Programação Orientada a Serviços

Tipo de documento:Artigo acadêmico

Área de estudo:Tecnologia da informação

Documento 1

com ABSTRACT Desde a criação da internet como a conhecemos hoje, várias tecnologias tiveram uma rápida evolução, tal como os processadores, dispositivos de armazenamento e navegação nas páginas web. Porém, com a evolução disso, faze-se necessário que também haja uma maior integração entre serviços, de forma independente de linguagem de programação e sistemas operacionais, o que ainda tem sido um desafio. Uma alternativa para lidar com isso é a programação orientada a serviços, porém sua alta complexidade e poucas ferramentas interativas disponíveis acaba mais dificultando que auxiliando o trabalho. Dessa forma, temos como objetivo geral desse trabalho apresentar algumas alternativas que estão em fases iniciais de desenvolvimento, tal como o framework GISO e a linguagem de programação Jolie, que podem ser utilizados como alternativas para o desenvolvimento manual de código para programação orientada a serviços.

• Programação orientada a serviços • Novas ideias KEYWORDS Programação orientada a serviços, Jolie, GISO. Temos então que, conforme [5], desde o início da internet como conhecemos hoje, existe o desejo de desenvolver protocolos e métodos que facilitem que as pessoas possam criar processos automaticos onde diferentes computadores podem compartilhar informações, independente de sua linguagem de programação e sistema operacional. Dessa forma, temos a programação orientada a serviço como um novo paradigma de programação, de acordo com [2], cujo objetivo é o de utilizar serviços commo unidades de trabalho computacional, para projetar e ou criar negócios e aplicações integradas, bem como softwares de missão crítica. Também conhecido como SOP, ele fornece uma robusta abordagem semântica da programação de integração e lógica de aplicativos, de acordo com [2].

Temos então como objetivo geral desse trabalho a discussão de novas ideias em estágio inicial de desenvolvimento referentes a programação orientada a serviços, tal como o reuso de serviços e a formação de complexos produtos pela combinação e organização de serviços mais simples. Na seção 2 apresentamos o referencial teórico em que esse trabalho está baseado, onde abordamos os conceitos relacionados a programação orientada a serviços. • Contrato: a interface de que define de forma contratual a semântica e sintaxe de um único comportamento; • Componente: elemento computacional implementável de terceiros que é reutilizável pela sua independência de plataformas, protocolos e ambientes; • Conector: encapsulamento de detalhes específicos de transporte para o contrato especificado, sua implementação é indiviual; • Container: ambiente em que são executados os componentes que fazem o gerenciamento, disponibilidade e segurança do código; • Contexto: ambiente em que os componentes são implantados, onde é descrito os detalhes da instalação, segurança, descoberta e pesquisa.

Figure 2: Conexão entre os elementos do SOP [1].  Aspectos Arquiteturais Os aspectos arquitetônicos que definem o SOP são, de acordo com [1]: • Conjuntividade: referente a capacidade de combinar os serviços de forma que não foram concebidos inicialmente. Para isso os componentes devem disponibilizar interfaces públicas para os serviços que prestam; • Implantabilidade: capacidade de implantar ou reutilizar um componente em qualquer ambiente, sendo que para isso o mesmo deve ser independe de plataforma e linguagem de programação; • Mobilidade: possibilidade de mover o código pela rede, movendo proxies, interfaces de usuários e agentes móveis. • Disponibilidade: os recursos de rede devem ser abundamentes e com alta disponibilidade; • Seguridade: o SOP não faz a proteção dos serviços contra uso indevido, sendo que cada serviço deve ter seu perfil de segurança implementado; • Interoperabilidade: capacidade dos componentes de utilizarem os serviços um dos outros, isso é feito através da mobilidade de código e interoperabilidade.

E a assistência fica responsável pela contratação dos demais serviços necessários. Dessa maneira, como algumas aplicações da tecnologia podemos citar as seguintes áreas: • Autenticação: pode fornecer autenticação com base nos dados de autenticação de outros serviços, como por exemplo utilizar o cadastro do Google Gmail ou do Facebook para se conectar a alguma outra ferramenta. • Instrumentação de serviço: criação de logs e medições integradas entre vários serviços. • Uso de cache: Com base nos valores de entrada-chave declarados de uma determinada instância de serviço, suas saídas podem ser armazenadas em cache pelo ambiente de tempo de execução do SOP. Dessa forma a ferramenta pode buscar primeiramente esses registros de cache, de forma a diminuir a carga nos sistemas back-end.

• Multithreading: a pilha de serviços hierárquica de um serviço composto com os vários gráficos de execução associados aos seus serviços internos, em cada nível, oferece enormes oportunidades para multiencadeamento automatizado no ambiente de tempo de execução do SOP.  Novas Ideias Conforme relatado por [5], houve pouca evolução na forma de se escrever código para programação distribuída, sendo que o usual ainda é escrever linha a linha, pois não existem metodologias maduras para a utilização de provedores de serviço compartilhados como um repositório de grade, com exceção da escrita manual de código. Uma opção proposta por [6] é o uso de grades, que podem ser utilizados por vários usuários diferentes de forma hierárquica, fornecendo acesso a agregados poderosos de recursos.

O ideal, conforme os autores, é que as grades sejam acessadas para computação, armazenamento, distribuição e visualização de dados, sem levar em consideração a natureza específica do hardware e dos sistemas operacionais subjacentes no sistema. Porém, de acordo com [5] é uma técnica difícil de se trabalhar para a maior parte dos usuários, sendo que uma programação detalhada deve ser feita por meio de linha de comando e execução de scripts. Como outra linha de solução, o autor [7] apresenta a linguagem de programação orientada a serviço chamada Jolie, com o objetivo de resolver os problemas de desenvolvimento para sistemas distribuídos que vem sendo apresentados ao longo do trabalho, principalmente no final da seção 2. A Figura 4 apresenta a base dessa nova linguagem, onde o SOA é compostos por serviços, sendo que um serviço é uma aplicação que oferece operações e que pode invocar outros serviços chamando uma de suas operações.

A comunicação dos serviços é feito através de portas, que dão acesso as interfaces, que possuem uma série e operadores (métodos). Um serviço também pode expor operações delegadas a outros serviços. Figure 4: Base da programação orientada a serviços [7]. • E por fim, a redução de complexidade da integração e personalização oferecido pelo SOP como recurso das plataformas SaaS (software como serviço).  Conclusão Temos que nas últimas décadas houve um grande avanço em várias áreas da computação, tal como maior aumento de capacidade de memória, processamento e redução dos custos dos equipamentos e internet. Porém, algumas áreas tiveram uma menor atenção por parte dos pesquisadores. Uma delas é a programação orientada a serviços, pois, mesmo que a virtualização tenha crescido muito como opções de barateamento de serviços, redução de manutenção e ociosidades dos equipamentos, a forma de se construir serviços ainda é pela programação manual de linhas de comando.

Como forma de automatizar esse processo foi criado o conceito de grade, porém com grande dificuldade de se implementar na pratica, sendo que então apareceram melhorias dessa tecnologia. Insert paragraph text here. Insert paragraph text here. Insert paragraph text here. Insert paragraph text here. Insert paragraph text here. com/2013/04/is-service-oriented-programming-sop. html>. Acessado em 18 de junho de 2020. The Itanium Solutions Blog. Grid Virtualization and Itanium®-based Solutions. Springer, Berlim. Kolonay, R. M. Sobolewski, M. Grid interactive service-oriented programming environment. Baldan, Paolo. A service-oriented programming languageIntroduction and Basic Ideas. Disponível em <https://www. math. unipd. Conference Name:ACM Woodstock conference Conference Short Name:WOODSTOCK’18 Conference Location:El Paso, Texas USA ISBN:978-1-4503-0000-0/18/06 Year:2018 Date:June Copyright Year:2018 Copyright Statement:rightsretained DOI:10. RRH: F. Surname et al. Price:$15.

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