RELAÇÃO ENTRE PROFESSOR E ALUNO E A AFETIVIDADE

Tipo de documento:TCC

Área de estudo:Pedagogia

Documento 1

PROBLEMATIZAÇÃO A relação entre professor e aluno, quando fundamentada no afeto, seria importante, para promover melhor o processo ensino aprendizagem? 3. HIPÓTESE De nada adianta, o professor estar em sala de aula apenas preocupado com o método que vai aplicar, sem prestar atenção que, muitas vezes o que vem dificultando a boa relação entre professor e aluno, pode estar vinculado á falta de afetividade no processo de aprendizagem. O processo de ensino e aprendizagem, em sala de aula necessita serem desenvolvidos através da afetividade, considerando deste modo às interações sociais neste contexto, especificamente, quando se deseja uma boa relação entre alunos, professores e conteúdo. JUSTIFICATIVA Justifica-se o tema, pois entende-se que, por ser a escola uma das mais respeitáveis instituições na vida de uma pessoa, os professores, psicopedagogos, e também a direção escolar, devem sempre buscar trabalhar os problemas descobertos nos alunos, sobretudo os conflitos escolares existentes na relação professor-aluno.

Torna-se importante destacar, que muitos dos estudos desempenhados a respeito de aprendizagem, desconhecem as questões afetuosas nos processos cognitivos do indivíduo ou atingem a afetividade como fazendo parte da socialização deste. Por sua vez, Arantes (2009, p. mencionou em seus trabalhos, a importância da afetividade, seguindo a teoria de Vygotsky (2003) e assim destacou que o ser humano, da mesma forma que aprende a atuar, a raciocinar e a falar, por meio do legado de sua cultura e da influência mútua com os outros, aprende da mesma forma a sentir. “O longo aprendizado sobre emoções e afetos se principia nas primeiras horas de vida de uma criança e se espaça por toda sua vida” (ARANTES, 2009, p. Segundo ressaltado por De Paula; Mendonça (2009, p.

cada dia mais torna-se, de grande importância quando trata-se sobre, relações de afetos que, por exemplo o professor tenha a compreensão do desenvolvimento humano desde os primeiros anos de vida. Por sua vez, Arnold e Brown (2009, p. enfatizam que: “A dimensão afetiva, encontra-se em paralelo às abordagens humanistas no ensino e na aprendizagem”. Destaca-se que, um aluno quando encontra-se, dentro da sala de aula por muitas vezes, necessita ser encorajado a superar a insegurança e superar os limites que o impede de conhecer outras probabilidades para seu aprendizado e interatuar com o mundo e isso em muitos casos pode ser conquistado com o desenvolvimento de uma relação com afetividade (VYGOTSKY, 2003). Como decorrência disso, sugestiona-se que a afetividade consiga juntar: [. uma mistura de estados e traços difíceis que podem até misturar-se entre si.

CRONOGRAMA REFERÊNCIAS ARANTES, V. A. Afetividade na escola: alternativas teóricas e práticas. ed. São Paulo: Editorial Summus, 2009. FONTOURA, Camila Fumagalli; Stobäus, Claus Dieter; Mosquera, Juan José Mouriño. O docente como modelo de relações afetivas motivadoras para aprendizagens positivas. La Salle - Revista de Educação, Ciência e Cultura | v. n. jan. MOSQUERA, J. J. M. STOBÄUS, C. D Educação pela afetividade: considerações para futuros educadores. p. PINTO, F. E. M. As razões do coração: as (prováveis) características da afetividade na psicologia. VYGOTSKY, L. S. Psicologia pedagógica. Porto Alegre: Artmed, 2003.

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