Preservação da água

Tipo de documento:TCC

Área de estudo:Biologia

Documento 1

Aprovada em _____ de __________________ de 2018. Comissão Examinadora: _______________________________________________________________ D. Sc. Nome completo (examinador) _______________________________________________________________ D. Sc. Local do Estudo xxii 4. Questionário xxiii 4. Coleta de dados xxiii 5. RESULTADOS xxiv 5. Discussão dos resultados xxxiii 6. xxix Figura 12- Representação gráfica das respostas da questão 14. Em geral, ao tomar banho, o chuveiro permanece aberto. xxix Figura 13- Representação gráfica das respostas da questão 15. Em geral, ao lavar louça, a torneira permanece aberta. xxx Figura 14- Representação gráfica das respostas da questão 16. A escola possui um papel imprescindível para colaborar com a formação de cidadãos conscientes e que sejam responsáveis pelo meio em que vivem. Por isso trabalhar desde cedo na sensibilização ajudará a reverter certas situações. É preciso formar cidadãos críticos, reflexivos, capazes de tomarem atitudes conscientes, para que as futuras gerações não sejam comprometidas.

O objetivo deste trabalho foi avaliar a contribuição da escola, quanto ao seu papel de sensibilizar os alunos para a preservação dos recursos hídricos. Para isso foi feito um questionário na escala Likert (1932) contendo 21 questões para obter dados dos alunos sobre preservação e uso consciente da água. As principais entradas de água em um determinado local corresponde a chuva e às vazões procedentes de outros países, principalmente na bacia do rio Amazonas. Essa água é utilizada por diferentes atividades e retorna ao ambiente, saindo do território nacional seja para o Oceano Atlântico ou para países vizinhos, como a bacia do rio da Prata (ANA, 2017). De acordo com a Resolução nº 32 do Conselho Nacional de Recursos Hídricos (CNRH), as águas do território brasileiro são divididas em 12 regiões como forma de apoiar o planejamento em escala nacional (Fig.

Outras divisões de maior detalhe são adotadas frequentemente para o acompanhamento sistemático da situação dos recursos hídricos, como por exemplo, as unidades de gerenciamento de recursos hídricos (UGRHIs) e as microbacias (CNRH; 2003). Figura 1- Regiões hidrográficas do Brasil Fonte: ANA (2017) As Unidades da Federação (UF) possuem características distintas quanto a qualidade e quantidade das águas superficiais, mesmo estando conectadas geograficamente. Jacobi e Grandisoli (2017) destacam a água como um dos recursos de grande importância, sendo seu uso de maneira adequada um elemento imprescindível da política ambiental, afetando diretamente a saúde, pobreza e fragilidade social. A água já foi considerada como um recurso infinito, devido a falsa sensação da abundancia deste recurso no país. Entretanto com a má utilização e um grande consumo desse recurso, especialistas e autoridades se preocupam pela diminuição do volume de água doce no mundo (COSTA; 2010).

O crescente desafio da gestão da água para fornecer um equilíbrio entre a demanda de água, o uso da água e a proteção da qualidade dos recursos hídricos ocorrem em várias escalas espaciais, variando de locais, ou regionais, até nacionais. Esta situação é particularmente grave nos países em desenvolvimento de regiões áridas e semiáridas do mundo, que estão enfrentando escassez de água e crescendo rapidamente populações (EXALL et al. que institui a PNRH, na verdade o Decreto nº 24. de 10 de julho de 1934, também denominado Código das Águas, em seu artigo 143 determina que: Em todos os aproveitamentos de energia hidráulica serão satisfeitas exigências acauteladoras dos interesses gerais: da alimentação e das necessidades das populações ribeirinhas; da salubridade pública; da navegação; da irrigação; da proteção contra as inundações; da conservação e livre circulação do peixe; do escoamento e rejeição das águas (BRASIL, 1934).

A importância social da água O consumo de água potável nas cidades representa uma pequena fração da pegada hídrica total (VAN OEL et al. HOEKSTRA et al. Isso significa que os desafios da água nas cidades precisam ser resolvidos predominantemente por atores externos ao setor tradicional da água e, de fato, metade de todas as cidades com população acima de 100. SCHEWE et al. Para tentar modificar essa situação, temos a implementação da agenda 2030, que visa alcançar até este ano o acesso de água potável e segura para todos. A apreensão devido às condições ambientais atingiu a esfera social, política e econômica, no período na qual os problemas ambientais impõe um pensamento reflexivo. É notável que os recursos hídricos estejam aos poucos se deteriorando e que, a poluição dos rios, mananciais e o consumo inconsciente e nem um pouco sustentável são as prováveis causas para a redução de água (DETONI et al.

A Educação Ambiental A ONU declarou que 2005 a 2014 seria a Década da Educação para a Sustentabilidade Desenvolvimento, desencadeando muitas discussões sobre a implementação da Educação para o Desenvolvimento Sustentável internacionalmente (UNESCO, 2006). HEIMANS, 2014; WEBB; GULSON, 2015). Um levantamento realizado por Aikens et al. sugere que a sustentabilidade foi incluída nas políticas de educação formal do ensino fundamental e médio nas últimas quatro décadas, principalmente usando as terminologias: educação ambiental e educação para o desenvolvimento sustentável. Reconhecendo as raízes na ecologia da conservação e nos estudos rurais, diversos autores na década de 1970 e 1980 se referiam a sustentabilidade como educação ambiental como conceito essencial a formação das crianças e jovens (SCHOENFELD, 1975; WHEELER, 1983; SAUVÉ et al.

O impulso para a educação de sustentabilidade era frequentemente descrita em termos políticos instrumentais, sendo posicionada como uma solução para a degradação ambiental e também como degradação sociocultural (ADARA, 1996; ADEDAYO; OLAWEPO, 1997; STIMPSON, 1997; BREITING; WICKENBERG, 2010). Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras gerações. VI - promover a educação ambiental em todos os níveis de ensino e a conscientização pública para a preservação do meio ambiente. A educação ambiental inserida nas escolas é muito eficaz para se ter  o êxito de uma sociedade sustentável. Para isso a escola deveria se converter em um ambiente de conscientização do ecossistema, desenvolver a criticidade, o respeito pela vida e a transformação do comportamento (SANTOS; GARDOLINSKI, 2016).

De acordo com a Lei n° 9. Em resumo, o objetivo da educação ambiental é permitir que todos os cidadãos adquiram conhecimento e atitudes ambientalmente relacionados, encorajando-os a transformar o conhecimento em ações como a solução de problemas ambientais que ocorrem em seu entorno imediato (HO et al. JUSTIFICATIVA A percepção ambiental liga a sensibilização do indivíduo aos problemas ambientais e a importância da água para a manutenção da vida, sendo esta percepção essencial para a constatação do saber e que condiciona os comportamentos de um indivíduo ou de um grupo em relação ao meio ambiente. Porém, de acordo com Vargas et al. as percepções não são simples sensações triviais, elas elucidadas como o conhecimento que o ser humano adquire por intermédio do contato com o meio no qual esta inserido e pela influência de fatores como cultura, personalidade e condições socioculturais e principalmente educação.

Neste sentido, justifica-se que seja elementar que uma parte essencial do processo de formação do ser, como a escola, busque desempenhar um trabalho efetivo com o educando, expandindo essa ação aos demais integrantes da comunidade escolar. Fig. situada no município de (Nome do município), localizado no Estado do Rio de Janeiro. A escola atende 1. alunos, nas modalidades ensino fundamental, Ensino Médio nas modalidades normal e empreendedorismo, e na modalidade Educação de Jovens e Adultos. Inserir foto da escola Figura 3- Vista parcial da Escola XXXXXXXXXX Fonte: Acervo da autora, 2019. Além disso, a maioria dos discentes afirmaram ter entre duas a cinco pessoas em suas residências. Figura 4- Representação gráfica das respostas da questão 6. Moro na: Zona rural; zona urbana ou não sei.

Durante a aplicação do questionário foi observado que alguns alunos não mantinham o foco no trabalho que estava sendo realizado e acabavam olhando a resposta do colega ao lado ou então perguntavam qual era a resposta. Este fato foi evidenciado principalmente na questão 7, que questionava qual a modalidade de fornecimento de em suas residências, onde 74% dos alunos declararam consumir água proveniente da Companhia Estadual de Água e Esgoto do Rio de Janeiro (CEDAE); 21% responderam consumir água mineral comercial e 5% dos alunos responderam que a água consumida em suas residências era proveniente de rio (Fig. Qual a origem da água utilizada para serviços gerais? Quando questionados sobre o hábito de economizar água entre os membros da família (Questão 12), 47% dos entrevistados responderam que sempre há economia de água em suas casas, 47% disseram que nem sempre e 6% quase nunca (Fig.

Figura 10- Representação gráfica das respostas da questão 12. Em geral, os membros da família tem o hábito de economizar água? Em relação a escovação dos dentes (Questão 13), 11% dos alunos responderam sempre deixar a torneira aberta durante a escovação; 10% afirmaram nem sempre deixam a torneira aberta e 42% quase nunca, enquanto que 37% afirmaram fechar a torneira durante a escovação (Fig. Figura 11- Representação gráfica das respostas da questão 13. Em geral, ao escovar os dentes, a torneira permanece aberta. Quando questionados qual o tempo gasto durante os banhos (Questão 17) 32% dos alunos declararam demorar até 20 minutos e, 32% responderam demorar mais de 20 minutos durante o banho (Fig. Figura 15- Representação gráfica das respostas da questão 17. Em geral, o banho de cada membro da família demora.

Ao serem questionados sobre a definição de água potável (Questão 18), dos dezenove alunos participantes da pesquisa, apenas nove responderam. Dentre as respostas apresentadas, as definições foram (Quadro 1): ‘’ Água limpa, água tratavél que podemos ingerir. Defina água potável. Em relação a Questão 19, que visava compreender o local ou meio de comunicação que os alunos aprenderam sobre a água e importância para a manutenção da vida, 89 % dos alunos entrevistados declararam aprender na escola este assunto, enquanto 16% reponderam internet e 21% televisão (Fig. Figura 18- Representação gráfica das respostas da questão 19. Aonde aprendeu ou sabe sobre a água e sua importância? Quando questionado sobre as doenças de veiculação hídrica (Questão 20), a maioria dos alunos entrevistados responderam desconhecer a amebíase, giardíase e cisticercose, com 73,68%, 68,42% e 52,63% respectivamente.

As doenças mais conhecidas foram diarreia, ascaridíase e teníase, com 47,36%, 57,89% e 52,63% das respostas afirmativas (Fig. Somente 5% dos alunos responderam que possuir abastecimento de água não tratada em suas residências, este fato reflete a realidade local, onde 5% dos entrevistados declararam morar na zona rural do município (nome do município) e, apesar de haver grande número de mananciais na região, existe o risco de utilização de água contaminada. Os dados da presente pesquisa demonstram que os alunos possuem a consciência de que a água utilizada para consumo deve ser potável, de modo que 79% dos entrevistados responderam utilizar algum tratamento adicional na água utilizada na preparação dos alimentos e somente 21% reponderam não saber se há tratamento adicional na água de suas residências.

O consumo de água não tratada pode ser a causa da disseminação de doenças como a cólera, a hepatite, a ascaridíase, a ancilostomose, a poliomielite, a leptospirose e outros tipos de diarreias infecciosas (GOUVEIA, 1999; ALMEIDA; ALMEIDA, 2005; COSTA et al. LISBOA et al. Apesar de saberem da necessidade do consumo de água potável, os alunos entrevistados não conhecem as principais doenças causadas pelo consumo de água não tratada, conforme pode ser evidenciado na resposta da Questão 20, corrobora esta análise a resposta da questão seguinte, onde apenas 31,58% dos alunos responderam saber quais os males causados pelo consumo de água não tratada. Conhecer a percepção ambiental do indivíduo é de extrema importância para que possa ser identificado e descrito alguns problemas ambientais no meio ambiente onde ele esta inserido, podendo este meio ser a moradia, escola, vizinhança ou parque.

Cada pessoa tem uma experiência única de percepção e, isso é essencial na contribuição e formação de suas ideias, representações e concepções sobre o mundo. No ambiente escolar é muito comum os projetos e iniciativas que envolvam a educação ambiental serem atribuídas aos professores das disciplinas de ciências e biologia, de modo que este assunto acaba ficando isolado das outras disciplinas, o que acaba sendo um equivoco, pois a educação ambiental envolve inúmeros aspectos, como: históricos, sociais e econômicos e filosóficos. De acordo com Gavião e Lima (2014) a educação ambiental não tem sido trabalhada multidisciplinarmente, e através de indicadores demonstram a necessidade de processos de melhora qualitativa e que reformular essa visão desintegrada é extremamente necessário, pois cada ser vivo é dependente dos recursos naturais e, o mau uso desses recursos, pode acarretar impactos ambientais algumas vezes irreparáveis.

É imprescindível apresentar aos discentes desde cedo noções de preservação ambiental e atitudes positivas a serem tomadas, evidenciando que a falta do mesmo acarretará em um desequilíbrio em todo o ecossistema. Environmental Education Research, v. n. p. ADEDAYO, A. J. Environmental Education Research, 2016. ALMEIDA, R. A. ALMEIDA, N. A. v. p. BACCI, D. PATACA, E. Educação para a água. J. MAGUIRE, M. BRAUN,A. How schools do policy: Policy enactments in secondary schools. London: Routledge, 2012. Água: um bem econômico de valor para o Brasil e o mundo.  Revista Brasileira de Gestão e Desenvolvimento Regional. v. n. p. BONNETT, M. Education for sustainable development: a coherent philosophy for environmental education? Cambridge Journal of Education, v. n. p. BORGES; A. n. p. BRASIL. Decreto n º 24. de 10 de julho de 1934 (Código das Águas).

Lei n° 6938, de 31 de agosto de 1981. Dispõe sobre a Política Nacional do Meio Ambiente, seus fins e mecanismos de formulação e aplicação, e dá outras providências. Disponível em: <http://www. planalto. gov. htm>. Acesso em: 13. Lei no 9. de 08 de janeiro de 1997. Institui a Política Nacional de Recursos Hídricos, cria o Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos, regulamenta o Inciso XIX do art. BREITING, S. WICKENBERG, P. The progressive development of environmental education in Sweden and Denmark. Environmental Education Research, v. n. BUTZKE, I. C. PEREIRA, G. R. NOEBAUER, D. FENG , K. HUBACEK , K. SUN, L. GUILHOTO, J. MIRALLES-WILHELM, F. br/cs/groups/ public/@inter_digat_geagua/documents/document/>. Acesso em: 13 06. COMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS - COPASA. Tratamento de água. Disponível em: <http://www.

M. A. BARROS JUNIOR, A. C. Avaliação da necessidade do reuso de águas residuais. Indicadores epidemiológicos aplicáveis a estudos sobre a associação entre saneamento e saúde de base municipal. Revista Engenharia Ambiental, Rio de Janeiro, v. n. abr/jun, p. COSTA, W. CLARKE, P. Sustainability and improvement: A problem of education and for education. Improving Schools, v. n. p. MARSALEK, J. SCHAEFER, K. A review of water reuse and recycling, with reference to Canadian practice and potential: 1. incentives and implementation. Water Quality Research Journal Canada, v. org/3/a-i2697e. pdf>. Acesso em:12. FEINSTEIN, N. W. YADAV, D. ORTIZ, I. RAQUEL IBAŃEZ, R. RATHOD, V. K. Indicadores de sustentabilidade para a educação básica por modelagem fuzzy. Revista Eletrônica em Gestão, Educação e Tecnologia Ambiental Santa Maria, v.

n. p. GIDDINGS, B. p. GOUGH, S. Increasing the value of the environment: A ‘real options’ metaphor for learning. Environmental Education Research, v. n. EISNER, S. FLÖRK, M. HANASAKI, N. KONZMANN, M. LUDWIG, F. Sci. v. p. HÄGGLUND, S. SAMUELSSON, I. HO, Y. S. CHEN, W. T. HSU. CHAPAGAIN, A. K. MATHEWS, R. E. RICHTER, B. p. JACOBI, P. R. GRANDISOLI, R. Água e sustentabilidade: desafios, perspectivas e soluções. Treatment methods for grey water in Lens. In: ZEEMAN, P. LETTINGA, G. Orgs). Decentralized sanitation and reuse: concepts, systems, and implementation. KUO, F. S. PERNG, Y. H. The educational strategies of citizens’ identification and recognition for sustainable urban development in Taipei. n. p. LIPINSKI, B. HANSON, C. LOMAX, J. Acesso em: 12. LISBOA, S. S. HELLER, L. SILVEIRA, R. MCKENZIE, M.

Education for Y’all: Global neoliberalism and the case for a politics of scale in sustainability education policy. Policy Futures in Education, v. n. p. INWOOD, H. Climate change and sustainable development: the response from education. The Canadian perspective. Centre for Science, Mathematics and Technology Education, Ontario Institute for Studies in Education, University of Toronto, Canada, 2009. NARCISO, K. C. Educação ambiental: origem e perspectivas. Educar, n. p. OKI, T. Uberlândia, 2013. PALERMO, K. A. H. Barriers to climate adaptation in urban areas: The case of water crisis in the Metropolitan Region of São Paulo. The riddle of sustainable development and the role of environmental education. Environmental Education Research, v. n. p. RAUCH, F. COSTA, T. V. B. ALVES, F. Reúso de águas cinzas em habitações populares no Estado de Minas Gerais, Brasil.

Tapped out: How can cities secure their water future? Water Policy, v. p. ROSE, J. B. SUN, G. Meio Ambiente, Uso racional da água. Disponível em:<http://site. sabesp. com. br/site/ interna/ Default. al. rs. gov. br/biblioteca/LinkClick. aspx?fileticket=1VmNggPU170%3D&tabid>. n. p. SCHEWE, J. HEINKE, J. GERTEN, D. p. SEGURA, D. S. B.  Educação Ambiental na escola pública: da curiosidade ingênua à consciência crítica. p. STIMPSON, P. G. Environmental challenge and curricular responses in Hong Kong. Environmental Education Research, v. Environmental education for sustainability: Defining the new focus of environmental education in the 1990s. Environmental Education Research, v. n. p. TORRES, T. Revista Gestão & Sustentabilidade Ambiental, v. n. p. TREIN, E. S. Disponível em: <https://unesdoc. unesco. org/ark:/48223/pf0000148650>. Acesso 10.

UNICEF - United Nations Children’s Fund; WHO - World Health Organization. Y. The external water footprint of the Netherlands: geographically-explicit quantification and impact assessment. Ecological Economics, v. n. p. In: Encontro da Associação Nacional de Pós Graduação e Pesquisa em Ambiente e Sociedade, 2002. VIEIRA, K. M. DALMORO, M. Dilemas na Construção de Escalas Tipo Likert: o Número de Itens e a Disposição Influenciam nos Resultados?. European Journal of Education, v. n. p. VILLAR, L. M. A. PAULA, V. S. A percepção ambiental ente os habitantes da região noroeste do estado do Rio de Janeiro. Esc. B. Global water resources: Vulnerability from climate change and population growth, Science, v. p. WADA, Y. VAN BEEK, L. F. P. Global depletion of groundwater resources, Geophys.

Res. Lett. WEBB, P. T. GULSON, K. N. Policy scientific city 3. Obrigado! Dados pessoais 1. Idade:_______________________ 2. Sexo:____________________________ 3. Escolaridade:_________________ 4. Profissão:________________________ 5. Em geral, ao lavar ao louça, a torneira permanece aberta. Em geral, a água da lavagem de roupas (máquina de lava, tanque etc) é reutilizada. Em geral, o banho de cada membro da família demora. Até 5 minutos ( ) Até 10 minutos ( ) Até 15 minutos ( ) Até 20 minutos ( ) Mais de 20 minutos ( ) Não sei responder Conhecimentos pessoais 18. Defina água potável.

323 R$ para obter acesso e baixar trabalho pronto

Apenas no StudyBank

Modelo original

Para download