RECICLAGEM COMO COLABORAÇÃO DA ORGANIZAÇÃO PARA A PRESERVAÇÃO DO MEIO AMBIENTE

Tipo de documento:Projeto de Pesquisa

Área de estudo:Ciencias ambientais

Documento 1

AGRADECIMENTOS Agradeço em primeiro lugar a Deus por me acompanhar nessa caminhada onde nunca me desamparou e deixou que desistisse por mais que doloroso fosse este caminho. A Todos Mestres Professores, Coordenados do Curso que contribuíram muito para o meu aprendizado e Capacitação Profissional onde sou extremamente grato. “Não podemos prever o futuro, mas podemos criá-lo. ” (Paul Pilzer) RESUMO A questão ambiental ganha, cada vez mais, importância no segmento empresarial, visto que grande parte das organizações são responsáveis ocasionar grandes impactos ambientais, econômicos e sociais no país, que contribuem diretamente para o esgotamento de recursos naturais e para a redução da capacidade de suporte do planeta. O papel constitui o principal material utilizado e descartado nas organizações, dos mais diferentes segmentos, sendo, muitas vezes, disposto sobre o ambiente de forma inadequada.

The methodology used consisted in the bibliographic review of articles, dissertations, monographs and theses. The main results showed that recycling is a tool capable of proposing environmental, economic and social benefits, both for society and for Organization. Concluding that, it is indispensable for the control, improvement and maintenance of organizational activities, and mainly, for the reduction of environmental impacts, from the sector of the pulp and paper industry, and the consumption of its products. Key-words: Recycling Organizations Environment; Paper Pulp. SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO 9 1. Vantagens e desvantagens do processo 23 4 IMPLANTAÇÃO DO CONCEITO DE RECICLAGEM EM ORGANIZAÇÕES 25 4. Benefícios ambientais, econômicos e sociais da reciclagem para as organizações 27 5 CONSIDERAÇÕES FINAIS 30 REFERÊNCIAS 32 1 INTRODUÇÃO O crescente processo de urbanização e aumento da população mundial, são responsáveis por elevar, cada vez mais, os padrões produtivos e de consumo, intensificando assim o desenvolvimento tecnológico e fabril, das organizações e, também, das grandes indústrias, que tendem a gerar um número maior de resíduos (ALMEIDA, 2012).

Em meio a este cenário, caracterizado pela exploração exagerada de recursos, pelo manejo e disposição inadequada de materiais, torna-se necessário a busca por estratégias, práticas e/ou técnicas capazes de controlar, neutralizar ou minimizar os impactos provocados por estas ações (ALMEIDA, 2012). Uma vez que, o consumo e a exploração exagerada de matéria-prima, bem como a constante geração de resíduos e a emissão de gases poluentes nas fases produtivas, são responsáveis por agravar os índices de poluição (ar, água e solo), afetar o equilíbrio dos ecossistemas, favorecer o fenômeno de efeito estufa, assim como contribuir para a ocorrência de enchentes e para a proliferação de doenças, que, consequentemente, reduzem a qualidade de vida dos centros urbanos, além de proporcionar sensações de desconforto e mal estar (BOLICENHA, 2013).

Acredita-se que o setor empresarial e industrial sejam os que mais consomem recursos naturais e produzem impactos sobre o meio ambiente e a saúde pública, além de utilizar recursos energéticos de forma intensa, desde a extração de matéria-prima até o descarte de produtos pós-consumo (CURI, 2011). Objetivos 1. Geral O presente trabalho tem como objetivo principal demonstrar a importância da implantação de programas de reciclagem de papel nas organizações, para a preservação do meio ambiente, melhoria da qualidade de vida e garantia do valor econômico. Específicos • Apresentar os conceitos e informações direcionadas ao material papel, com a finalidade de relatar sua definição, composição, tipos e impactos; • Demonstrar como ocorre o processo de reciclagem de papel, assim como suas vantagens e desvantagens, perante o meio ambiente e a saúde pública; • Apresentar a importância da implantação do conceito de reciclagem nas organizações, seus principais benefícios ambientais, econômicos e sociais; 1.

Metodologia A metodologia utilizada para o desenvolvimento do presente trabalho consistiu na revisão bibliográfica de artigos, dissertações, monografias e teses, disponíveis na Biblioteca Digital Brasileira de Teses e Dissertações (BDTD), Google Acadêmico e Scielo. As palavras-chaves empregadas na pesquisa do material a ser utilizado, nas bases de dados, resumiram-se em: resíduos de papel; papel; celulose; reciclagem; reciclagem de papel; e gerenciamento de resíduos. Posteriormente, surgiram os pergaminhos, produzidos por meio de couro curtido de bovinos, que contavam com uma resistência superior aos papiros (GRIGOLETTO, 2011). O papel, de acordo com Meira (2002), só teve sua origem na China, 105 anos d. C. por T’sai Lun, responsável por obter uma mistura de cascas de amoreira, cânhamo, restos de roupas e outros produtos, que continham, fonte de fibras vegetais.

Esta mistura foi umedecida e batida até obter uma forma de pasta, a qual foi, posteriormente, peneirada, formando uma fina camada que, depois de seca, tornou-se uma folha de papel (MORAES et al. O consumo de papel continua crescente, em meio ao século XX, principalmente, em organizações empresariais, apesar do grande avanço tecnológico e da digitalização de informações (SOUSA et al. Além disso, o papel constitui um dos matérias mais versáteis, o que se dá devido a grande diversidade de processos e materiais empregados em sua produção. Acredita-se que a principal matéria-prima utilizada refere-se a madeira (celulose), porém, pode contar com outras alternativas como, as fibras de bambu, juta e sisal, bagaço de cana, entre outros (FERRO, 2015). Composição e tipos O papel, segundo Moraes et al.

é produzida por meio da polpa de madeira, farrapos ou outras substâncias fibrosas. Há também níveis de nitrogênio e sais minerais, que representam cerca de 1% de sua composição. Já de acordo com Sousa et al. na produção tradicional do papel, a composição natural da madeira utilizada é de 50% água e uma fração sólida composta, aproximadamente, por 45% celulose, 25% de hemicelulose, 25% de lignina e 5%, de materiais orgânicos e inorgânicos. Sendo assim, o papel é formado pelas propriedades (espessura, cor, tamanho, composição e idade) da árvore e pelos métodos empregados nas etapas de fabricação (separação, processamento, formação de pasta celulósica, clareamento, impregnação e revestimento). Porém, normalmente, forma-se a partir da junção de fiapos (fibras), em que o principal constituinte são a celulose, a lignina e as hemiceluloses (FERRO, 2015).

Segundo Miranda (2008), ainda há etapas mais impactantes, como a do processo Kraft, que constitui uma prática altamente danosa, a qual implica na emissão de gases poluentes e tóxicos, como: o dióxido de enxofre, óxido de nitrogênio, material particulado e compostos orgânicos voláteis, cloro, dióxido de cloro e sulfeto de hidrogênio. De acordo com Tessaro, Petrazzi e Tessaro (2013), a atividade de processamento da celulose já chegou a ser considerada a mais poluidora, uma vez que, conforme exposto por Miranda (2008), os resíduos gerados pelo processo produtivo possuem um alto percentual de matéria orgânica e são produzidos em grandes quantidades. Acredita-se que a cada 100 toneladas de celulose produzida, a quantidade de resíduos gerada seja de aproximadamente 48 toneladas, o que demonstra um cenário preocupante, também, em relação ao controle, armazenamento e disposição de resíduos sólidos e efluentes líquidos.

Em razão da grande quantidade de água utilizada nos processos, são gerados, também, grandes volumes de efluentes líquidos que, segundo Miranda (2008), são ricos em sólidos suspensos, matéria orgânica dissolvida e compostos organoclorados. E que, muitas vezes, são armazenados e dispostos de forma inadequada, em locais inapropriados (MARQUES, 2011). Gerenciamento no descarte A crescente produção de resíduos sólidos vem caracterizando um cenário preocupante em relação a disposição destes materiais, não apenas pelas atividades inadequadas de coleta, transporte e destinação de resíduos, como também pela falta de alternativas e/ou locais para a disposição final. Uma vez que, são produzidas, cada vez mais, quantidades superiores de resíduos, contribuindo para o principal desafio: o que fazer com tanto lixo? (POLAZ, 2008).

Em agosto de 2010, visando a criação de um instrumento jurídico que possibilitasse a regulação dos resíduos sólidos, que passaram a ser considerados grandes problemas ambientais e de saúde pública, principalmente, nos centros urbanos, surgiu a proposta de Lei n° 12305, que através do Decreto n° 7404/2010, estabeleceu a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) (ZANETTI, 2003). A PNRS estabelece a obrigatoriedade da gestão de resíduos, que deve priorizar: a não geração, a redução, a reutilização, a reciclagem, tratamento e disposição final ambientalmente adequada dos materiais descartados. As metas da PNRS envolvem a redução do volume de resíduos, a ampliação de processos de reciclagem, a responsabilização da cadeia de consumo geradores (consumidores e poder público), a implantação de instrumentos de logística reversa e o envolvimento de diferentes entes federativos em planos estaduais, intermunicipais e municipais (SANTOS, 2016).

De acordo com Pontes (2016), os resíduos coletados devem ser encaminhados para estações de transferência, transbordo, locais de processamento (recuperação) ou ainda, para o seu destino final (aterros), conforme suas características especificas. O tratamento de resíduos constitui um conjunto de técnicas e procedimentos direcionados a alterar ou retirar as características perigosas (com potencial degradador ou risco a saúde pública), como a periculosidade, letalidade, não degrabilidade, inflamabilidade, corrosividade, reatividade, toxidade e patogenicidade (SOARES, 2004). O tratamento possibilita a recuperação e a reciclagem dos materiais de papel descartados, de modo atuar na reposição de matéria-prima e possibilitar o destino adequado (FERRO, 2015). A reciclagem representa um método de recuperação, em que os materiais descartados são desviados para serem utilizados como matéria-prima na manufatura de bens que, normalmente, são fabricados com matéria-prima virgem.

Sendo responsável por reduzir a quantidade de resíduos a ser descartada e aterrada (PONTES, 2016). A reciclagem tem ganhado muita importância como método de tratamento de resíduos, devido suas inúmeras vantagens, que contribuem para o alcance do desenvolvimento sustentável. E acredita-se que um programa eficiente de reciclagem no Brasil possa gerar pelo menos um milhão de empregos diretos e reduzir significativamente a quantidade diária de lixo que segue diretamente para os aterros (BORELLI JUNIOR, 2008). A escolha por um programa de reciclagem deve ser baseada na decisão estratégica, em relação ao processo de separação dos materiais a serem reciclados, ao transporte e destino de cada tipo de resíduo a ser recolhido (OUCHI, 2006). Do papel De acordo com Lomasso et al.

a reciclagem de papel configura uma prática de grande importante, uma vez que, reduz a exploração por recursos naturais (madeira e água) e a poluição ambiental. p. A primeira etapa do processo de reciclagem representa a separação dos resíduos, em que as aparas são coletadas e assim, separadas dos materiais perigosos (clips, vidros, metais, entre outros) e, posteriormente, encaminhadas a unidade de fabricação (FERRO, 2015). Na fábrica, estes resíduos são misturados com água em um grande tubo cilíndrico (hidrapulper), que compara–se a um liquidificador gigante, o qual tem por função triturar as aparas e atuar na formação de uma pasta de celulose (LOMASSO et al. Essa etapa é submetida, em seguida, a um processo de peneiramento, responsável por efetuar a remoção de impurezas (papel não triturado, arames, plásticos e outros) nas aparas e, também, por um processo de remoção de tinta, o qual utiliza surfactantes capazes de flotar as impurezas da solução e, consequentemente, efetuar a limpeza de possíveis impressões ou tintas que possam estar presentes (FERRO, 2015).

A etapa seguinte, conforme ressalta Lomasso et al. é possível economizar 2,5 barris de petróleo, 98 mil litros de água e 2. kw/h de energia elétrica com uma tonelada de papel reciclado. Enquanto que, Waldman (2003), relata que, o reaproveitamento do papel promove a redução de custos e, consequentemente, do consumo de 2. litros de água tratada, estabelece uma economia de 50 a 80% de energia (1,37 MWh a 3,51 MWh) e evita o corte de 20 a 30 árvores adultas, assim como o lançamento de gases e efluentes líquidos. Uma vez que, a produção tradicional do papel necessita de quase, 100 mil litros de água tratada, muita energia e mais de 50 árvores adultas (WALDMAN, 2003). Um dos componentes desse processo, o ftalato, aditivo usado para dar plasticidade à tinta, se não for corretamente tratado, é altamente poluente (PENSAMENTO VERDE, 2015).

IMPLANTAÇÃO DO CONCEITO DE RECICLAGEM EM ORGANIZAÇÕES As organizações empresariais, apesar de serem consideradas os principais agentes do desenvolvimento econômico, em destaque na geração de riquezas, são, também, responsáveis pelos maiores impactos ambientais. Suas atividades contribuem para o esgotamento de recursos naturais, bem como para índices de contaminação e degradação ambiental, seja do solo, dos recursos hídricos ou da qualidade do ar (BURMANN, 2010). Por meio deste fato e da grande necessidade de implantar mecanismos de conservação e preservação de recursos naturais, notou-se a importância de conferir sustentabilidade ao desenvolvimento, o qual pudesse promover a revisão de hábitos, atividades e processos produtivos, considerando não apenas a capacidade de suporte dos ecossistemas, mas, também, a capacidade de suporte do sistema econômico (HUPPES, 2014).

O conceito de Desenvolvimento Sustentável foi responsável por proporcionar novas perspectivas as empresas, estabelecendo, principalmente, o princípio da responsabilidade social e ambiental, assim como as suas obrigações com as atuais e futuras gerações (TESSARO; PEDRAZZI; TESSARO, 2013). A sustentabilidade empresarial, como estabelecido pelo desenvolvimento sustentável, visa três aspectos: o econômico, o ambiental e o social. Portanto, sob este novo conceito, as organizações modificam os seus modelos de gestão, que deve considerar, não apenas aspectos econômicos e ambientais, mas também sociais (CORAL, 2002). Desta forma, as organizações buscam o equilíbrio entre as questões sociais, ambientais e econômicas, que proporcionam a extensão do papel empresarial. Portanto, as empresas devem assumir o compromisso tanto de análise dos impactos sobre o meio ambiente, quanto de envolvimento em ações sociais, que possam beneficiar a comunidade ou a sociedade em geral, contribuindo para o seu desenvolvimento econômico sob a dimensão do desenvolvimento sustentável (AMORIM, 2009).

Portanto, a sustentabilidade empresarial constitui a adoção de estratégias de negócio, capazes de atender as necessidades da organização (dimensão econômica), da comunidade (dimensão social), contribuindo para a preservação dos recursos naturais (dimensão ambiental) (ALMEIDA, 2004). nas organizações, implica na revisão de todos os seus aspectos ambientais, sociais e administrativos. Onde estas organizações passam a rever os seus processos produtivos, suas atividades e produtos, buscando formas de torná-los ecologicamente corretos e assim, construir sistemas de produção que não provoquem impactos negativos. Além disso, objetiva a melhoria do cenário de degradação e a melhoria da performance ambiental de seus consumidores e clientes, por meio do fornecimento de produtos e serviços que expressem esta imagem. Além disso, contribui para o respeito de normas e legislações ambientais, para a redução de custos, a melhoria da imagem da indústria (marketing verde), bem como seu nível de competitividade no mercado (SOUZA, 2009).

Desta forma, estas indústrias conseguem obter o equilíbrio entre as questões sociais, ambientais e econômicas, que proporcionam a extensão do papel empresarial. CONSIDERAÇÕES FINAIS Por meio de todos os conceitos e informações apresentadas, bem como discutidas no presente artigo, conclui-se que a implantação do processo de reciclagem é indispensável para o controle, melhoria e manutenção das atividades produtivas, seja do setor industrial de papel e celulose, ou das organizações de modo geral, que atuam na geração excessiva de resíduos. Devido ao seu alto poder econômico e representatividade no território brasileiro, esta medida ainda se torna mais importante, uma vez que, tende a reduzir o nível de degradação e desperdício, frequente em suas atividades, que impossibilitam o alcance do desenvolvimento equilibrado e, consequentemente, sustentável.

Além disso, a ausência de programas de reciclagem pode contribuir para o descontrole empresarial, visto que, uma empresa que não busca revisar suas atividades, ciclos ou processos, tende a acumular erros e falhas, que podem implicar na ocorrência de acidentes, contaminações e maiores gastos, demonstrando uma gestão ineficiente, que tende a ser destacada de forma negativa perante o mercado. A reciclagem não apenas é capaz de possibilitar a criação de métodos, práticas e processos mais limpos, como reduzir níveis de desperdícios, uma vez que, uma de suas principais metas é estabelecer o reaproveitamento de resíduos, que constituem o maior problema das grandes indústrias de papel e celulose, assim como das organizações, de ponto de vista geral, responsáveis por gerar uma quantidade excessiva de papel.

Estas organizações tendem a apresentar um ambiente produtivo mais organizado e pautado em segurança, contando com a coleta e o armazenamento de cada tipo de resíduo gerado, que poderá ser encaminhado para posterior tratamento e voltar a indústria, muitas vezes, como matéria-prima para o mesmo ciclo produtivo ou para outras funções, o que reduz diretamente, gastos. n. p. jun. ALMEIDA, J. R. ARAÚJO, G. C. BUENO, M. P. B. Gestão Ambiental na Contabilidade das Indústria de papel e celulose. f. Monografia (Pós-Graduação em Contabilidade Ambiental). Universidade Federal do Paraná. Curitiba, 2013. Dissertação (Mestrado em Direito). Universidade de Caxias do Sul. COLACICCO, G. B. Análise dos Custos e Viabilidade Econômica – Financeira: Um Estudo no Mercado de Aparas de Papel.

G. Programa municipal de Coleta Seletiva de Resíduos Sólidos Urbanos em Santo André: Um estudo a partir do ciclo da política. f. Dissertação (Mestrado em Ciência). Universidade de São Paulo. Gestão Ambiental. São Paulo: Pearson, 2011. FERRO, D. C. R. Dissertação (Mestrado em Desenvolvimento Sustentável). Universidade Federal do Pará. Belém, 2010. GALVÃO JUNIOR, A. C. Monografia (Especialização em Educação Ambiental). Universidade Federal de Santa Maria. Santa Maria, 2011. HAYASAKA, E. V. C. Os preceitos da sustentabilidade na gestão empresarial: Um estudo correlacional sob o viés da percepção de gestores e colaboradores de empresas da região sudoeste do Paraná. f. Dissertação (Mestrado em Desenvolvimento Regional). Universidade Tecnológica Federal do Paraná. Congresso Internacional de Administração.

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Centro Universitário de Araraquara. Araraquara, 2016. SILVA, A. f. Dissertação (Mestrado em Desenvolvimento e Meio Ambiente). Universidade Federal do Ceará. Fortaleza, 2004. SOUSA, D. João Pessoa, p. SOUZA, P. E. Implantação de Sistemas de Gestão Ambiental em Indústrias de Embalagens de Papel. f. São Paulo, v. n. p. TONANI, P. Responsabilidade Decorrente da Poluição por Resíduos Sólidos: de acordo com a Lei 12. org/textos/texto_zaneti. pdf> Acesso em: 23 de agosto de 2019. WALDMAN, Maurício. Reciclagem, preservação ambiental e o papel dos catadores no Brasil. Disponível em: <http://www.

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