Portfólio A gestão de condomínio e a implantação de um minimercado no condomínio Minerva Portfólio Condomínio Residencial Minerva

Tipo de documento:PTI

Área de estudo:Outro

Documento 1

PASSO 3 12 3 CONCLUSÃO 17 4 Referências 18 1 INTRODUÇÃO O retrofit é um termo usual na construção civil que se aplica ao processo de revitalização de edifícios. Diferentemente de uma simples reforma, o procedimento envolve ações de modernização e readequação de instalações a fim de corrigir distorções criadas e acumuladas ao longo do tempo de uso de uma edificação. Nas palavras de Barrientos e Qualharini (2004, p. “O conceito de retrofit (“retro”, do latim, significa movimentar-se para trás e “fit”, do inglês, adaptação, ajuste) surgiu ao final da década de 90 nos Estados Unidos e na Europa. A princípio, o termo foi utilizado na indústria aeronáutica e referia-se à atualização de aeronaves, aos novos e modernos equipamentos disponíveis no mercado e, com o passar do tempo, começou a ser empregado, também, na Construção Civil.

Segundo Vale (2006), na construção civil, o retrofit é a intervenção realizada em uma edificação com o intuito de melhorar seu estado de utilidade, recuperando o que estava inutilizável além de valorizar o imóvel e o seu entorno. Qualharini (2012) destaca que esse processo se apresenta como uma interferência em uma benfeitoria que não atende mais as necessidades atuais, por ter sido executada em padrões que se tornaram inadequada atualmente. Esteves e Lomardo (2009), definem o retrofit como uma técnica de recuperação de edificações que busca eficiência e adaptação do edifício às novas necessidades, dentro das limitações físicas de sua estrutura. Já para Leal (2000), não há um consenso para a definição do termo retrofit. Geralmente, designa intervenções em uma edificação para promover uma readequação tecnológica, mas na prática significa, em alguns casos, uma simples reforma ou troca de um componente de um sistema.

Sabendo disso, o Condomínio Minerva poderá inovar nos seguintes itens: • Fazendo investimentos que valorizem o condomínio; • Dando novos usos à água; • Gerando renda extra ao condomínio; • Digitalizando os documentos; • Revitalizando a fachada do condomínio; • Valorizando a tecnologia, como a internet das coisas. • Etc. PASSO 2 Para que seja possível a aplicação do Retrofit, o condomínio, precisa investir em melhorias que necessitarão de Verba, porém no condomínio Minerva não existe verbas disponíveis para essas melhorias, por conta disso, serão apresentadas linhas de crédito para o condomínio. Um financiamento é considerado de longo prazo, quando a dívida ultrapassa um ano. O Brasil é um mercado muito promissor para as instituições financeiras, afinal, são bilhões de reais emprestados por ano, inclusive para os serviços de financiamento de longo prazo.

Se o empreendedor quiser aumentar o valor de financiamento empresarial recebido, ele provavelmente precisará oferecer para a empresa responsável pelo financiamento alguma garantia ou caução, em caso daquela dívida não puder ser paga futuramente. Quando essa fonte de financiamento passa a oferecer um valor mais alto, exigindo alguma garantia caso os pagamentos não sejam efetuados corretamente, isso se torna um empréstimo de curto prazo com garantias. Aqui é importante deixar bem claro que isso não se trata de agiotagem ou qualquer outra modalidade de serviço que se assemelha a isso. Esse tipo de garantia é bem comum quando fontes de financiamento passam a oferecer quantias de dinheiro mais altas do que havia sido estabelecido em um primeiro contrato. Caso isso aconteça, as fontes de financiamento podem solicitar diferentes tipos de garantia.

Empréstimos com alienação são muitas vezes exigidos pelos bancos comerciais como garantia extra. Eles podem ser obtidos também junto a financeiras e demais fontes de financiamento. Empréstimos com alienação fiduciária Quando fontes de financiamento optam por esse tipo de garantia, os trâmites acontecem da seguinte forma: o tomador recebe a mercadoria e o credor adianta algo em torno de 80% do valor de seu preço. As fontes de financiamento obtêm uma alienação sobre os itens financiados, que contêm uma listagem de cada item, sua descrição e número de série. O tomador fica liberado para vender a mercadoria, mas se responsabiliza por enviar ao credor o montante tomado em empréstimo para cada item, acrescido dos juros, imediatamente após a venda.

Elas são títulos negociáveis emitidos por Sociedade Anônima e que representa a menor parcela do seu capital social (capital social dividido em ações). As fontes de financiamento que ofertam esses adiantamentos de longo prazo têm como uma de suas principais características o período de mais de um ano para o pagamento da dívida. Além disso, existem também algumas regras impostas pelas empresas que optam por oferecer esse maior montante de dinheiro. Normalmente, essas regras para o caso do financiamento empresarial de longo prazo não prejudicam as empresas e muito menos os empreendedores solicitantes. Claro, que algumas fontes de financiamento possuem mais objeções que outras, mas, na maioria dos casos, essas são as obrigatoriedades do contrato: • exige-se que o solicitante do financiamento empresarial mantenha registros contábeis satisfatórios, de acordo com os princípios contábeis geralmente aceitos; • ele também deve apresentar periodicamente demonstrações financeiras auditadas, as quais serão usadas pelo credor para monitorar a empresa e forçar o cumprimento do contrato de empréstimo; • o solicitante deve pagar os impostos e outras obrigações no vencimento; • o credor exige que o empreendedor mantenha todas as suas instalações em bom estado, garantindo a continuidade do funcionamento de sua empresa.

PASSO 3 A assembleia virtual é aquela que é realizada com os condôminos, com os mesmos propósitos, porém por meio de alguma plataforma digital. A assembleia virtual foi implantada justamente para que decisões importantes dentro das relações condominiais pudessem continuar sendo tomadas, mas mantendo-se o distanciamento social e garantindo a segurança e saúde de todos. Existem, basicamente, três tipos de assembleias. A primeira delas é a Assembleia Geral de Instalação.  Essa é a primeira reunião após a entrega de um condomínio pela construtora, por exemplo. A dinâmica da assembleia virtual é muito parecida com as assembleias presenciais que costumávamos ver. Observe o passo a passo a seguir para entender melhor como funciona uma assembleia virtual. Passo a passo para realização de uma assembleia virtual 1.

Primeiro passo: ferramentas digitais O primeiro passa para dar início a uma assembleia virtual é eleger uma plataforma. Como dissemos ali acima, existem tanto plataformas pagas como gratuitas. Ressalta-se que somente tem direito a voto o condômino que estiver com suas obrigações em dia. Terceiro passo: cronograma para sua realização. Mesmo sendo uma assembleia virtual é importante que 4. Terceiro passo, definir a pauta e marcar um dia e horário os condôminos sejam avisados com antecedência sobre o dia e horário em que irá acontecer e quais os assuntos serão discutidos. O que nos leva ao próximo passo. No entanto, tem sido comum que o controller seja um terceiro pertencente à administradora do condomínio, e não um morador. Assim como as assembleias presenciais, as assembleias virtuais também devem observar o que diz a legislação.

Neste sentido, as assembleias virtuais estão englobadas pelas disposições do Código Civil (Lei nº 10. de 2002), em especial a partir do Capítulo VI que trata dos condomínios em geral, artigo 1. e seguintes. Dentre outras providências, foi nesta lei que passou a ser prevista a possibilidade de realização das assembleias virtuais, autorizando-as ainda que não previstas na Convenção do Condomínio. Observe o que dispões o art. º: Art. º A assembleia geral, inclusive para os fins do art. do Código Civil, até 30 de outubro de 2020, poderá ser realizada por meios eletrônicos, independentemente de previsão nos atos constitutivos da pessoa jurídica. I. G. G. QUALHARINI, E. L. br/ccivil_03/leis/2002/l10406compilada. htm. ESTEVES, A. P. C. CAMPOS, I. M. O que é retrofit?.

IBDA – Instituto Brasileiro de Desenvolvimento da Arquitetura. Fórum da Construção, 2012. VALE, M. S. Diretrizes para racionalização e atualização das edificações: segundo o conceito da qualidade e sobre ótica do retrofit. Dissertação (mestrado) – UFRJ/ PROARQ/ Programa de Pós-graduação em Arquitetura, Rio de Janeiro, 2006.

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