PLANO DE DESENVOLVIMENTO INTEGRADO PROJETA A BAHIA PARA O ANO DE 2035

Tipo de documento:Artigo acadêmico

Área de estudo:Administração

Documento 1

Palavras-chave: Geopolítica. Bahia em 2035. Sociedade. Sustentabilidade. ABSTRACT This paper deals with the construction of a long-term plan and its benefits. Além disso seu objetivo específico é indicar, antecipadamente, um conjunto de soluções tornando-se mais assertivo, transparente e com maior previsibilidade sobre os projetos que podem ser realizados futuramente A Secretaria de Desenvolvimento Econômico (SDE) e o Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social da Bahia (CODES) são parceiros na construção do PDI Bahia 2035. Alguns argumentam que a intenção é que o resultado desse processo de planejamento possa ser utilizado como uma ferramenta não apenas para os formuladores de políticas públicas,mas,também,como um instrumento para o balizamento das tomadas de decisões dos investidores. Ressaltando que os recursos públicos para a modernização e construção de novas infraestruturas devem ser utilizados de forma responsável, o planejamento do desenvolvimento integrado do Estado da Bahia lança um olhar de futuro para a economia e sociedade.

Este artigo está organizado como segue. Primeiramente na seção 2 são abordados os conceitos e os citações. Planejar será sempre necessário, mas mais do que isso, é preciso ressignificar o Nordeste e usar as vantagens competitivas a nosso favor. ” Um outro momento que chamou a atenção no evento foi a participação de, Vladson Menezes, diretor executivo da FIEB e Guilherme Dietze, do Fecomércio, falaram sobre futuro da Indústria Baiana e do Setor de Comércio e Serviços. O ponto de partida para se fazer um bom planejamento é o reconhecimento de profundas mudanças estruturais que ocorreram na Bahia. É de conhecimento geral que os últimos anos o desenvolvimento regional sofreram grandes transformações, de um lado provocadas pela crise e por outro lado pela emergência de regiões portadoras de novos paradigmas.

“Desde a década de 1950 com o surgimento das teorias do desenvolvimento, as questões envolvendo crescimento econômico,industrialização,geração e distribuição de riquezas e bens têm ocupado um lugar central em diversas áreas de estudo. no caso da região Nordeste, o I Plano Diretor de Desenvolvimento da região (Lei no 3. foi elaborado em dezembro 1961, dois anos após a instituição da Sudene. Este órgão tinha a incumbência de executar o plano dentro do horizonte de 1961-1963, no qual se previam todas as ações de desenvolvimento a serem implementadas pelo setor público e privado. Outros planos foram elaborados posteriormente, até que, por volta de 1972, fossem substituídos pelo Plano Regional de Desenvolvimento, subordinado depois às diretrizes gerais dos planos de desenvolvimento nacional.

Por outro lado a evolução das dificuldades e dos problemas socioeconômicos do Nordeste brasileiro desde as três últimas décadas mostrou que o governo federal já vinha realizando algum tipo de intervenção regional, visando diminuir o gap de desigualdade em relação ao resto do país. CENÁRIOS QUANTITATIVOS O modelo de cenário matemático foi concebido com a intenção de se tornar um instrumento utilizado pela SPE/SEPLAN para auxiliar na concepção de uma visão de futuro para a Bahia. O modelo proposto é dado por uma função de produção do tipo Cobb-Douglas, utilizada para explicitar a relação entre o que se denomina como uma aproximação do capital (K) e trabalho (L) da qual se originará as estimativas do Produto Interno Bruto (PIB) da Bahia (Y), entre outras variáveis, para os anos de 2015, 2020 e 2030.

O estudo adota como base os dados da Tabela de Recursos e Usos /TRU-BA 2009 e, a partir deste ano, cria diversos cenários para a Bahia nos anos de 2015, 2020 e 2030. Os componentes que dão origem ao PIB Bahia derivam de proxies das variáveis capital (K) e trabalho (L), conforme ilustra a Figura 2. O capital (K) é obtido por uma relação entre o Excedente Operacional Bruto (EOB) é o parâmetro ρ que identifica a taxa de retorno do capital. Ambos ajudam a construir o Cenário Desejado para a Bahia no horizonte de 2030. RESULTADOS E DISCUSSÃO A previsão da Seplan é que o PDI Bahia 2035 seja lançado oficialmente neste primeiro trimestre de 2019. Segundo o superintendente de Planejamento Estratégico do Estado da Bahia, Ranieri Muricy Barreto: “O PDI nasce dessa necessidade de integrar todas as políticas públicas do Estado, exatamente porque a conjuntura nos impõe planejar essas políticas para buscar melhorar o nível de execução e, consequentemente, melhorar a vida das pessoas onde elas vivem.

” Contudo,(ARAUJO,1999,p. Discute a necessidade,a possibilidade e a pertinência de se formular e implementar uma Política Nacional de Desenvolvimento Regional no Brasil contemporâneo. Trabalhar com este tema foi muito prazeroso,ele despertou minha curiosidade como discente na iniciativa pela busca de informações para o embasamento teórico e fez com que eu percebesse o quanto os meus conhecimentos auferidos ao longo dos meus estudos foram primordiais para a conclusão do mesmo. REFERÊNCIAS ARAÚJO, Tânia Bacelar. Por Uma Política Nacional de Desenvolvimento Regional Revista Econômica do Nordeste, Fortaleza, v. n. p. Produtividade e armadilha do lento crescimento. In Produtividade no Brasil: Desempenho e determinantes. Org. FILHO,J. A. Disponível em <https://repositorio. ufsc. br/handle/123456789/123744> Acesso em 14 nov. SOUZA, Laumar Neves de.

Essência x aparência: o fenômeno da globalização. secom. ba. gov. br/modules/noticias/article. php?storyid=142368>. seplan. ba. gov. br/2019/02/727/Plano-de-Desenvolvimento-Integrado-projeta-a-Bahia-para-o-ano-de-2035. html>. VISCAÍNO JR. M. M. Repensando o desenvolvimento diante a globalização capitalista e das novas demandas para a educação. f.

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