Politica Nacional de Tuberculose

Tipo de documento:Artigo cientifíco

Área de estudo:Enfermagem

Documento 1

TRATAMENTO DA TUBERCULOSE 4 2. ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO NO CONTROLE DA TUBERCULOSE 5 3 CONSIDERAÇÕES FINAIS 5 REFERÊNCIAS 6 1 INTRODUÇÃO A tuberculose (TB) trata-se de uma doença infecto-contagiosa, com transmissão de pessoa a pessoa por meio de aerossóis, causada pela presença do microrganismo chamado Mycobacterium tuberculosis, conhecido ainda por Bacilo de Koch (BAAR). O Brasil estava em um grupo de 22 países que apresentavam maior índice de doença no mundo, os quais concentram 80% da carga mundial de Tuberculose. No período de 2015 a 2020, foi definida então uma nova lista com 30 países prioritários para abordagem da TB, conforme características epidemiológicas. Embora seja uma doença evitável e curável, ainda é encontrado taxas consideráveis quanto a mortalidade, sendo a maioria dos óbitos nas regiões metropolitanas e em unidades hospitalares (CLEMENTINO et al.

Os pacientes infectados pelo HIV e suspeitos de TB multirresistente (TBMR) devem ter maior atenção sendo fundamental a cultura de escarro para melhor avaliação (CLEMENTINO et al. A realização do teste sorológico anti-HIV constitui-se obrigatório para todos os pacientes com diagnóstico confirmado de tuberculose, assegurando aconselhamento voluntário pré e pós-teste. Neste sentido, a busca ativa é caracterizada como ação básica para detecção de casos de tuberculose entre os sintomáticos respiratórios, assim como para os contatos intra e extradomiciliares da pessoa com diagnóstico positivo (BRASIL, 2018). A PNCT preconiza que, para o alcance do controle da doença, a meta de cura seja atingido igual ou superior a 85%, assim como o abandono do tratamento seja menor que 5%, no entanto, sabe-se que o País ainda possui desfechos consideravelmente menores do que os valores definidos pela OMS.

À vista disso, a visão estratégica do programa é chegar no ano de 2035 com menos de 10 casos confirmados por 100 mil habitantes, reduzir número de óbitos e evitar gastos catastróficos pelas famílias afetadas (OMS, 2017). Contudo, a tuberculose apresenta fatores que dificultam o seu controle, do diagnóstico ao tratamento, como a ausência de conhecimento sobre a doença, a discriminação aos doentes, não comparecimento às consultas mensais, falha na realização dos exames de rotina e ingestão dos medicamentos, adesão parcial ou não adesão ao tratamento havendo assim, a necessidade de esforço conjunto interdisciplinar primando o acolhimento e atendimento holístico para a ampla abrangência, alcançando resultados satisfatórios no controle da tuberculose (SANTANA et al. CONSIDERAÇÕES FINAIS Este trabalho contribuiu para o conhecimento cientifico quanto a doença Tuberculose e como o programa Nacional de Controle da Tuberculose instituído pelo MS, ofertado mediante o SUS, tem contribuído para a adesão do tratamento e assim, reduzido as taxas de mortalidade.

Neste sentido o enfermeiro tem papel imprescindível na implementação do programa visando a saúde da população mediante orientações, supervisão e acolhimento buscando assim, a cura do indivíduo com tuberculose. REFERÊNCIAS BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO. Brasil: Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde. CAMPOS, C. E. A. A organização dos serviços de Atenção Primária à Saúde no Brasil. Rev Bras Med Fam, v. Texto Contexto Enferm. n. ed. REGO C. C. Esc. Anna Nery, Rio de Janeiro, v. n. Disponível em: http://www. scielo.

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