Pneumonia Adquirida na Comunidade PAC

Tipo de documento:Resumo

Área de estudo:Geografia

Documento 1

 Via aérea inferior o Constantemente exposta a partículas e micróbio da VAS (microaspiração); o Não é estéril (contém algumas bactérias provenientes da VAS).  Fatores protetores: o Reflexos glóticos, presença de proteínas do complemento e Ig, secreção de peptídeos com ação antimicrobiana e inibição de adesão bacteriana ao trato respiratório; o Competição entre a microbiota da nasofaringe e o patógeno.  As interações entre a virulência do patógeno, a quantidade de inóculo e a resposta inata e adaptativa do sistema imune determinam o desenvolvimento da pneumonia.  Principal agente – S. pneumoniae  Patógenos atípicos: o Não detectados por meio de gram e culturas convencionais; o Ausência de resposta a beta-lactâmicos; o Mycoplasma pneumoniae, Clamydophila pneumoniae e Legionella pneumophila.

Legionella sp. H. influenzae H. influenzae S. aureus Legionella sp.  Gasometria arterial: Realizada se SpO2 ≤ 90% ou pneumonia grave; Hipoxemia – indica uso de O2 suplementar e admissão hospitalar.  Biomarcadores: procalcitonina (diagnóstico); procalcitonina e PCR (avaliação da resposta ao tratamento).  Radiografia de tórax PA e perfil: Diagnóstico; avaliação da extensão; avaliação d complicações (derrame pleural); pode sugerir etiologias alternativas (TB, abscesso); monitorização da resposta ao tratamento. Pneumonia pneumocócica. Extenso infiltrado pulmonar do tipo condensação alveolar, característico deste tipo de pneumonia. o Investigação viral:  PCR: detecta vírus em 1/3 dos casos de PAC em adultos;  Mais comum: influenza; mais provável que cause uma infecção e não colonize.  Outros: rinovírus, VSR, parainfluenza, adenovírus, metapneumovírus;  Testar todos graves e tratar independente do tempo de evolução.

 PSI – Índice de gravidade da pneumonia → fatores demográficos, comorbidades, alterações laboratoriais e de exame físico que poderiam se correlacionar com maior mortalidade. o Pode subestimar a gravidade em pacientes jovens sem doenças associadas; o Complexo e necessita de extensa avaliação laboratorial.  CURB-65 o Confusão mental; o Ureia > 50mg/dL; o FR > 30 irpm; o PAS < 90mmHg ou PAD < 60mmHg; o  65 anos.  Dirigido: o Menos efeitos adversos; o Menor indução de resistência; o Custo reduzido; o Obstáculo: o resultado da cultura pode atrasar o início do tratamento.  AMBULATORIAL:  ENFERMARIA: o Cefalosporina de 3ª geração (Ceftriaxona ou cefotaxima) ou ampicilina/sulbactam + macrolídeo (azitromicina ou claritromicina) – 7-10 dias OU; o Cefalosporina de 3ª geração (ceftriaxona ou cefotaxima) ou amoxicilina/clavulanato OU; o Quinolona respiratória (levofloxacino ou moxifloxacino).

 UTI: o Cefalosporina de 3ª geração (Ceftriaxona ou cefotaxima) ou ampicilina/sulbactam + macrolídeo (azitromicina ou claritromicina) – 7-14 dias OU; o Cefalosporina de 3ª geração + quinolona respiratória.  Duração do tratamento: o Baixa gravidade (ambulatorial): monoterapia por 5 dias (ou até 7); o Moderada-alta gravidade (internado): 7-10 dias → evolução lenta: 14 dias.  Fator de risco para MRSA* e Pseudomonas aeruginosa** – prévio isolamento desse patógeno em VAI ou recente hospitalização e uso de ATB parenteral (90 dias): o *Vancomicina, linesolida ou teicoplamina; o **Cefepime, ceftazidima ou carbapenêmicos (meropenem)  Corticoide - seguro e benéfico em PAC grave.

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