OS DESAFIOS DAS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS PARA A INCLUSÃO DE ALUNOS COM AUTISMO

Tipo de documento:Pré-projeto

Área de estudo:Pedagogia

Documento 1

OBJETIVO ESPECÍFICO 5 1. JUSTIFICATIVA 5 2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 5 2. Autismo 5 2. Perfil do professor que atua na inclusão educacional 5 2. A importância da escola no desempenho do aluno autista. CAPELLINI, 2001 apud PRAÇA, 2011, p. Em vista disso, a formação do docente é essencial para atender os alunos com necessidades especiais, com capacitação dos professores trazendo novas estratégias pedagógicas para estes alunos aprendam no seu ritmo e se relacionem na escola. Percebemos a atuação do professor no processo de ensino-aprendizagem, de acordo com Tony Booth e Mel Ainscow (2000 apud KUBASKI, 2013) faz uma análise neste ponto de vista sobre inclusão: 1. Presença: sem classes separadas ou outra segregação, se o aluno participa de práticas conjuntas ou separadas de seus colegas, como a frequência desse aluno na escola, o local que esse aluno está inserido, correspondência entre o ano escolar e a idade cronológica.

Participação: qualidade de experiências educacionais; tais como o engajamento do aluno em atividades conjuntas. Desta forma, utilizou-se da abordagem qualitativa, através de pesquisa bibliográfica, explorando artigos sobre o tema exposto dos mais relevantes autores. Partindo agora da formação para o exercício da profissão, percebe se algumas lacunas na formação destes profissionais, tornando se um desafio neste processo de interação e inclusão da pessoa com deficiência em sala de aula, necessitando e reformulando a dinâmica das atividades no contexto escolar. Não basta garantir escola para todos, isso não seria suficiente para que a educação – comprometida como processo de desenvolvimento das capacidades das capacidades físicas, intelectual e moral da criança e do ser humano, visando á sua melhor integração individual e social – fosse assegurada (Prieto, 1997, p.

Levando-nos a refletir ainda, a incessante busca por repostas para pontos que poderiam melhorar este processo de inclusão como a melhor formação do profissional, as condições para desenvolver o processo ensino aprendizagem, o melhor esclarecimento sobre o processo de inclusão na educação especial, sobre tudo, a síndrome do autismo. OBJETIVO GERAL Analisar as estratégias para uma ação docente que possibilite os alunos autistas o direito de uma educação inclusiva de qualidade. Segundo o DSM V (AMERICAN PSYCHIATRIC ASSOCIATION [DSM-V], 2014, p. existem alguns fatores de risco para o desenvolvimento do autismo, como os ambientais, os genéticos e os fisiológicos. Segundo Santos e Caixeta (2011), o autismo infantil se manifesta em pelo menos uma das três áreas: interação social; linguagem e comunicação, atrelados a padrões restritos, repetitivos e estereotipados de comportamento.

Esta síndrome é muito antiga, pois a literatura aponta a existência de crianças com condutas estranhas que eram confundidas com casos de esquizofrenia. De acordo com Castanedo (2007), foi Leo Kanner que por meio de um relatório, expôs casos de algumas crianças autistas e suas características como o exagerado isolamento social. Para auxiliar nas práticas pedagógicas existem quatro métodos importantes: método Treatment and Education of Autistic and a Related Communication Handicapped Children (TEACCH) onde é realizado a adaptação do ambiente, método PEP que utiliza de habilidades Psicoeducacionais, método PECS que utiliza trocas de figuras e método ABA que simula o ambiente da criança. Para Serra (2010), os profissionais têm que ser bem capacitados para executar este trabalho que é muito importante, pois, necessitam ser analisados criteriosamente, as alterações depois de cada contato, onde é registrado tudo detalhadamente.

Assim, os resultados observados gerarão novos planejamentos do tratamento, ocorrendo sucesso nas estratégias utilizadas. Mas para que isso ocorra, as escolas têm que ser inclusivas e propícias para pessoas autistas, os professores carecem de ser capacitados sabendo lidar com diferenças de estágios utilizando as metodologias de acordo com as necessidades da criança, para que ocorra um convívio natural com os alunos que encontrará na sala de aula. A importância da escola no desempenho do aluno autista. Para isto, as instituições escolares precisam estar preparadas estruturalmente e profissionalmente para isto. Compete à escola adaptar-se para atender às capacidades e necessidades do estudante na classe comum, mobilizando ações e práticas diversificadas que, além do acesso, propicie condições de permanência exitosa no contexto escolar.

KELMAN, et al, 2010, p. Percebe-se que o ambiente escolar, como uma instituição da sociedade tem o dever de adaptar e proporcionar aos alunos autistas a oportunidade de conviver socialmente. E para que isso aconteça é necessário que a comunidade escolar, principalmente os professores tenham conhecimento do que é autismo, mas na maioria dos casos encontramos professores despreparados e alheios ao assunto. Buscar conhecer mais sobre o assunto, ter uma perspectiva inclusiva e preparar o quadro de docentes para trabalhar com alunos autistas é um importante começo. Aliado a isto, a busca de estratégias metodológicas de interação e desenvolvimento de todos os alunos deve ser alvo constante de uma escola inclusiva. A busca por meios e estratégias para o trabalho com alunos autistas depende muito do empenho, sensibilidade e disponibilidade do professor em manter-se informado sobre as atualidades na área.

O docente ao se planejar deve pesquisar estratégias de ensino que poderá adotar para adaptar o conteúdo, eleger os recursos pedagógicos e a didática a ser utilizada de forma que venha favorecer a aprendizagem de todos os alunos. Uma sociedade inclusiva considera a pessoa especial com direitos iguais aos considerados normais. A incapacidade de desenvolver um relacionamento interpessoal se mostra na falta de resposta ao contato humano e no interesse pelas pessoas, associada a uma falha no desenvolvimento do comportamento normal, de ligação ou contato. Na infância, estas deficiências se manifestam por uma inadequação no modo de se aproximar, falta de contato visual e de resposta facial, indiferença ou aversão a afeto e contato físico (GAUDERER, 2011, p. Este comportamento muitas vezes pode não ser compreendido pela comunidade escolar.

As manifestações decorrentes do autismo podem levar ao sentimento de rejeição por parte de quem não conhece as características deste transtorno. Por isso, o desafio de trabalhar com um aluno autista é grande, necessitando de bastante conhecimento e preparo para seu acompanhamento, além de formação acadêmico, a sensibilidade e acuidade do professor são extremamente importantes para compreender o compreender e trabalhar com o aluno autista. O trabalho de pesquisa não foi alcançado em sua totalidade, devido ao vasto acervo existente sobre o assunto para esta pesquisa bibliográfica. Mas foi possível fazer um levantamento de autores que mais discutiram o tema no decorrer de toda a história sobre a educação especial e a síndrome do autismo. Não é fácil para um profissional de educação que estar numa sala de aula de aluno com ou sem deficiência para que os dois consigam que seus diretos sejam realmente colocados em pratica, porém é indispensável o que docente se especialize para atender os dois públicos e realmente colocar de forma efetiva o processo de ensino aprendizagem.

Porem sabe que não é apenas o professor mais sim, toda uma rede pedagógica para que atender os dois públicos. Em suma, a pesquisa sobre autismo na perspectiva do professor, evidenciando as ações pedagógicas desenvolvidas por ele na sala de aula, cuja intenção seja de responder a necessidade do aluno que tem a dificuldade aprendizagem tendo-se necessidade de se criarem possibilidades que permitam que ele se integre social, e também educacional e emocional com sua turma e profissionais da educação. Levantamento de pesquisa bibliográfica Definição de autismo Elaboração do trabalho Introdução Conclusão Elaboração do trabalho final REFERÊNCIAS AMERICAN PSYCHIATRIC ASSOCIATION (APA). DSM IV TR: manual diagnóstico e estatístico de transtornos mentais. ed. Porto Alegre: Artmed, 2002.

BRASIL. In: GONZÁLEZ, E. Org. Necessidades educacionais específicas: intervenção psicoeducacional. Porto Alegre: Artmed, 2007. p. p. MACIEL, M. M. GARCIA FILHO, A. de P. MANTOAN, Maria Teresa Eglér. Inclusão escolar: o que é? Por quê? Como fazer? São Paulo: Summus, 2015. PRAÇA, E. Uma reflexão acerca da inclusão de aluno autista no ensino regular. Dissertação (Mestrado Profissional em Educação Matemática) - Universidade Federal de Juiz de Fora, Juiz de Fora (MG), 2011. E. Autismo: mediações em tempos de inclusão. In: CONPE – CONGRESSO NACIONAL DE PSICOLOGIA ESCOLAR E EDUCACIONAL, 12. Maringá. Anais. Revista de Psicologia, Fortaleza, v. n. p. abr. VASQUES, C.

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