PIM V GESTÃO AGRONEGÓCIO UNIP

Tipo de documento:PIM

Área de estudo:Gestão de projetos

Documento 1

Através do estudo de uma empresa líder do agronegócio, no caso, a BR Foods, buscaremos uma análise da empresa, seu histórico, fusão, análise financeira e um estudo de sua cadeia de distribuição. Através da integração do estudo de matérias como o da cadeia produtiva, onde será buscado entender a cadeia de suprimentos e distribuição da empresa. Na matemática financeira, uma análise de correção monetária, viabilidade de negócio e alternativas de captação de recursos por parte da organização E por fim será abordado o armazenamento e movimentação de mercadorias produzidos pela empresa. Palavras-chave: BR foods, gestão do agronegócio, cadeia produtiva SUMÁRIO 1. INTRODUCÃO 4 2. Canais de suprimentos 15 5. Armazenagem 17 6. CONSIDERAÇÕES FINAIS 18 7.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 19 5. INTRODUÇÃO Com a fusão de duas grandes empresas expoentes do oeste catarinense, no caso, a perdigão e a sadia, então surge no ano de 2009 a BR Foods. Panorama Geral e Histórico Uma fusão de duas grandes empresas com mais de 80 anos de história, no caso, a Perdigão inaugurada em 1930, e a Sadia uma década depois em Santa Catarina, fizeram da Brasil Foods- (BRF) uma das maiores empresas do agronegócio não apenas do país, mas do mundo. A fusão destas duas gigantes do agronegócio ocorreram no dia 20 de maio de 2009, dando origem a multinacional brasileira no setor agropecuário. Esta fusão foi aprovada pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE) em 13 de julho de 2011, sendo que a BRF ficou atrelada ao cumprimento de um Termo de Compromisso de Desempenho (TCD), que dizia respeito à venda de seus ativos.

A nova organização surge como o 10º maior grupo de alimentos das américas, segunda maior indústria alimentícia do Brasil, maior produtora e exportadora mundial de carnes processadas e terceira maior exportadora brasileira (atrás de Petrobras e da mineradora Vale). Com o passar do tempo, esta multinacional brasileira ganhou robustez se tornando uma das maiores empresas do setor no mundo. A fim de garantir a qualidade dos produtos, se faz necessário uma boa gestão de toda a cadeia de suprimentos. Neto e Gomes (2016, p. definem um sistema de distribuição física de uma organização: é fundamental e complexo, pois é considerável elemento de custo. Pode se apresentar das seguintes maneiras: sistema de vendas próprio, sistema de vendas de terceiros, sistemas de agentes e representantes comissionados e sistema de distribuidores especializados (NETO E GOMES, 2016, p.

Produtores Integrados São os produtores que são a base da cadeia de suprimentos da BRF. Além disso, as fábricas seguem legislações específicas de boas práticas de produção de alimentos para animais e são submetidas à fiscalização do MAPA (Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento). Assistência Veterinária: A equipe de técnicos da Brasil Foods presta todo o suporte para a correta criação dos animais. Todo medicamento de uso necessário em seus animais, somente é aplicado somente com prescrição, após a visita do médico veterinário e efetuando o diagnóstico de doença, de maneira a respeitar os preceitos de bem-estar animal e a sanidade do lote, que é o conjunto de características que constituem a saúde dos animais, garantindo assim a total qualidade.

Controle de produção: O controle dos indicadores da produção é efetuado constantemente em toda a cadeia de produção e registrado na Ficha de Acompanhamento do Lote (FAL). Essa ficha de cadastro é de suma importância, pois funciona como um diário e com o registro de todas as informações relativas ao desenvolvimento dos animais, produtos utilizados, vacinas, ração recebida e as orientações do extensionista. No que se refere a política monetária das taxas de câmbio da BR Foods, a organização tem seus custos de produção denominados em reais, mas as receitas no mercado internacional são, em grande parte, denominadas em dólar. As receitas geradas pelas exportações sofrem uma redução quando convertidas em reais em tempos de apreciação do real em relação ao dólar.

Tais valorizações poderiam reduzir a competitividade das exportações e prejudicar a receita operacional líquida e fluxos de caixa provenientes das vendas no mercado exterior. Em compensação, qualquer depreciação do real frente ao dólar poderia acarretar maiores exportações e receitas, mas os custos poderiam ser maiores. Em que as partes dos custos poderiam sofrer com as diversas variações do dólar, uma vez que os preços da soja, farela da soja, milho e outros nutrientes são necessários para composição da ração dos animais de criação são indexados ao dólar. Na Ásia, investiu em um portfólio de marcas e aquisições na Tailândia e Malásia. Na Europa Oriental, teve um foco na presença no varejo e no canal de fogo servisse, tornando-se ainda mais relevante no Reino Unido.

Na américa do sul, expandiu a posição no mercado de frios, por meio da aquisição de duas outras companhias argentinas. Na Turquia, a empresa adquiriu a maior produtor de aves local, com operações totalmente integradas e o maior reconhecimento de marca do setor. Viabilidade Econômica Em toda decisão de investimento é necessário que o empreendedor elabore, avalie e escolha as propostas de aplicação de capital com o objetivo de medir os resultados de caixa derivados da proposta de investimentos e avaliar sua atividade econômica de acordo com a comparação com o custo do dinheiro (ASSAF NETO, LIMA, 2009). O volume financeiro médio diário negociado na BMF&Bovesva e na NYSE ficou em U$$ 46,4 milhões. MOVIMENTAÇÃO E ARMAZENAGEM 5. Canais de Suprimentos A cadeia de suprimentos é o conjunto de passos que uma empresa deve percorrer para transformar componentes brutos em produtos finais e entrega-los aos clientes (NETO & GOMES, 2016).

A solução desse paradoxo tem sido buscada pela melhoria de processos e pela inter-relação dos agentes das cadeias produtivas, isto é, pela administração da cadeia de suprimentos (ACS), ou supply chain management (SCM). Desta maneira, a empresa BR Foods lançou o programa Supply Chain de Classe mundial, na qual é construído com base em cinco pilares, que são: gente, processos, inovação, meio ambiente e tecnologia da informação. Em média, 80% das compras de matérias primas são feitas localmente, sendo Goiás a região mais favorecida, com um total dentro do próprio estado superior a 95%. Para Campos e Brasil (2007), “o objetivo geral da distribuição física, como meta ideal, é o de levar os produtos certos, para os lugares certos no momento certo e com o nível de serviço desejado, pelo menor custo possível.

A BR foods possui um sistema logístico de exportação bastante eficiente, que vai desde o processo de produção, controle de qualidade, armazenagem, comercialização, e distribuição no mercado exterior. O processo logístico da BR Foods é complexo, pois envolve diversas atividades que a empresa desenvolve, e consequentemente os custos com a logística são altos, e principalmente à atividade de exportação de seus produtos Por trás do complexo modelo de armazenagem e distribuição efetuado pela BR Foods, existe uma gama de sistemas que integram toda cadeia logística, do recebimento dos suprimentos à entrega para os pequenos varejistas. Essa capacidade de gerenciar todas as fases do processo e garantir abastecimento rápido em qualquer ponto do país, garante alta competitividade para à organização. Disponível em: <https://ri.

brf-global. com/pt-br/>. Acesso em: 25 mar. BRF (Brasil). FREZATTI, Fábio. Gestão da viabilidade econômico-financeira dos projetos de investimento. São Paulo: Atlas, 2008. PADOVEZE, Clóvis Luís. Contabilidade gerencial: um enfoque em sistema de informação contábil.  Cadeia de Suprimentos: administração de processos logísticos. Curitiba: Intersaberes, 2016. SHIGUNOV NETO, Alexandre; GOMES, Renata Messias.  Introdução ao estudo da distribuição física.  Curitiba: Intersaberes, 2016.

215 R$ para obter acesso e baixar trabalho pronto

Apenas no StudyBank

Modelo original

Para download