PROGRAMA RIO RURAL: CONCILIANDO O AUMENTO DA RENDA DO PRODUTOR RURAL COM A CONSERVAÇÃO E O USO SUSTENTÁVEL DOS RECURSOS NATURAIS

Tipo de documento:TCC

Área de estudo:Ciencias ambientais

Documento 1

– Rio de Janeiro, RJ, 2018. Monografia (Especialização em Meio Ambiente) – COPPE/UFRJ 1. XXXXX. XXXXXXXX. XXXXXXXXXXXXX. Bacias hidrográficas, microbacias e nascentes 17 4. A nascente e sua relação simbiótica com a bacia hidrográfica e sua mata ciliar 21 4. Características das espécies arbóreas nativas do Rio de Janeiro 22 CAPÍTULO II – A PRESERVAÇÃO DAS NASCENTES 27 2. A preservação do meio ambiente na Constituição Federal 27 2. O código Florestal 27 2. Avanços do projeto no estado do Rio de Janeiro 33 CONCLUSÃO 51 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 53 REFERÊNCIAS DA INTERNET. LISTA DE FIGURAS Figura 1- Representação gráfica do ciclo hidrológico xx Figura 2- Regiões hidrográficas do Brasil xx Figura 3- Regiões Hidrográficas e Regiões de Governo do Estado do Rio de Janeiro xx Figura 4- O Sistema nascente xx LISTA DE QUADROS E TABELAS Tabela 1 - Evolução Histórica das Formações Florestais no estado do Rio de Janeiro xx INTRODUÇÃO O tema de.

O problema do estudo situa-se. O objetivo deste estudo. A metodologia da pesquisa. Figura 1 - Representação gráfica do ciclo hidrológico Fonte: http://map. valleyirrigation. com. br/ResponsabilidadeSocial (2018) O ciclo hidrológico é o tema principal da hidrologia e envolve diversos processos hidrológicos, sendo a condensação, precipitação, infiltração e percolação exemplos de processos hidrológicos verticais e os escoamentos superficiais e sub-superficial, exemplos de processos horizontais (KOBIYAMA, 2000). O inicio de ciclo hidrológico se dá a partir do vapor de água presente na atmosfera, que em decorrência de diversas condições meteorológicas, é condensado e forma microgotículas de água, que devido à turbulência natural da atmosfera, se mantêm suspensas. O principal meio de recarga dos reservatórios, naturais ou artificiais, de uma determinada bacia hidrográfica é a através da precipitação.

Do volume de chuva que atinge o solo, parte é infiltrado, parte escoa sobre a superfície e parte é evaporada. Do volume que atinge o solo e não é retido nas depressões do terreno ou então infiltrada, escoa pela superfície logo que a intensidade da precipitação supere a capacidade de infiltração no solo e os espaços nas superfícies retentoras tenham sido preenchidos (PINTO et al. No inicio do escoamento superficial é formado uma película laminar que aumenta de espessura a medida que a precipitação prossegue, até atingir um estado de equilíbrio. A medida que as águas vão atingindo os pontos mais baixos do terreno, passam a escoar em canalículos que forma a rede de drenagem (PINTO et al. A preservação da biodiversidade é importante para que o homem tenha tempo de descobrir a utilidade das espécies, para a sua própria sobrevivência.

A cura de muitos males que hoje existem e que ainda virão a existir, pode estar em plantas em extinção ou poderia estar em outras que já foram extintas. ” E também “a manutenção das espécies originais ainda não modificadas pelo homem; assim, se amanhã, a engenharia genética conseguir um tomate de grande tamanho, isso será importante para a humanidade mas, aí, poderá estar ocorrendo uma erosão genética que precisará ser recomposta com o tomate primitivo, sem contar que o novo fruto é um desconhecido alimento e não se sabe os males que possa vir a causar. Dessa forma, são importantes as Reservas Biológicas. ” A conservação das florestas é um dos maiores desafios da humanidade, devido ao delicado equilíbrio que precisa ser estabelecido entre um ecossistema complexo e frágil, de grande diversidade de espécies e altos índices de endemismo, e uma população rural pobre, que necessita de um futuro ecologicamente sustentável e economicamente satisfatório (BODMER; PENN, 1997).

do estado de São Paulo; a segunda geração, ainda sob a influencia da legislação paulista assume dispositivos da lei federal 9. e a terceira geração, que inova no estabelecimento de dispositivos, por meio das agências de bacia e pela cobrança dos recursos hídricos (PAGNOCCHESCHI, 2003; MARCON , 2005). O estabelecimento do uso múltiplo da água não teve inicio com a Lei nº 9. de 8 de janeiro de 1997, denominada lei das águas, que institui a Política Nacional dos Recursos Hídricos no Brasil, na verdade o Decreto nº 24. de 10 de julho de 1934, também denominado “Código das Águas”, em seu artigo 143 determina que “Em todos os aproveitamentos de energia hidráulica serão satisfeitas exigências acauteladoras dos interesses gerais: da alimentação e das necessidades das populações ribeirinhas; da salubridade pública; da navegação; da irrigação;da proteção contra as inundações; da conservação e livre circulação do peixe; do escoamento e rejeição das águas” (BRASIL, 1934; VALENTE, 2007; GALVÃO; BERMANN, 2015; GONÇALVES, 2016).

Essa água é utilizada por diferentes atividades econômicas, retornando ao ambiente e saindo do território nacional seja para o Oceano Atlântico seja para países vizinhos na bacia do rio do Prata (ANA, 2017). De acordo com a Resolução nº 32 do Conselho Nacional de Recursos Hídricos (CNRH), as águas do território brasileiro são divididas em 12 regiões como forma de apoiar o planejamento em escala nacional (Figura 2). Outras divisões de maior detalhe são adotadas frequentemente para o acompanhamento sistemático da situação dos recursos hídricos, como por exemplo, as unidades de gerenciamento de recursos hídricos e as microbacias (CNRH; 2003). De modo complementar à lógica da hidrografia, a organização político administrativa do Brasil impacta decisivamente a gestão das águas.

As Unidades da Federação (UF) possuem características distintas quanto à quantidade e a qualidade das águas superficiais, embora estejam conectadas geograficamente. Para Gligo (1986), esta abordagem é mais apropriada para internalizar as questões ambientais no planejamento do que o tratamento setorial, uma vez que neste último, a pressão por incrementar o crescimento econômico subestima os limites do ecossistema, considerando-se que os custos ecológicos das atividades agrossilvopastoris são, muitas vezes, elevados e só observados a longo prazo. A nascente e sua relação simbiótica com a bacia hidrográfica e sua mata ciliar Em diversas propriedades rurais, as nascentes vêm diminuindo suas vazões ou, em muitos casos, até secando. Os córregos, rios e demais corpos d’água também sofrem os mesmos problemas, pois dependem das nascentes para sua manutenção e sobrevivência.

Nascentes não são apenas os conhecidos olhos-d’água ou minas existentes nas áreas rurais e as áreas que as contornam, mas, sim, todo um sistema constituído pela vegetação, pelo solo, pelo relevo e pelos demais componentes das áreas de recarga a montante (SOUZA; FERNANDES, 2013). As nascentes existem graças ao acúmulo da água da chuva no solo, que através da infiltração ficam retidos nos lençóis, que são as caixas de água na natureza. Tabela 1) (Fundação S. O. S. Mata Atlântica; INPE, 2012). Esses números resultam dos esforços que o estado do Rio de Janeiro tem feito na conservação de seus remanescentes florestais. Este artigo demonstra que a responsabilidade pela preservação, conservação e manutenção do meio ambiente ecologicamente equilibrado é tanto do poder público como de toda população.

Neste sentido é dever de todos a adoção de práticas conservacionistas que impeçam o progresso da erosão, mantendo a qualidade dos recursos naturais, como solo e água. Outro instrumento jurídico relevante é a Lei Federal 6. de 31 de agosto de 1981, conhecida como Política Nacional de Meio Ambiente. Em seu artigo 2º, incisos II, III, VII, IX e X, trata dos objetivos voltados à preservação, melhoria e recuperação da qualidade ambiental elencados em seus princípios: Art 2º - A Política Nacional do Meio Ambiente tem por objetivo a preservação, melhoria e recuperação da qualidade ambiental propícia à vida, visando assegurar, no País, condições ao desenvolvimento sócio-econômico, aos interesses da segurança nacional e à proteção da dignidade da vida humana, atendidos os seguintes princípios: [.

De acordo com o INEA (2018) os instrumentos de gestão são fortemente interdependentes e complementares do ponto de vista conceitual, e têm por objetivo comum a promoção da proteção e recuperação das águas de uma bacia hidrográfica. De forma similar ao estabelecido pela Lei Federal n° 9433/1997 e aos modelos adotados em outros estados, como em São Paulo, integram o SGRH-RJ o Conselho Estadual de Recursos Hídricos (CERHI-RJ); o Fundo Estadual de Recursos Hídricos (FUNDRHI-RJ) os Comitês de Bacia Hidrográfica; as agências de Águas; e organismos dos poderes públicos federal, estadual e municipais cujas competências estão relacionadas diretamente com a gestão dos recursos hídricos (SANTOS, 2016). Manual técnico de preservação das nascentes 1. Desenvolvimento rural sustentável como a preocupação central na preservação das nascentes 1.

Conceitos e características do desenvolvimento rural sustentável 1. Resultados 6. Avanços do projeto no estado do Rio de Janeiro CONCLUSÃO A realização deste estudo permitiu identificar que. Portanto, identificou Neste sentido, constatou-se Verificou-se que os. Considera-se importante que. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ABRAHÃO, R. AYOADE, J. O. Introdução à climatologia para os trópicos. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1998. p. São Paulo: Escrituras; 1999. BRASIL. Decreto n º 24. de 10 de julho de 1934 (Código das Águas). Governo Provisório da República dos Estados Unidos do Brasil. E. Manejo e Conservação da Vida Silvestre no Brasil. CNPq. Belém. p. Medio ambiente en la planificación latinoamericana: vías para una mayor incorporación. In: La dimensión ambiental en la planificación del desarrollo. Buenos Aires, Grupo Editor Latinoamericano, 1986.

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de 15 de setembro de 1965, e 7. de 14 de abril de 1989, e a Medida Provisória no 2. de 24 de agosto de 2001; e dá outras providências. C. PEDROSO, K. VALERIO, Á. F. O papel da floresta no ciclo hidrológico em bacias hidrográficas. J. Economia dos recursos hídricos. Salvador. EDUFBA; 2002. Disponível em:< http://www. br/ligislacao/Resolucoes-CNRH/Resolucao-CNRH%2032. pdf>. Acesso em: 15 nov. CONSELHO ESTADUAL DE RECURSOS HÍDRICOS – CERHI. Resolução CERHI-RJ nº 107 de 22 de maio de 2013. PARROTTA, J. Definindo a Restauração Ecológica: tendências e perspectivas mundiais. In: KAGEYAMA, P. Y. OLIVEIRA, R. FEPAF, Botucatu. p. Disponível em: <https://www. fs. usda. FRANÇA. R. R. Climatologia das chuvas em Rondônia - período 1981 - 2011. Geografis. MATA ATLÂNTICA, INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS E INSTITUTO SÓCIO AMBIENTAL.

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