Reflexões sobre o sofrimento psíquico do trabalhador em função do trabalho

Tipo de documento:Artigo acadêmico

Área de estudo:Psicologia

Documento 1

Sendo assim, nos defrontamos com a necessidade de criação de um entendimento chamado “trabalho”. Neste sentido, para embasar teoricamente o que queremos entender como trabalho seguiremos com a ajuda de determinados autores com o objetivo de determinar o conceito de trabalho, e os significados atribuídos ao mesmo pelos indivíduos em diferentes tempos. Alguns indivíduos acreditam que o trabalho é algo da resolução de uma opção pessoal e subjetiva, permitindo que sua subjetividade como pessoa seja construída, portanto, podemos nos estabelecer por meio da consideração que alcançarmos no trabalho que realizamos, sendo assim, suas pessoalidades completamente moldáveis pelo que ele exerce como trabalho, que por sua vez, é fruto de uma escolha pessoal. Para outros, o trabalho é meramente uma forma de ganhar dinheiro a fim de garantir sua subsistência e condições de aquisição de bens de consumo.

Para outras pessoas, de forma mais consciente e pragmática, torna-se um meio de colocar em prática seus conhecimentos em determinada área, o que daria um sentido para o trabalho que desenvolve, não tendo o trabalho um fim em si mesmo, mas uma causa maior e mais digna. Na Bíblia, o trabalho é apresentado como necessidade que como consequência gera a fadiga e é resultado de uma maldição, como citado em Genesis:¨Comeras o pão com o suor de teu rosto¨. Partindo dessas primícias no sentido bíblico se caracteriza como obrigação, dever e responsabilidades. No latim caracteriza através de laborare, o ato de labor, e operare, o verbo que condiz a opus, obra. Correlaciona a palavra trabalho ao verbo tripaliare, que no latim vulgar, tem como significado ¨torturar sobre o trepalium¨, trepalium se trata de um instrumentos que contem três troncos, o qual os agricultores usavam para bater trigo e espigas de milho ,similar a uma cruz , instrumento de tortura para os cristões , dentro desse contexto o trabalho se caracteriza por uma experiência dolorosa , tormento, submissão e de punição.

BUENO,1988). Consideramos trabalho desde o empreendimento intelectual até o esforço físico para a realização do que foi empreendido intelectualmente. Nesta esteira de pensamento, percebemos por intermédio do trabalho os indivíduos produzem vínculos sociais e interpessoais, além de serem reconhecidas pelas atividades que desenvolve no meio social, além de ter méritos quando o que se faz é pelo que é desenvolvido quando bem feito. Através do trabalho que cada sujeito desenvolve é que se surge as reações da organização quanto ao seu trabalho, sejam efeitos que acrescentem a sua habilidade ou não, não sendo aderente, pode acabar gerando alguma patologia. O sujeito, deste modo, passa a ser medido pela forma como desempenha seu trabalho, sendo a ele atribuído uma classificação, que, por mais não seja explícito, por diversos motivos, paira sobre sua moralidade e deu ser.

Albornoz (1994) elucida algumas contribuições a respeito desse quando se trata do rendimento e reconhecimento do homem no trabalho. Sendo assim, o indivíduo, por meio do trabalho, tende à construção do seu mundo objetivo, sendo através da manipulação da natureza. De acordo com esse pensamento, pode-se afirmar que o trabalho é intrínseco à sociedade fazendo parte de sua base de sustentação, sem a qual, a mesma seria praticamente inviável. A forma como cada indivíduo interpreta o trabalho, será a forma com a qual irá seguir desenvolvendo suas atividades, criando seus vínculos e agregando conhecimento e refletindo no seu mundo cognitivo, emocional e físico. Deste modo, as habilidades que o indivíduo carrega consigo, agrega-lhe valor. Sendo o homem medido pelo que ele conhece, sabe fazer e produz.

No feudalismo , também havia servidão , os senhores feudais davam a proteção militar e politica aos servos , seus servos não eram livres e prestavam serviços na terra do senhor feudais em troca de proteção e o uso da terra. Nesse período o trabalho era visto como castigos e os nobres não trabalhavam. MARTINS,2000). Na Grécia e Roma, o homem se adaptava a natureza e denominava como trabalho. Naquele período não havia classes, as crianças e adolescentes eram educados a lidar com a terra, o principal meio de produção. Com essa sistematização produtiva, tendo um domínio maior da terra e entendendo que os meios de produção de alimentos não são meramente frutos do acaso, começam a surgir às primeiras formas de riqueza, pois sendo alguém dono de um meio de produção, se produz mais, mais rico é, e com isso vai aumentando o incentivo de aumentar a produção e diversificar os produtos que eram plantados, isso também vai ajudar no desenvolvimento do trabalho artesanal, oportunizando o surgimento e a intensificação do comércio.

Dessa troca inicial de produtos, acontece a oportunidade das trocas por meio de escambo, e posteriormente, criação de uma memória de troca, ou seja, moedas. Com a avanço dos meios produtivos de alimentos, do artesanato e do comércio, as riquezas e os bens de consumo passaram a não depender apenas do que advinha da terra, e com o crescimento populacional o que causa, naturalmente uma demanda maior por bens de consumo, acabavam necessitando de produzir mais. Os comerciantes mais bem-sucedidos começam então a empregar trabalhadores, dependendo de sua mão de obra, cujas qualificações eram advindas de um mero dom, para ajudar no trabalho que começava a aumentar, e assim começa uma hierarquia baseada no dinheiro, possibilitando também o surgimento dos primeiros salários.

Com o passar do tempo, estes artesãos vão ganhando seu lugar como trabalhadores, e indivíduos passam a ser reconhecidos pelo que produzem, bem como pela qualidade do que produzem. Neste sentido, Dejours (1992) contribui com o pensamento de que: Alguns elementos marcantes podem ser retidos: a duração do trabalho, que atinge correntemente 12,14 ou mesmo 16 horas por dia, o emprego de crianças na produção industrial, algumas vezes a partir dos 3 anos, e, mais frequentemente, a partir dos 7 anos. Os salários são muito baixos e, com frequência insuficiente para assegurar o estritamente necessário. Os períodos de desemprego põem imediatamente em perigo a sobrevivência da família. DEJOURS, 1992 p. Como se não bastasse o trabalho excessivo, as condições precárias e a exploração do trabalho infantil, é válido ressaltar a falta de higiene, a convivência entre diferentes pessoas e em diversas condições sociais, a exaustão física e mental que por muitas vezes, ocasionavam acidentes de trabalho criando uma alta taxa de mortalidade no ambiente laboral.

ALVIM,2006). A Revolução Industrial, transformou os trabalhos em empregos. Os trabalhadores, passam a trabalhar e receber salários, a partir desse fato uma nova cultura passou a ser apreendida e a antiga repreendida. MARTINS,2000). Portanto, no século XVIII, aconteceu a Revolução Industrial, um marco de referência na história do trabalho, partindo desse fenômeno iniciou-se o processo de industrialização e um modelo de trabalho mecanizado, que implicarão em alguns fenômenos, principalmente no desprezo do trabalho. Deste modo, não é o aparelho psíquico que aparece como primeira vítima do sistema, mas, sobretudo o corpo dócil e disciplinado, entregue sem obstáculos, á injunção da organização do trabalho, ao engenheiro de produção e a direção hierarquizada do comando. Corpo sem defesa, corpo explorado, corpo fragilizado pela privação do seu protetor natural, que é o aparelho mental.

Corpo doente, portanto, ou que corre o risco de tornar-se doente. DEJOURS, 1992 p. Ainda nessa mesma contribuição, para Dejours (1992), esta mobilização dos trabalhadores não visava apenas melhorias salariais. Em dezembro de 1948, a Declaração Universal dos Direitos do Homem, esse documento visa direitos aos trabalhos como limitações razoáveis de trabalho, férias remuneradas periódicas, repouso e lazer, etc. MARTINS ,2000). Relações homens modernos com o trabalho Deste modo, este trabalho se torna pertinente ao questionar as relações de trabalho com o indivíduo que o executa, indagando se é possível que o homem seja dignificado por intermédio do seu trabalho ou não, já que, até o momento, verificamos que as atividades laborais estão diretamente ligadas com o homem em sua essência.

O trabalho é o método utilizado para o homem se consolidar economicamente e socialmente, portanto, o trabalho atualmente engrandece o homem e o demonstra um ser de valor. Os trabalhadores possuem padrões de vida com consequência de seus salários, quem não trabalha passa a ser desvalorizado pela sociedade. Fatores emocionais pertinentes ao emprego na atualidade contribuem para que as pessoas vivam altamente estressadas, os principais fatores que causam essa sensação são: a instabilidade no emprego, a pressão psicológica para que se comprove a eficiência nas atividades realizadas, a falta de percepção do lado social nas empresas dentre outros. Na modernidade os meios de trabalho é caracterizado por novos métodos de gestões, que influenciam em grandes capitais financeiras, que criam relações de trabalhos marcadas por violência psicológicas , os casos de extrema violência ao trabalhador é conceituado assedio moral.

O assedio moral ,é conceituado como situações extremas de agressividade advinda no ambiente de trabalho , principalmente em comportamentos e falhas repetitivas em um período , com o objetivo prejudicar , destruir, anular um individuo ou um grupo de trabalhadores. SONOLL,2008). Segundo Dejours (2004), o trabalho não é apenas uma relação salarial, se trata de uma atividade dirigida a outro individuo, essa remuneração inclui a salarial e a social, a partir do momento que permite ao trabalhador o sentimento de pertencer a um grupo e ainda proporcionar condições de direitos sociais. O perfil de trabalho exigido na atualidade , determina que sejam capazes de ser de fácil convívio , facilidade de relacionar-se e adaptabilidade em diferentes ambientes , com o objetivo de conseguir trabalhar em equipe , mas o ambiente de trabalho nem sempre é harmonioso para a convivência entre os trabalhadores , embora as organizações valorizem e priorizam um ambiente harmonioso , o cenário de hostilidade e competição ainda prevalecem.

DEJOURS,2000). O trabalho na modernidade é marcado pela a flexibilidade e insegurança social, ambos aspectos refletem de modo impresumível em diversas formas na individualidade de cada trabalhador. As precariedade representam ritmos intensos e aumento da competição , falhas na cautela e diluição das encargos em relação aos ambientes de trabalhos , falha no reconhecimento e valores sociais , fragilização de vínculos , quebra de trajetórias profissionais , banalização e injustiças sociais, dentre outros aspectos que prejudicam as condições da atividade do trabalhador e podem ocasionar o sofrimento físico e mental. Essas condições de trabalhos podem conduzir vários riscos à saúde mental , como a síndrome de Burnout, depressões, suicídios, abuso de álcool e drogas , psicossomatização , workstress, fadigas e outros. ALBORNOZ,2008).

Dentro dessas características apresentadas o indivíduo perde o a relação entre trabalho-vida e separação trabalho-lazer, portanto, o trabalhador passa a se tornar uma mercadoria em ações de submissões vendendo suas forças de trabalho. Apesar desta separação, o trabalho tem sido visualizado como forma de satisfazer as necessidades do individuo e constitui da identidade dos trabalhadores, sendo assim atribuídos como características na vida de um trabalhador tanto no aspecto social quanto pessoal. ALBORNOZ,2008). Em diversos estudos , foi capaz identificar que os trabalhadores desenvolve uma relação de dependência com o seu trabalho, o sujeito se torna modelo de escravo da empresa e de si mesmo , se trata de um escravo inconsciente dos mecanismos de controle sobre o mesmo , há um sentimento de pertença, o trabalhador se sente como parte da família da organização , vestes a camisa da empresa , bem como valores , princípios e objetivos.

A etiologia da palavra trabalho como já abordado no trabalho, está associado ao sofrimento. Os avanços do conhecimento possibilitaram a divisão do sofrimento em duas vertentes sendo o sofrimento patogênico e o sofrimento criativo. O sofrimento criativo é intermediário da realização do verdadeiro trabalho, é a alavanca da etapa criativa. O sofrimento patogênico, portanto, se trata de um esgotamento de todos os meios defensivos mobilizados, resultando no individuo sentimentos de incapacidade e de imbecilidade. LANCMAN; SZNELWAR,2004). Os principais agravos apresentados e causas de afastamentos de trabalhos são distúrbios osteomusculares, lesões por esforços repetitivos e transtornos psíquicos. MERLO; LAPIS,2007). O surgimento de sofrimentos psíquicos pode estar relacionado a desconfianças entre o grupo de trabalhos, desordens dentro da equipe, o individualismos e mudanças ocorridas, resultados de implementações de métodos de gestões que passam a exigir profissionais mais prometidos ao trabalho, com maior escolaridade e especializados para realizar as diversas tarefas.

MERLO; LAPIS,2007). Um fator de riscos para as manifestações psicossomáticas são as condições de tarefas que o indivíduo possui no ambiente do seu labor. A saúde mental relacionada ao trabalho ainda é uma área de conhecimento aplicado que precisa crescer, visto a dificuldade do reconhecimento e estabelecimento de nexos causais para determinação de transtornos mentais relacionados à atividade profissional. SILVA, 2011). A relação estabelecida entre o trabalho e a doença é mais complexa e, na verdade, faz parte de um processo com múltiplos fatores determinantes. A concepção da doença como resultados da interação de condições biológicos e sociais é assumida para esse entendimento e compartilhada com autores como Laurell,1983). O estresse prejudica a saúde mental do trabalhador em grau diferente, gerando a agressão no trabalho, redução da produtividade, perturbação, dificuldade para concentrar, insônia entre outros.

Atualmente foi gerada diversas ferramentas para calcular a produtividade, porém, ainda não foi possível descrever os comportamentos humanos e sua associação com a produtividade. O autor ainda destacas três fatores importantes que afetam a produtividade sendo eles o desempenho do trabalhador com a organização, questões operacionais e a qualidade do serviço prestados. De acordo com Chiavenato (2004) “A gestão da qualidade total nas organizações depende fundamentalmente da otimização do potencial humano”. Estudos atuais comprovam que a redução da motivação, ausência de precaução, redução da produtividade e alta rodízio dentro de uma organização estão ligadas a deficiência de qualidade de vida no meio de trabalho. Existem discussão sobre as agregações entre satisfação no trabalho e produtividade e sobre se a insatisfação leva à queda de produtividade ou vice-versa, ou ainda se existem elementos que podem afetar tanto a satisfação como a produtividade.

Envolvem emoções de crescimento particular, reconhecimento profissional, auto realização e dependem das tarefas que o indivíduo realiza no seu trabalho. Já Gil (2001), destaca a competitividade dentro das organizações está relacionada ao índice de produtividade, portanto, quanto maior a produtividade, maior o nível de competição. A produtividade depende de dois fatores a motivação e capacitação. O reconhecimento é um fator relacionado a valorização do investimentos, esforços e sofrimentos dos trabalhadores no desenvolvimento de atividades de trabalho, o reconhecimento ocasiona experiencias prazerosas e realizações pessoais para o trabalhador. O reconhecimento é a forma da empresa retribuir ao trabalhador pela sua contribuição. Assim, as reações do estímulos e incentivos são variáveis de acordo com cada indivíduo. A motivação pode vir de dentro do ser humano ou partir do argumento exterior, através de estímulos que são abrangidos e contrapostos a partir da precisão de cada indivíduo.

Benefícios de um ambiente de trabalho harmonioso As convivências nos ambientes de trabalhos são combinadas de um panorama no qual atitudes, emoções e sentimentos de grandes variações são revelados, reproduzindo a forma particular de cada indivíduo de lidar com a realidade. A maior parte desse conjunto de reações reflete na história de vida de cada um, configurando a maneira com que a pessoa lida com emoções que permeiam as relações interpessoais. A forma como o indivíduo lida com os fatos organizacionais e como se posiciona frente às atuais transformações e recomendações do trabalho estão relacionadas com a educação vivida. enfatiza, sobre as relações interpessoais se desenvolverem em resultado dos procedimentos de influência mútua, que retribui às situações de trabalho compartilhadas por duas ou mais pessoas, as atividades coletivas e pré-determinadas a serem executadas, bem como interações e sentimentos recomendados, tais como: comunicação, cooperação, respeito, amizade, etc.

Segundo Carvalho (2009) a partir do momento em que os trabalhadores interagem um com os outros, as tarefas a serem realizadas se tornam prazerosas. Surge então a colaboração pelo ato de poder partilhar opiniões, soluções que podem alavancar uma tomada de decisão, tal fato influencia positivamente no ambiente de trabalho. O relacionamento interpessoal entre os líderes e os membros da equipe é um dos fatores prevalentes que facilitam ou bloqueiam um clima de certeza, reverência e afeição, que possibilite relações de harmonia e cooperação. O mesmo autor, confirma que o relacionamento entre trabalhadores sofre constates modificações, sendo complexo analisar as causas. Quando um indivíduo reconhece seus sentimentos e seus anseios, facilitam as relações com outros componentes da equipe, ocasionando em uma conversação aderente a todos da equipe, e assim, os problemas, as desordens que aparecem ficam mais simples de serem determinados.

E todos participam das tarefas de uma forma mais ativa, colaborando e acrescentando a produtividade. Segundo Robazzi e Bobroff (2010), o conhecimento dos agentes determinantes de prazeres e sofrimentos podem ser os pontos de partidas para que as organizações e os próprios trabalhadores impulsionem o labor em um sentido mais prazeroso e colaborativo e, consequentemente, mais humano para si mesmos. Pode-se, assim, evitar doenças quer sejam físicas ou psíquicas, relacionadas ao sofrimento no trabalho. Os trabalhadores são envolvidos pelas percepções, pelas emoções, e nem sempre pela racionabilidade e para se relacionar com os mesmos é necessário o ato de abrangência, onde todos sejam maleáveis para interagir uns com os outros. Dissertação (Mestrado em Psicologia) - Instituto de Psicologia, Universidade de Brasília-UnB, Brasília,2006.

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