 4 17 17 F 5 10 D 6 5 B 6 6 9 3 22 22 G 4 E 9 5 15 18 Atividade A-C-F B-D-F B-E-G Início 22 16 19 - A 21 16 19 100 A 20 16 19 100 F 19 15 19 300 F 18 14 19 300 E 18 14 18 TOTAL ® 2012 Gustavo S. C.

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