PAPER DE ESTÁGIO - A FUNÇÃO DA TECNOLOGIA COMO ALIADA À PRÁTICA DA LEITURA NA EDUCAÇÃO INFANTIL - UNIASSELVI

Vale ressaltar também, que deveremos possuir um referencial teórico amplo para que essa didática seja aceita dentro do ambiente educacional, sem que necessariamente, venha a excluir os métodos tradicionais que até os dias atuais funcionam muito bem, a tecnologia e a educação estão trabalhando juntas há alguns anos, porém dentro apenas do ensino adulto, nunca esteve diretamente no ensino infantil, no entanto podemos ver que essa modalidade será exercida de uma forma vasta com as crianças, principalmente porque as figuras de linguagens apresentadas pela tecnologia auxiliara positivamente na leitura e atenção destas crianças. Palavras-chave: Tecnologia. Leitura. Educação Infantil. INTRODUÇÃO Durante o projeto de estágio manteve a observação em questão de apresentar a leitura dentro da educação infantil deve-se analisar a estrutura dessas leituras, já que elas estão fixadas em imagens ilustrativas, desenhos coloridos e formas para que a criança leia com os olhos e com a mente ao mesmo tempo, os autores de livros infantis desde de sua criação buscam instigar o interesse para que a leitura torne-se algo leve e divertido, além de estimular o gosto pela leitura desde cedo.

Seguindo então o olhar do autor, o método de impor as práticas de leitura através da tecnologia será de suma importância o contato do adulto, que irá estimular a criança a ver que o que vê em seu dia a dia é também um meio de aprendizagem. Meio esse que deve ser seguido com observação de um docente, para que a brincadeira seja realmente produtiva dentro do ambiente familiar e educacional. Então, com o apoio da família e dos gestores educacionais utilizar os aparelhos eletrônicos durante essa inserção em sala de aula foi realmente inovador. Seguindo o pensamento a seguir, A prática pedagógica inclusiva deverá se constituir pela junção do conhecimento adquirido pelo professor ao longo de sua trajetória e da disponibilidade em buscar novas formas de fazer considerando a diversidade dos alunos e as suas características individuais.

SACRISTÁN (1995, p. No primeiro dia conheci todas as crianças e me apresentai para elas, em seguida logo disse qual seria meu projeto proposto no qual iria trabalhar com os pequenos, logo, muitas ficaram animadas, porém quando abri meu notebook e coloquei a primeira música com palavras difíceis, algumas tiveram receio de iniciar a diversão com as palavras e silabas, mas logo entraram na diversão. Ainda na mesma aula, propus um caça-palavras, das palavras que estavam na música, esta atividade ocorreu em dupla e todas gostaram da participação. Repeti essa atividade durante a minha primeira semana na instituição e aquelas crianças que participaram mais na dinâmica foram presenteadas com bombons, mas no fim da aula presentei todos. Fiz um bilhete para cada aluno e pedi a eles que mostrassem aos seus pais, no qual estava escrito que ao oferecer o celular, tablet ou computador ao seu filho configurasse um jogo de palavras para a próxima dinâmica da semana, no qual serei as palavras que eles conheceram nos aparelhos eletrônicos no fim de semana.

Na segunda, começamos a dinâmica das palavras e individualmente ajudei cada um na construção das palavras e na pronuncia das sílabas para aqueles que estavam com dificuldades, cada vez que um deles conseguiam formular uma frase ou uma palavra difícil, saudávamos eles com aplausos. G. Ofício de Mestre: imagens e auto-imagens. Petrópolis: Vozes, 1998. COELHO, Nelly Novaes. A literatura infantil: história, teoria, análise. Portugal: Porto Editora, 1995 ANEXO Registro de Frequência Devido a um problema de saúde a gestora responsável pela minha orientação e supervisão não conseguiu assinar a frequência, diante também das férias escolares ela está em viagem, caso seja aceito poderei fazer o envio quando a mesma retornar. Peço desculpas pelo inconveniente, não possuo nenhuma maneira para reverter este caso.

Aguardo pacientemente a compreensão.