PROCESSO DE FABRICAÇÃO DE TINTA EM PÓ

Tipo de documento:TCC

Área de estudo:Gestão de projetos

Documento 1

Titulação Nome do Professor (a) Prof. Titulação Nome do Professor (a) Dedico este trabalho primeiramente a Deus, ser essencial em minha vida e também a minha família pelo incentivo e apoio incondicional. AGRADECIMENTOS Agradeço a Deus, por sempre sustentar-me em tempos difíceis e alegrar-me em todos os momentos. Aos meus pais e minha esposa que acreditaram que um dia este sonho seria possível. A todos os mestres e professores que fizeram parte da minha formação, obrigado pelo ensinamento e exemplo ao longo dessa jornada. Ensuring safer, more environmentally clean chemicals and processes is a growing trend in the paint industry. This article will address the origin, evolution, manufacturing, safety, impacts and environmental solutions for the manufacture of powdered paint. Key-words: Powder paints; Manufacture; Environmental aspect.

LISTA DE ILUSTRAÇÕES Figura 1 – Composição geral das tintas em pó 14 SUMÁRIO INTRODUÇÃO. TINTAS EM PÓ. APÊNDICES. APÊNDICE A – Nome do apêndice. ANEXOS. ANEXO A – Nome do anexo. INTRODUÇÃO As tintas em pó constituem-se em um produto industrial de enorme aplicabilidade no mundo moderno, com vários tipos de uso. A história do uso das cores e da pintura confunde-se com a própria história da humanidade. O ser humano na pré-história, possuidor de limitados recursos verbais para transmitir suas experiências, viu-se obrigado a desenvolver alternativas que complementassem sua comunicação e que perpetuasse a informação. POLITO,2006) Os homens da pré-história são considerados os primeiros artistas a usar a tinta para expressar suas emoções do seu cotidiano, principalmente, a caça de animais.

As pinturas foram realizadas no interior das cavernas, usadas por eles como moradia. Nossos ancestrais realizavam essas pinturas com corantes naturais. a 5. A. C. é que surgiram os primeiros pigmentos sintéticos. Para obterem cores adicionais, os egípcios importavam anileira e grançada da Índia. C. os romanos utilizaram pela primeira vez na história o alvaiade como pigmento. Após a queda do império Romano, a arte de fabricar tintas perdeu-se, sendo retomada pelos ingleses somente no final da idade média. Idade média: redescoberta, na idade média, o aspecto “proteção” começa a ganhar importância. Os ingleses usavam as tintas, pincipalmente, em igrejas e depois, em prédios públicos e residências de pessoas importantes. Esses pigmentos e veículos substituíram ingredientes das tintas, como óleo de linhaça, necessário para fins militares.

Pesquisas desenvolvidas por químicos e engenheiros tronaram-se atividade importante na fabricação de tinta. SUNDERS, 2004) No final da década de 50, químicos criaram tintas especiais para pintura de exteriores, novos tipos de esmaltes para acabamento de automóveis e tintas a prova de gotejamento para superfícies externas e internas. Nos anos 60, a pesquisa continuada com resinas sintéticas conferiu as tintas maior resistência contra substancias químicas e gases. Foi nessa época, que as tintas fluorescentes se popularizaram. Começaram a serem desenvolvidos outros sistemas de resinas: Poliéster, Hibrido (Epóxi/Poliéster) e poliuretano. Simultaneamente foram iniciados desenvolvimentos objetivando aplicações e usos específicos que demandaram tecnologias também especificas tais como: revestimentos em pó para oleodutos, revestimentos do tipo sanitários para aplicação em interiores de tambores destinados ao acondicionamento cítricos.

Observou-se que os sistemas a base de resinas epóxi apresentavam calcinação e um amarelamento quando submetidos a ação da luz solar, características já conhecidas das tintas liquidas também a base de resinas epóxi. Observou também que os sistemas mistos constituídos por resinas de poliéster com combinação com resinas epoxidicas esses problemas eram bastante minimizados. Posteriormente, foi introduzida a tinta em pó do tipo poliéster pura, constituída por resinas poliéster saturada combinada com um agente de reticulação adequado e eu apresentava como característica fundamental, um excelente comportamento soba ação de luz solar, onde a calcinação e o amarelamento eram praticamente desprezíveis comparados aos outros sistemas a base de reinas epóxi e hibrida. As partículas solida na tinta refletem muitos dos raios destrutivos, ajudando a duração da tinta.

O dióxido de titânio (TiO2) é o pigmento branco mais utilizado na fabricação de tintas de cor branca e tons claros. Antes dele, para a mesma finalidade, já foram usados o alvaiade, o oxido de zinco e o litoponio, por outro lado, o azul da Prússia, os cromados de chumbo e óxidos de ferro eram empregados para aquisição de pigmentos coloridos (SHREVE; BRINK JR;2008; GENTIL, 2007). Os pigmentos frequentemente são confundidos com os corantes. Entretanto, os corantes são substancias geralmente solúveis em agua, e são utilizados para conferir cor e a um determinado produto ou superfície. Também chamado de veículo fixo a resina é o componente mais importante da tinta. São por meio das características das resinas que se classificam os nomes das tintas.

Como exemplos, das mais usuais, tem as tintas vinilicas, acrílica, alquidicas, poliuretanicas epóxi, poliéster, nitrocelulose e borracha clorada. A escolha da resina é um dos principais parâmetros para uma boa especificação da tinta. Solventes são usados na solubilização da resina, no controle de viscosidade e auxiliar na fabricação das tintas e na aplicação delas. Assim, esses aditivos são utilizados como antioxidante; • Plastificantes – atribuem flexibilidade as películas; • Nivelantes – nivelam as tintas nas suas aplicações; • Antiespumantes - evitam a formação de espuma; • Antifungos – inibem a ação deteriorante de bactérias e/ ou fungos na tinta dentro da embalagem ou na aplicada. GENTIL, 2007; YAMANAKA, et al. A indústria de tintas é caracterizada pela produção em lotes, o que facilita o ajuste da cor e o acerto final das propriedades da tinta.

Nas etapas fabricação predominam dos componentes (matérias-primas) da tinta e na secagem do filme após aplicação. “Entre diferentes métodos possíveis na produção de tintas em pó, a extrusão é sem dúvida, o mais utilizado por ser o universal, rápido e seguro” (FAZENDA, 2005). Geralmente faz- se o material passar entre dois rolos resfriados com agua que vão continuamente conferindo ao material a forma de um a lamina. Essa lamina é depositada na extremidade de esteira de aço inoxidável que irá resfria-la. No estremo oposto a extrusora, é acoplado um dispositivo que vai continuamente reduzindo a lamina de tinta em pequenos grânulos na forma de chips, agora solida, os quais posteriormente serão convenientemente micronizados. • Micronização: É uma etapa muito importante do processo, pois a curva de distribuição do tamanho das partículas moídas, também chamada de perfil granulométrico, é fundamental para a aplicação e aspecto final da película.

A moagem de sólidos é um processo mecânico no qual a redução do tamanho das partículas é conseguida através do impacto dos grânulos na superfície do moinho. • Outros fatores econômicos: O tempo do processo é geralmente reduzido, não há o “flash off” antes da cura; espaço reduzido para estoque da tinta em pó, sem especial atenção para risco de incêndio; • Nenhum estoque de solvente é necessário. • Pontos relacionados a logística: Logo após a peça sair da estufa, atingindo a temperatura ambiente pode ser embalada. CONsiderações finais REFERÊNCIAS Disponível em: htpp://www. cescindustrial. com. weg. net/files/wegnet/weg-apostila-curso-dt-13-pintura-industrial-com-tintas-em-po-treinamento-portugues-br. pdf. Acesso em:12 março de 2017. Disponível em: htpp://www. HERBERT, Janis. Leonardo da Vince para Criança.

Tradução AREIJ. Fernanda. Rio de Janeiro: Jorge e Zahar, 2002, p. ed. Rio de Janeiro. Campus. p. PLANETA SUSTENTÁVEL. Apostila do Departamento de Engenharia de Materiais e Construção. Escola de Engenharia, Universidade Federal de Minas Gerais. Belo Horizonte. SHREVE, R. N. BARBOSA, F. BETTOL. N. L. TAMDJIAN, R.

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