PROJETOS SOCIAIS REALIZADOS POR UNIVERSIDADES PARA A TERCEIRA IDADE

Tipo de documento:Artigo acadêmico

Área de estudo:Serviço Social

Documento 1

Como resultado observou que desde a década de 1990 o país vem apresentado melhoras consideráveis, porém de forma tímida, mais com um aumento crescente, no estudo ainda não identifica um padrão a ser seguido, apenas ações semelhantes, tendo como referência a localização geográfica, para que se possa saber como aplicar um tipo de modelo. Palavras-chave: Universidade. Programas. Terceira idade INTRODUÇÃO O Brasil nunca foi um dos exemplos em qualidade de ensino, quando se fala na inserção social e constatada muitas dificuldades, ainda mais em relação à população idosa, em alguns lugares do mundo essa inserção ocorre de maneira bem mais aceitável. A população idosa já a muitos anos vem sofrendo com o descaso público, porem e importante ressalta que nos últimos anos a expectativa de vida vem aumentado, com isso possibilitar uma velhice com mais dignidade, se torna um desafio social.

Isso foi fruto de uma grande pesquisa do professor que identificou a necessidade e promoveu um longo estudo onde ocorreu em diversos países da região tendo uma visão ampliada em relação a políticas internacionais para os idosos. Durante a pesquisa ele esteve visitando clinicas para pessoas com problemas mentais, asilos e casas de apoio a idosos e aposentados. Observou que as eram muito poucas as oportunidades disponibilizadas para essa população. Sendo assim, os objetivos principais consistiam em possibilita aos idosos saúde, é incentivado a motivar a viver, mudar a concepção perante a sociedade (CACHIONI, 2012). Além disso, o propósito da Universidade da Terceira Idade e possibilitar que os idosos que fossem personagens principais para determina suas escolhas em relação às dificuldades; dispor para o idoso um espaço universitário para seu uso, promovendo reduzir o isolamento e promover o aumento da inserção deles no meio social; como também empenhar na realização de estudos gerontológicos com a cooperação de indivíduos idosos como pesquisadores e pesquisados (Palma, 2000).

Foi durante os anos 80 precisamente no ano de 1988, a Universidade Estadual do Ceará (UECE) prevendo o crescimento da população da terceira idade foi concebida a Universidade sem Fronteiras prevendo esse desenvolvimento (Cachioni, 1999). Desse modo, foi visto que após a implementação destas universidades para a população idosa, foi identificado um desenvolvimento muito positivo, onde nos anos 90 se intensificaram de forma impactante, promovendo um avanço que ocorreu de forma ampla, em relação à criação de ambientes novos que oferte esse tipo de ensino (Palma, 2000). Após uma analise de diversos autores foram identificadas algumas Universidades que foram criadas na década de 1990 e teve uma grande importância. Entre elas; Quadro 1 :Universidades que se destacam: • Universidade da Terceira de Idade PUC-Campinas criou em de 1990, a abertura do sistema para Terceira Idade; • Universidade Católica de Goiás (UCG) criou em 1992, a abertura para a Terceira Idade; • Universidade Estadual de Ponta Grossa (UATI/UEPG) criou em 1992 e abertura do sistema para Terceira Idade; • Universidade de São Paulo (USP) em 1993 ela cria a Abertura do sistema para da Terceira Idade; • Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UNATI/UERJ), em 1993 cria a Abertura do sistema para da Terceira Idade; • Universidade Aberta ao Idoso (UNAI) PUC Minas.

Em 1993 cria a Abertura do sistema para da Terceira Idade. Irigaray e Schneider, 2008; Gomes e Alencar 2005; Veras e Caldas, 2004 b) sendo nas mesmas diretrizes estabelecidas pelo os princípios da Organização Mundial da Saúde (OMS), fundamentados na autoconfiança, na saúde e na cooperação em diversos segmentos tanto da vida social como política do individuo (OMS, 2005). Entretanto, em importante salienta que os investimentos atuais ainda estão longe do esperado, tendo como base o número de universidades direcionadas ao ensino da terceira idade, associações e centros similares em relação a varias regiões do Brasil. Leias que servem de base para implementação dos programas Foi por intermédio da Lei nº 8. de 4 de janeiro de 1994, que os idosos começaram a ter maiores direitos, anteriormente eram regulamentados pela CF/1988, onde apresentava uma natureza que consistia em dar proteção, até então sofria com um preconceito por meio de uma visão que se apresentava de forma negativa antiga com uma concepção de velhice.

É a ela são composto sobre a PNI, e a Lei nº 10. inciso III, alínea f). No mesmo dispositivo, ainda complementa “ criar projetos que desenvolver programas que acolha tipos de aprendizados realizados de forma não presencial, ou seja, a distância proveniente a características do idoso” (Brasil, 1994, art. inciso III, alínea e). A atuação dos idosos está identificada em diversas outras áreas sociais da política, entre elas o campo da saúde. Sendo apontado como um efeito da Política Nacional do Idoso, em que foi concebida pela Portaria nº 1. O estatuto ratifica o direito do idoso ao conhecimento (art. assim como determina que o poder público idealize condições que possibilite o caminho dos idosos á educação (art. tem como outros objetivos incentiva a fundação de universidades que contemple essa classe de pessoas idosos (art.

Contudo vale destacar que vários artigos ainda se encontra longe do ideal, comparado com a verdadeira realidade constatada na população considerada idosa no Brasil. Pela Lei nº 10. de 1º de Outubro de 2003, local esse, onde foi criado na totalidade as Leis que regi o direito do idoso á educação, como e visto e identificado no Capítulo V, nos artigos 20 a 25 (BRASIL, 2014, p. Art. Trata do direto relacionado ao campo do conhecimento, abrangendo todos os aspectos (educação, esporte, lazer) que contribui para formação do conhecimento, contudo, que esteja de acordo com sua idade. Art. Neste artigo reconhece o dever que o Estado tem em oferece possibilidade de inserir a população da terceira idade no meio do aprendizado, porem, de forma acessível que compreenda a idade utilizando métodos que favorece o idoso devido a sua idade avançada.

Mesmo apresentado índice que representa uma alta no segmento dessa faixa etária, ainda e baixo para o tamanho do Brasil, necessitando um maior investimento em adoção de novas políticas públicas para essa classe. Os indivíduos idosos tem se emprenhado para ser o personagem principal no processo de envelhecimento, dominando um campo já existente, ocasionando que ocorra a possibilidade de ampliação a variedade desse processo, entretanto, por mais que esteja dentro das normativas legais, há uma lacuna que o distancia da sua efetivação concreta. Nesse contexto, e notório também a falta de citações sobre o envelhecimento ou até mesmo universidades existentes para pessoas idosas na PNE (Plano Nacional de Educação, 2014-2024). Universidades públicas que possui projetos que são ofertados a terceira idade abaixo alguns exemplos; Por meio da Universidade Federal do Vale do São Francisco (UNIVASF) foi criado o programa que teve como apoio maior a câmara de extensão em 2014, onde foi realizado um projeto em seguida, aprovado pela câmara.

A universidade Aberta da Terceira Idade (UNATI) surgiu em 2015, com uma proposta de oferecer varias ações educacionais, englobando saúde e cidadania buscando ainda propicia uma melhor qualidade de vida para a população idosa da região, tendo como propósito permiti que os idosos participem das aulas de graduação, como docentes interessados em um posterior momento fazer parte do projeto (Freitas, 2014). Para Gomes, e Vera, (2004; 2005), completam que atualmente no Brasil existem mais entidades particulares com apoio a população idosa do que instituições públicas. Entretanto no ano de 2012 especulavam que havia cerca de mais de 200 projetos com essa finalidade, nas organizações superiores, porém a grande parte era de projetos de extensão (CACHIONI, 2012). CONSIDERAÇÕES FINAIS A tendência das novas abordagens de políticas públicas e privadas para a população da terceira idade direciona para uma nova concepção de promover políticas sociais, sendo considerada um modelo que busca reparti as responsabilidades sociais, em relação às diversas demanda dos idosos, que afligem essa população, as discussões de segmentos populares que visa o progresso da sociedade, os movimentos sócios reafirmam essa situação.

Essa perspectiva demonstra que o modelo atual ainda precisa promover uma atualização e mudar um pensamento de privação, para poder enfrentar as dificuldades sociais que são muitas e freqüentes em relação aos idosos, a nova cultura que necessita ser implementada associa setores público e privados, dessa forma, impactando em uma maior atuação da sociedade civil, na sua responsabilidade com o ambiente para possibilitar ser um amparo social, considerado o apoio público ou de iniciativa privada. As universidades ao promover iniciativas que tragam os idosos para dentro de seu espaço propiciam essa inclusão, ainda que, sejam visto como apenas programas de extensão ou projetos particulares acabam se tornado um meio bastante eficaz, na diminuição das desigualdades sociais existentes. com/educacao/noticia/2019/01/03/volta-as-aulas-aos-90-anos-os-idosos brasileiros-que-decidiram-ir-a-faculdade.

ghtml Acesso em 20 de Jan de 2020. BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Brasília: Senado Federal,1988. Câmara dos Deputados. Estatuto do Idoso: Lei nº. de Outubro de 2003. Brasília, DF: Centro de Documentação e Informação, 2004. Ministério da Saúde. São Paulo (SP), Brasil: FACHS/NEPE/PEPGG/PUC-SP. CACHIONI, M. Universidade da terceira idade: das origens à experiência brasileira. In: NERI, A. L. p. dez. FERRIGNO, J. C. Conflitos e cooperação entre gerações. Universidades abertas da terceira idade. Revista Diálogos, Taguatinga, v. p. LOBATO, A. T. Org. Dossiê: experiências de educação para velhice – universidades abertas à terceira idade. Ilhéus: Editus, 2004. p. MARTINEZ, Wladimir Novaes. S. OLIVEIRA,F. S;SCORTEGAGNA,P. A. Universidades abertas para a terceira idade : a construção de saberes para um novo olhar sobre a velhice.

PALMA, L. T. S. Educação permanente e qualidade de vida – indicativos para uma velhice bem-sucedida. Passo Fundo: Editora UPF, 2000. FERLA, A. A. Org. Envelhecimento, saúde e políticas públicas. Caxias do Sul: Educs, 2007. Disponível em: <http://www. ufrb. edu. br/proext/projetos/uati>. Acesso em: 27 jul.

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