PRINCIPAIS ALTERAÇÕES BUCAIS EM ADOLESCENTES

Tipo de documento:Monografia

Área de estudo:Medicina

Documento 1

Nome Sobrenome CIDADE 2018 FOLHA DE APROVAÇÃO Utilizar o modelo utilizado pelo curso – elemento obrigatório “A Folha de Aprovação assinada encontra-se na Coordenação do Curso” Dedicatória – elemento opcional Dedico este trabalho à minha família. AGRADECIMENTOS Elemento opcional Agradeço ao meu orientador Prof. Dr. Nome do Orientador, pela sabedoria com que me guiou nesta trajetória. Aos meus colegas de sala. Cidade, 2018. A adolescência é uma etapa crítica do desenvolvimento humano, caracterizada por profundas transformações biopsicossociais, sendo a fase mais importantes da vida para a incorporação de aspectos formativos, cognitivos e comportamentais com consequências para o ciclo vital do ser humano. Portanto, a população adolescente possui características únicas desta fase do desenvolvimento e é fundamental o conhecimento das principais doenças odontológicas, visando promoção de saúde, prevenção de agravos e diagnóstico precoce no âmbito privado e público.

As alterações bucais prevalentes em adolescentes comprometem negativamente os aspectos biológico, emocional e social do adolescente. No aspecto biológico, podem provocar a disseminação infecciosa por via sistêmica. f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação) – Engenharia de Software. Universidade Tecnológica Federal do Paraná. Cornélio Procópio, 2018. Adolescence is a critical stage of human development, characterized by profound biopsychosocial transformations, being the most important phase of life for the incorporation of formative, cognitive and behavioral aspects with consequences for the life cycle of the human being. Hebiatry. SIGLAS ECA Estatuto da Criança e do Adolescente DTM Disfunção Temporomandibular OMS Organização Mundial da Saúde PROSAD Programa de Saúde do Adolescente SUS Sistema Único de Saúde SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO.

OBJETIVOS. Objetivo geral. Objetivo específico. INTRODUÇÃO A adolescência é uma fase do desenvolvimento humano, na qual ocorre a transição da infância para a vida adulta, caracterizada por importantes e complexas transformações fisiológicas, psicológicas e sociais. Segundo o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) – Lei N. de 13/7/1990, Art. º considera-se adolescente, para efeitos desta Lei, a pessoa entre doze e dezoito anos de idade (BRASIL, 2006). O ECA assegura o atendimento integral à saúde do adolescente, incluindo a assistência odontológica, em suas diversas condições sociais e individuais, bem como a privacidade, a preservação do sigilo e o consentimento informado e a obrigatoriedade de que seja ouvido e decida sobre todos os assuntos que possam influenciar a sua vida (BRASIL, 2010). As patologias bucais podem causar distúrbios de forma, função e estética em todas as estruturas do sistema estomatognático, prejudicando de forma drástica o lado emocional do adolescente, levando-o a sentimentos de introversão, depressão, ansiedade, medo e atitudes extremas como a distanciamento social e o absenteísmo escolar.

Assim, é de suma importância o conhecimento das principais alterações bucais identificadas em adolescentes, a fim de se preveni-las ou tratá-las de modo seguro e eficaz (BORGES et al. OBJETIVOS 2. Objetivo geral Este trabalho tem como objetivo realizar revisão da literatura atual a respeito das principais alterações bucais identificadas em adolescentes. Objetivo específico 17 – Identificar as principais alterações bucais prevalentes na população adolescente. A puberdade é o fenômeno fisiológico característico da adolescência. O termo puberdade deriva do latim pubertate e significa idade fértil; a palavra púbis (lat. é traduzida como pelo, penugem. Este fenômeno fisiológico é constituído por um conjunto de transformações morfológicas e físicas, que, de acordo com (BRASIL, 2017) englobam a: Aceleração (estirão) e desaceleração do crescimento ponderal e estatural, que ocorrem em estreita ligação com as alterações puberais; modificação da composição e proporção corporal, como resultado do crescimento esquelético, muscular e redistribuição do tecido adiposo; desenvolvimento de todos os sistemas do organismo, com ênfase no circulatório e respiratório; maturação sexual com a emergência de caracteres sexuais secundários, em uma sequência invariável, sistematizada por Tanner (1962) e a reorganização neuroendócrina, com integração de mecanismos genéticos e ambientais.

Portanto, a puberdade é uma fase fisiológica obrigatória do desenvolvimento humano, pela qual todos os indivíduos atravessam para chegarem à fase adulta. De acordo com PRATTA e SANTOS (2007), a adolescência é uma etapa caracterizada por desequilíbrios e instabilidades extremas, na qual o adolescente sente-se muitas vezes inseguro, confuso, angustiado, injustiçado, incompreendido, tanto por pais como por professores, o que pode ocasionar problemas nas relações pessoais mais próximas de seu convívio social. Porém, essa problemática ocasionada pela vivência da adolescência é primordial para o desenvolvimento psicológico dos indivíduos. Percepção do adolescente quanto à saúde bucal A percepção de saúde e de doença varia conforme a capacidade cognitiva do indivíduo. A capacidade cognitiva muda de acordo com a idade, em função dos diferentes estágios de desenvolvimento emocional, social e de linguagem (TESCH; OLIVEIRA; LEÃO, 2007).

BARBOSA et al. Segundo MARÍN et al. em seu estudo descritivo no qual foram investigados a percepção e o nível de informação de adolescentes sobre saúde bucal em um município de Santa Catarina, no qual de 144 adolescentes a pontuação média da autoavaliação, em uma escala de zero a dez pontos, foi de 7,76 para condições de saúde bucal, 7,77 para hábitos de higiene bucal, de 7,51 para aparência dos dentes e 1,81 para dor (nos dentes e/ou gengiva) nos últimos doze meses. No aspecto cognitivo, o pior desempenho foi para o conceito de cárie. Porem, s adolescentes pesquisados evidenciaram um nível satisfatório de autopercepção e de conhecimento sobre saúde bucal de um modo geral. BITTENCOURT DE ALMEIDA FIGUEIREDO et al.

Essas atividades são: o acompanhamento do crescimento e desenvolvimento, a sexualidade, a saúde bucal, a saúde mental, a saúde reprodutiva, a saúde do escolar adolescente, a prevenção de acidentes, a século da violência e maus tratos, a família, o trabalho, cultura, esporte e lazer. A adolescência é um período crítico caracterizado por mudanças biopsicossociais importantes. É um dos períodos mais relevantes da vida para a construção de aspectos formativos, atitudes e comportamentos, com consequências para o ciclo vital do ser humano. Portanto, é fundamental o conhecimento das principais patologias bucais, para a promoção de saúde, prevenção de agravos e diagnóstico precoce na população adolescente. Sendo assim, a saúde bucal é uma 22 das áreas prioritárias do PROSAD, de acordo com as Bases Programáticas do Ministério de Saúde (ANTUNEZ, 2005).

A lesão cariosa é considerada uma manifestação clínica da doença cárie. Na cavidade oral, existem microrganismos causadores da cárie, os quais formam colônias e aderem à superfície dentária. Em condições favoráveis, estes microrganismos cariogênicos podem fermentar açúcares e produzirem ácido, o qual deteriora os tecidos dentais duros. Este fenômeno metabólico é contínuo e denominado de desmineralização e remineralização do tecido dental. O desequilíbrio nesse processo pode causar uma progressão da desmineralização do dente com consequente formação da lesão de cárie. Segundo DA SILVEIRA ARAÚJO, BLANK e RAMOS (2012), os comportamentos de risco na adolescência influenciam diretamente nas principais causas de morbidade e mortalidade entre jovens e adultos, como por exemplo o sexo desprotegido e como consequência as doenças sexualmente transmissíveis e a gravidez indesejada; o uso de drogas lícitas e ilícitas, como o tabagismo e o abuso de álcool, e em decorrência o desencadeamento de neoplasias pré-malignas e malignas como o câncer de boca.

BARBOSA et al. afirmam que grande parte da população adolescente é praticante de atividades esportivas, o que tem contribuído para uma crescente frequência de traumas dentários e faciais durante estas atividades. O traumatismo dental é um episódio estressante, acompanhado normalmente de dor e sangramento, podendo acarretar danos irreparáveis, e assim afetando as condições psicológicas, sociais e estéticas do adolescente. De acordo com o Ministério da Saúde a cárie, a doença periodontal e traumatismos dento faciais configuram as principais causas de perdas dentárias, e portanto a população adolescente está inserida neste grupo de risco. Clinicamente apresenta-se como uma úlcera crônica e indolor; a rubéola, uma doença viral branda, produzida pelo vírus da família Togavírus, apresenta-se clinicamente como uma erupção exantematosa na face e no pescoço, difundindo-se para todo o corpo.

Ainda na obra descrita de NEVILLE, ALLEN e BOUQUOT (2009), a respeito das manifestações bucais mais prevalentes em adolescentes, o autor cita: a linha alba, uma linha branca localizada na mucosa jugal que geralmente é bilateral, localizada na altura da linha de oclusão, geralmente associada a pressão, irritação por fricção ou trauma de sucção das superfícies vestibulares dos dentes; modificações artísticas no corpo, tais como piercings orais, língua bifurcada Os riscos deste procedimento incluem inflamação, infecção, hemorragia prolongada ou abundante e dano neurovascular permanente; O condiloma acuminado é uma doença sexualmente transmissível (DST) virótica, com lesões desenvolvendo-se no sítio de contato sexual ou do trauma uma proliferação comumente encontrado na genitália, região perianal, boca (mucosa labial, palato mole e freio lingual) e laringe; tabagismo sem fumaça (tabaco para mascar, o rapé úmido e o rapé seco), o qual pode ocasionar recessão gengival, perda óssea, cáries e ceratose do tabaco sem fumaça; a sialadenite necrotizante subaguda, uma inflamação das glândulas salivares menores do palato duro e do palato mole, apresenta-se como um nódulo doloroso recoberto por mucosa eritematosa intacta; o fibroma ossificante periférico é um crescimento gengival relativamente comum e apresenta-se como uma massa nodular, séssil ou 26 pedunculada, que usualmente se origina da papila interdental; o angiofibroma nasofaríngeo é uma lesão vascular e fibrosa rara localizado na região nasofaríngea, e tem como principal característica clínica a obstrução nasal e a epistaxe; O sarcoma sinovial é uma neoplasia maligna que apresenta um aumento de volume de crescimento expansivo nas áreas paravertebral e parafaríngea; Gengivite ulcerativa necrosante (GUN), definida como uma destruição dolorosa das papilas gengivais e o tumor odontogênico adenomatoide, geralmente localizado na região anterior dos ossos gnáticos; mais precisamente na região de caninos superiores.

DISCUSSÃO A população adolescente é marcada por características biopsicossociais únicas e por esse fato merecem atenção especial. Na Odontologia, o cirurgiãodentista precisa estar capacitado para o atendimento desta população a fim de promover, prevenir e tratar as condições patológicas específicas desta etapa do desenvolvimento humano. A Organização Mundial de Saúde (OMS) preconiza que aos 18 anos, 85% dos adolescentes devam estar com todos os dentes. De acordo com BORGES et al. em seu estudo transversal exploratório sobre dor nos dentes e gengivas e fatores associados em adolescentes brasileiros, evidenciou que os adolescentes que apresentaram altos índices de lesões cariosas e cálculo dental indicaram taxa elevada de dor orofacial, sendo o gênero feminino o grupo mais afetado, bem como aqueles pertencentes a famílias com baixa renda per capita, os não estudantes e estudantes de escola pública e aqueles com baixa escolaridade para a idade.

LEITE et al. afirmam em seu estudo investigativo que dos 450 adolescentes investigados em um município do estado de Minas gerais, cerca de 235 (52,22%) apresentaram sangramento gengival, 36 (8,00%) cálculo dentário e 163 (36,22%) sangramento gengival e cálculo dental, portanto uma porção importante dos adolescentes apresentavam sinais de doença periodontal. Corroborando com a afirmativa de SPEZZIA (2018), o qual afirma que os agravos bucais de maior prevalência em todo o mundo são a cárie dentária e as doenças periodontais, sendo que os adolescentes são um grupo de risco para a instalação dessas doenças. Também são mais propensas à doença periodontal, a qual aumenta o risco de ter bebês prematuros e/ou de baixo peso ao nascer, além de risco de disseminação sistêmica de patógenos periodontais O tratamento preventivo da doença periodontal deve ser realizado com a escovação e uso de fio dental após as refeições, principalmente antes de dormir para evitar a formação da placa bacteriana, enquanto que o tratamento curativo desta patologia deve ser realizado através da raspagem, curetagem, cirurgia realizada por profissional especializado, dependendo do estágio em que se encontra a doença periodontal (ANTUNEZ, 2005).

O Ministério da Saúde diferencia o tratamento da Doença Periodontal de acordo com sua classificação em: gengivite e periodontite. Sendo o tratamento da 29 gengivite a remoção ou tratamento de fatores retentivos de placa; raspagem e polimento supragengival profissional; ações educativas para controle de placa; utilização de controle químico da placa (apenas quando necessário e por um tempo limitado); monitoramento e controle dos fatores de risco como diabetes, gravidez, alterações hormonais, entre outros. A manutenção do tratamento da gengivite varia individualmente de acordo com o risco e destaca-se a avaliação do sangramento gengival e o controle da placa para manutenção da saúde periodontal. Enquanto que, o tratamento da periodontite consiste no controle da placa subgengival através da raspagem e alisamento subgengival (BRASIL, 2008) O tabaco pode provocar causar câncer de boca, embora a incidência desta neoplasia maligna na população adolescente seja mínima ou quase nula, a prevenção tem um papel muito relevante.

relatou em sua pesquisa que os dentes mais afetados por traumatismos dentofaciais em adolescentes de 15 a 19 anos foram os incisivos centrais superiores, sendo que a maioria apresentou um único dente atingido pelo trauma. As principais causas de trauma dental evidenciadas foram: brincando com outras pessoas (45,5%) e quedas (18,2%). Não houve associação entre a presença de traumatismo dental e overjet acentuado e/ou cobertura labial inadequada. Não foi observada diferença estatística entre prevalência de traumatismo e o sexo dos adolescentes. O tipo de escola não foi associado à presença de traumatismo. Diferentemente do dente permanente, o dente decíduo não deve ser reimplantado, pois pode provar danos no germe do dente permanente. O traumatismo dentário, seguido da doença cárie e da doença periodontal constituem as principais causas da perda de elementos dentários em adolescentes no Brasil.

O principal tratamento reabilitador para a perda de dentes, também definida como edentulismo, é a instalação de prótese dentária fixa, permanente ou sobre implantes (BRASIL, 2017). De acordo com o SB Brasil 2010, a maioria dos adolescentes examinados não necessitava de prótese (86,3%), com diferenças entre as regiões, sendo que que uma maior proporção necessitava de prótese parcial em um maxilar (10,3%), seguida de prótese parcial em dois maxilares (3,4%). A maior concentração de pessoas com necessidade de prótese foi encontrada na Região Norte. como um tratamento efetivo e conservador da fluorose dentária moderada, o qual foi realizado em três sessões clínicas, com intervalo de 1 semana, com a aplicação da pasta microabrasiva contendo ácido clorídrico 6% e carbeto de silício como meio abrasivo, seguido da aplicação de fluoreto de sódio neutro 1,23%.

A perda de estrutura dentária em adolescentes é evidenciada por TRAEBERT e MOREIRA (2001), que afirmam que a bulimia pode desencadear a erosão dental, fenômeno patológico caracterizado pela perda da estrutura dentária provocada pela dissolução por ácidos, em adolescentes propensos a distúrbios alimentares, tais como a anorexia nervosa. A maloclusão, é definida como qualquer variação da oclusão normal em tamanho, forma, relação das arcadas dentárias ou modificação dos planos inclinados das cúspides dos dentes, cuja severidade pode variar de simples a muito complexa. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), a prevalência é de 30% a 35% em adolescentes de 10 a 12 anos (BRASIL, 2012). RODRIGUES, COSTA e HEIMER (2016), revela que há um impacto negativo da maloclusão sobre a qualidade de vida dos adolescentes, sendo a qualidade de vida definida uma estrutura multidimensional, abordando o físico, o psíquico e o social, a qualidade de vida, abrangendo mais que a saúde, com aplicação e relevância para as pessoas de todas as faixas etárias, de todas as culturas, nível socioeconômico ou localização geográfica.

CONCLUSÃO A adolescência é uma etapa esperada e necessária do desenvolvimento humano, na qual ocorrem profundas mudanças físicas, emocionais e sociais. A população adolescente vivencia a busca de autonomia, identidade e independência. Neste contexto, o cirurgião-dentista deve estar capacitado para lidar com todas nuances físicas, psicológicas, emocionais, sociais e patológicas do adolescente. As 34 principais manifestações bucais identificadas na população adolescente são: a doença cárie, doença periodontal, o traumatismo dental e a maloclusão, sendo que a doença cárie e a doença periodontal são as mais prevalentes nesta faixa etária e, portanto, merecem atenção especial tanto da iniciativa privada como da pública. REFERÊNCIAS ALMEIDA, R. Revista de Saúde Pública, v.

n. p. – 199, abr. ANTUNES, L. –3424, dez. ANTUNEZ, M. E. M. Principais problemas odontológicos dos adolescentes. n. p. BARBOSA, T. DE S. et al. BORGES, C. M. et al. Dor nos dentes e gengivas e fatores associados em adolescentes brasileiros: análise do inquérito nacional de saúde bucal SB-Brasil 20022003. Cadernos de Saúde Pública, v. BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE. DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO BÁSICA. Saúde Bucal. SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE. SB Brasil 2010: Pesquisa Nacional de Saúde Bucal: resultados principais. ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2012. BRASIL. Diretrizes da política nacional de saúde bucal. Brasília: Ministério da Saúde, 2004. BUSSADORI, S. K. MASUDA, M. COLUSSI, C. F. PATEL, F.

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