Práticas de Empreendedorismo e o Gerenciamento de Projetos

Tipo de documento:Resumo

Área de estudo:Gerenciamento de Projetos

Documento 1

Portanto, riscos e incertezas são inerentes, de forma que não compete ao administrador ou empreendedor extingui-los, antes, é sua incubência mensurá-los, a partir do devido planejamento, a fim de evitar entraves improdutivos. Em referência a célebre frase de Mahatma Gandhi, Sabbag afirma que a distinção entre os “sonhos realizáveis” e as “meras fantasias” depende do quanto se planeja. Ainda aponta que já temos (ou pelo menos deveríamos ter) diversos projetos para a vida pessoal, tais como: o casamento, a compra de um carro e a idade conveniente para ter filhos. Aquele que não planeja, tende a não realizar, uma vez que depende mais da sorte do que de seu próprio empenho. De mesmo modo, empresas ou organizações podem ser fadadas à perpétua estagnação se não há espaço para novos projetos, pois estes estimulam inovações e aplicam a flexibilidade com foco nos resultados.

Segundo o autor, o empreendedor precisa recorrer à metodologia para manter os êxitos, destarte que negligenciá-la é tornar-se num mero aventureiro. Depois de listar sortidos exemplos de “problemas típicos” enfrentados durante os ciclo de vida de projetos1, Sabbag faz uso da Abordagem PMBOK Guide,​ dividida em dez ​áreas de conhecimento​, seguida de 47 processos de gestão. Entre os Capítulo 5 e 9, “o ciclo de vida” dos projetos é pormenorizado. Lemos o adendo de que as fases de um projeto não ocorrem em ordem cronológica restrita, pelo contrário, elas por vezes “se confundem”, seguindo um encadeamento dependente. Quanto a “Iniciação”, observamos que a análise acurada do mercado com seus concorrentes e fornecedores é fator determinante para que o novo projeto suceda bem. Na página 179, há a seguinte citação: “por melhor que tenha sido o esforço de planejamento, a incerteza persiste.

Muito do que foi previsto não acontece ou não tem condições de ser executado. ” Trabalhar com fatores humanos envolve competências que vão muito além dos instrumentos de gestão do planejamento. Logo, quanto melhor for a equipe, menos esforços serão perdidos em embaraços. O bom líder de projeto recrutará funcionários hábeis ao passo em que saberá extrair, de todos, o melhor desempenho, exercendo autoridade munida do carisma e respeito, a valer-se da situação. O nono capítulo traz à última etapa, “Processos de Encerramento”. O autor bem elucida que projetos mal finalizados suscitarão severos embaraços, já que os processos perdurarão para além do esperado, devido aos gastos com assistência técnica. Portanto, o ato da entrega está atrelado à aceitação do cliente, atestada, preferivelmente, por vias formais, como as certificações do PMI e do IPMA3.

Estes procedimentos buscam chancelar as responsabilidades dos envolvidos pós-entrega. Na sequência, Sabbag trabalha questões da Ética, definida por ele como “o desejo de uma vida satisfeita com e para os outros em situações justas”.

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