Populações e Comunidades

Tipo de documento:Resenha Crítica

Área de estudo:Ciencias ambientais

Documento 1

Esta teoria propõe, basicamente, que a riqueza de espécies em uma ilha é mantida em um equilíbrio entre migrações e extinções, com espécies continuamente sendo substituídas, que por sua vez dependem de dois fatores: o tamanho da ilha e seu grau de isolamento. • A curva espécie-área- que prevê o aumento do número de espécies em função do aumento da área amostrada. Uma consequência importante dessa relação é a de que apenas uma fração das unidades de dispersão que chegarem a uma ilha irá acrescentar novas espécies. Isto ocorreria porque, à exceção de ilhas completamente desabitadas, alguns nichos ecológicos já estarão ocupados. Isso diferencia a teoria da hipótese corrente anteriormente, na qual as relações de área não eram consideradas, e que previa que o número de espécies em ilhas seria igual ao da fonte de propágulos, se fosse dado tempo necessário para a colonização atingir o clímax.

Assim, é esperado que a composição de espécies pode mudar ao longo do tempo, gerando um “turnover” de espécies. Fragmentos florestais como ilhas- O processo de desmatamento em áreas florestais leva a formação de fragmentos isolados que funcionam como “ilhas” de mata cercadas por hábitats não florestados. Em algumas situações esse processo de formação dos fragmentos é natural e a zona de transição entre os fragmentos e os hábitats não florestados é menos abrupta. As consequências do processo de fragmentação florestal têm sido intensamente estudadas, principalmente pela biologia da conservação, como forma de tentar prever o tamanho e a forma mais adequados de reservas florestais. Planejamento de unidades de conservação (reservas)- Documento técnico mediante o qual, com fundamento nos objetivos gerais de uma unidade de conservação, se estabelece o seu zoneamento e as normas que devem presidir o uso da área e o manejo dos recursos naturais, inclusive a implantação das estruturas físicas necessárias à gestão da Unidade.

Além disso, o tráfico de animais e plantas silvestres é um comercio lucrativo que dificulta a conservação de vários organismos. • introdução de espécies exóticas- Ao inserirmos uma espécie nova em um ambiente que não é o seu, ela pode competir com as outras, predar fortemente algumas espécies, reproduzir-se exageradamente e até mesmo provocar doenças.   • Poluição- A contaminação da água, do solo e do ar também é uma das causas da perda de biodiversidade. Diante da poluição dos ambientes, muitas espécies não conseguem se estabelecer em razão, por exemplo, da falta de alimento, dificuldade de acesso à água potável e do surgimento de doenças, o que acaba aumentando, assim, o triste número de espécies extintas.

REFERENCIAS: NASCIMENTO, Alexandre Túlio Amaral et al. Acesso em: 22/11/20 Biogeografia de ilhas. disponível em: <http://professor. pucgoias. edu. br/SiteDocente/admin/arquivosUpload/10102/material/Biogeografia%20de%20ilhas. Causas da perda de biodiversidade. Disponível em: <https://mundoeducacao. uol. com. br/biologia/causas-perda-biodiversidade.

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