O USO DA TECNOLOGIA EM SALA DE AULA COM ÊNFASE NA EDUCAÇÃO ESPECIAL SOBRE O OLHAR CRÍTICO DO PROFESSOR

Tipo de documento:Redação

Área de estudo:Lingua Portuguesa

Documento 1

CRICIUMA, SC 2018 ALEXANDRO MARTINS TORUQUATO O USO DA TECNOLOGIA EM SALA DE AULA COM ÊNFASE NA EDUCAÇÃO ESPECIAL SOBRE O OLHAR CRÍTICO DO PROFESSOR Monografia apresentada ao programa de pós-graduação da faculdade Dom Bosco como, requisito para obtenção do título de especialista em Praticas Pedagógicas Interdisciplinares com ênfase em Educação Especial e Práticas Inclusivas. Orientadora: Msc. Terezinha Vicenti CRICIÚMA, SC ----/----/----. Nota------- ----------------------------------------- Orientador: Pof ------------------------------------------------------------ Coordenador do curso Criciúma, SC 2018 Dedico este trabalho à minha esposa Carla, as minhas filhas Amanda e Lívia. AGRADECIMENTOS Agradeço a Deus pela força de vontade, saúde e ânimo para que pudesse desenvolver esse trabalho. Não basta apenas colocar um telefone, um computador e dizer que a escola está tecnologicamente acessível, deve-se preparar o todo, o conjunto escolar, alunos, professores e direção e todos rumarem para o mesmo norte.

O Objetivo Geral é disseminar como o uso dessa tecnologia está sendo usada nas instituições de maneira correta, como foi pensado e senão está, o motivo que leva a tal. Para elaboração deste trabalho, foi utilizado o recurso da pesquisa bibliográfica, a qual visa embasar todas as discussões propostas deste trabalho. O olhar do professor de forma crítica, torna-se instrumento primordial no elo entre a tecnologia e o aluno, pois ele, é o mediador para que as atividades propostas sejam realmente elaboradas. O primeiro capítulo trata da tecnologia, evolução e uso em sala de aula. The first chapter deals with technology, evolution and use in the classroom. The second chapter explains about special education and the third and final chapter deals with the use of technology in special education, presenting some applications used in this mode of education.

Keywords: Technology. Special Education. Teacher LISTA DE ILUSTRAÇÕES Ilustração 1 ABC do Autismo 34 Ilustração 2 Projeto Participa 2 37 LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS LDB – Lei de Diretrizes e Base da Educação PROINFO – Programa de Informática nas Escolas PRONINFE – Programa Nacional de Informática Educativa NTE – Núcleo de Tecnologia Educacional TEACCH - Tratamento e Educação para Autistas e Crianças com Déficits relacionados com a Comunicação TIC’s – Tecnologia de Informação e Comunicações SUMÁRIO INTRODUÇÃO 12 CAPÍTULO I – TECNOLOGIA 14 1. O USO PEDAGÓGICO DE APLICATIVOS 32 3. O USO PEDAGÓGICO DE APLICATIVOS 32 3. Software Educativo 35 CONCLUSÃO OU CONSIDERAÇÕES FINAIS 38 REFERÊNCIAS 41 INTRODUÇÃO O Século XX foi marcado por evoluções tecnológicas, especial das tecnologias da informação e comunicações (TIC’s), tendo o seu apogeu nas duas últimas décadas com a disponibilização de acesso ao computador e a criação da Internet.

A tecnologia está cada vez mais presente no cotidiano e provocam impactos de diferentes naturezas em diversas áreas, sobretudo na educação. Com a associação das TICs à educação, surgem novas possibilidades no processo de ensino e aprendizagem, proporcionando aos professores explorar novas formas de ensinar, e aos alunos, novas formas de aprender. O objetivo da monografia é por meio de pesquisa bibliográfica, referendar o uso da tecnologia em sala de aula, primar pelo seu bom uso, consequentemente analisar como essa tecnologia está sendo usada pelos alunos e principalmente pelos os professores, sendo esses os mediadores de uso. Além disso, trazer subsídios sobre a formação do professor que está atuando nessa nova forma de ensinar, visto que, a tecnologia está sendo aplicada em diversos ramos da sociedade e como um todo à educação está inserida.

Além desse material sobre os professores e a tecnologia, uma modalidade da educação que por muitos passa despercebida, é a educação especial, que por muito tempo foi esquecida não só pelos governantes mas por uma gama muito grande da sociedade. Mas, após anos de luta, aos poucos à educação especial vai conquistando o espaço que nunca deveria lhe ser cerceado, pois a cada dia, o número de alunos com necessidades especiais aumenta. Com o olhar direcionado para essa modalidade de educação, o uso da tecnologia foi se aprimorando e com isso, várias tecnologias foram desenvolvidas, as chamadas tecnologias assistivas. Tampouco se restringe às redes digitais, como internet e sua face gráfica, a web. Nem mesmo as suas formas de utilização e de comunicação como Skype ,Twitter, Facebook e outros que surgem a cada momento.

Segundo Kenski (2003, p18), diz: “tecnologia é o [. conjunto de conhecimentos e princípios científicos que se aplicam ao planejamento, à construção e à utilização de equipamento em um determinado tipo de atividade[. O homem constrói equipamentos ou ferramentas para sua sobrevivência ou conforme suas necessidades. ROSINI, 2007, p. Buscando situar historicamente, Lévy (2000, p. descreve três tipos de tecnologias: [. sendo a primeira seleção natural, que pode ser considerada uma tecnologia que a vida aplica a si mesma produzindo modificações para adaptar-se ao ambiente. A segunda tecnologia é a seleção artificial, em que os homens passam a interferir domesticando e criando. Essas mudanças produzem uma nova realidade, uma nova cultura e um novo desenho social (KENSKI, 2007). Para Kinski (2007, p. as TICs presentes no contexto social atual têm suas próprias lógicas, linguagens e maneiras próprias de comunicação.

Envolvem capacidades perceptivas, emocionais, cognitivas, intuitivas e comunicativas das pessoas. Interferem na forma de adquirir conhecimentos, de pensar, agir, sentir, relacionar e ser dos cidadãos. Essa nova sociedade nos impõe novas formar de agir e pensar. Precisa-se buscar constantemente a atualização. O “aprender e aprender sempre” toma corpo e sentido, tendo como caminho a educação e a formação continuada e contínua. A educação faz-se imprescindível, pois, por meio dela, o homem conhece e domina a tecnologia e tem acesso necessário à sustentação da relação educação, tecnologias e sociedade. Segundo Sancho et al. SANCHO et al. p. Essas tecnologias são carregadas de intenções, valores, interesses que representam o “querer” é igual a todo sujeito e nem sempre causam impactos positivos a todos os cidadãos.

Uma forma clara de elucidar isso é mencionando a esfera profissional. O USO DAS TECNOLOGIAS NA ESCOLA Um novo paradigma educacional exige uma nova postura do professor e da escola. Possibilita estabelecer pontes entre o presencial e o virtual, entre estar junto e estar conectado a distancia. Mas, ensinar e aprender são os maiores desafios da sociedade no momento. A sociedade atual, configurada pelas tecnologias, impõe à educação o duplo desafio de “adaptar-se aos avanços tecnológicos e orientar o caminho de todos no domínio e apropriação crítica desses novos meios”(KENSKI,2007, p. Para Moran Costas (2002, p. que ensinar e aprender são desafios maiores que enfrentamos na sociedade atual. Demanda ainda a reorganização das práticas do trabalho escolar, envolvendo a adoção de procedimentos educacionais adequados à nova realidade social e tecnológica.

SAMPAIO; LEITE, 1999, p. POLÍTICAS PÚBLICAS EDUCACIONAIS. A Inserção das novas tecnologias nas escolas públicas depende das ações das políticas públicas educacionais. Em 1980 o Brasil vivia na reserva do mercado, em que não era possível comprar equipamentos eletrônicos e softwares estrangeiros, visto que não havia uma indústria nacional que oferecesse o desenvolvimento de computadores e de softwares. Várias foram as metas do projeto Educom, uma delas era desenvolver a pesquisa do uso educacional da informática (entenda-se na época o uso da linguagem Logo e da linguagem basic , disponíveis no Brasil), ou seja, perceber como o aluno aprende sendo apoiado pelo recurso da informática e isso melhora efetivamente sua aprendizagem. Outra meta era levar os computadores às escolas públicas, para possibilitar as mesmas oportunidades que as particulares ofereciam a seus alunos.

Em 1984, o Centro de Informática do MEC (CENIFOR) foi reestruturado para assumir a coordenação do projeto Educom e recebeu a responsabilidade de implementá-lo, coordená-lo e supervisioná-lo. Assim o MEC assumiu a liderança nesta área, inclusive mantendo o respaldo financeiro necessário para sua operacionalização. TAVARES, 2001, p. educação profissional, integrada às diferentes formas de educação, ao trabalho, à ciência e à tecnologia, conduz ao permanente desenvolvimento de aptidões para a vida produtiva” (BRASIL, 1996). A seguir foi incorporado outro projeto, o PROINFO (Programa Nacional de Informática na Educação), em 1997, praticamente uma releitura do projeto Proninfe, desenvolvido por meio da Secretaria de Educação a Distância, em parceria com governos estaduais e municipais. Tais adequações dos projetos governamentais acontecem, segundo Nova (1999), além dos motivos econômicos, sociais e culturais, mas devido às demandas internas dos próprios sistemas educacionais, que não conseguem mais dar conta das necessidades pedagógicas.

“Isso pode ser visualizado nas diversas tentativas de reformulação das teorias e discursos pedagógicos realizadas nos últimos trinta anos, que quase sempre, direta ou indiretamente, abordam a questão das NTIC’s” – Novas Tecnologias da Informação e Comunicação. NOVA, 1999, p. Então, o NTE atua na escola no processo de inclusão digital, ajudando na orientação aos professores quanto ao uso do computador no laboratório de informática, bem como no que se refere à manutenção do equipamento. NOVA, 1999) Os professores são formados a partir destes núcleos, onde os agentes multiplicadores dispõem da estrutura necessária para qualificar os educadores a fim de utilizar a Internet no processo educacional. O funcionário do NTE é um agente colaborador, sua função é orientar o uso desses instrumentos em todas as unidades da Federação, cada Núcleo atende escolas situadas em uma mesma região.

O número de escolas a serem atendidas, bem como o número de NTEs em cada Estado, é estabelecido de maneira proporcional ao número de alunos e escolas de cada rede de ensino público estadual. NOVA,1999, p. Porém, estes resultados eram conseguidos através de números, escalas e, consequentemente crianças com deficiências, principalmente a deficiência intelectual, acabavam apresentando um nível de desenvolvimento intelectual muito aquém da normalidade estabelecida por estes métodos. GUGEL, 2011). Nestes métodos puramente quantitativos que ainda são utilizados (principalmente por algumas correntes psicológicas), consegue-se determinar o grau de inteligência que a criança apresenta, e o grau de insuficiência que está presente em função da deficiência. Porém, não se consegue caracterizar a personalidade do indivíduo que se submente a estes métodos.

GUGEL, 2011). A criança com necessidades especiais torna-se um indivíduo que tem uma maneira especial de desenvolver, uma maneira diferente, e não uma variante numérica do desenvolvimento normal. PRINCÍPIOS DO DESENVOLVIMENTO POR MEIO DA INTERAÇÃO SOCIAL O estudo sobre a deficiência e o desenvolvimento de crianças com deficiência, a defectologia¸ como denomina Vygostski, passa a enfatizar o desenvolvimento da criança e suas potencialidades, e não mais a impossibilidade, a incapacidade, e isso influencia a própria prática educacional destes indivíduos. Esta ideia passa a ser o centro metodológico da defectologia. VYGOSTSKI,1997). Para se alcançar um verdadeiro diagnostico sobre as pessoas com necessidades especiais, nesta visão, além de saber qual alteração biológica o sujeito apresenta, dever-se-iam buscar compreender que interações sociais ele tem, qual a qualidade destas interações e quais as situações de aprendizagem ele já conheceu.

SILVEIRA, 2011). Neste sentido, em que a deficiência do indivíduo passa a ser determinada de acordo com suas relações sociais, Vygostsky (1995) propõe uma nova visão sobre as deficiências: a noção de deficiência primária e secundária. Assim, a deficiência primária surge como biológica e a secundária como social. Dessa forma, a deficiência primária corresponde a lesões orgânicas, cerebrais, malformações, alterações cromossômicas, ou seja, as características físicas apresentadas pelo sujeito com deficiência. A deficiência secundária, por sua vez, compreende o desenvolvimento que o indivíduo apresenta baseado nas interações sociais. A convivência humana na diversidade é um fator importante dentro desta teoria, pois nesta convivência e, somente com ela, é que as pessoas começam a ter contanto com a diversidade.

CONDUTAS TÍPICAS De acordo com Silveira (2011), o termo Condutas Típicas refere-se a uma variedade de comportamentos, que dificulta sua definição em um único conceito. Mas, segundo o Ministério da Educação e Cultura – Secretaria de Educação Especial, Condutas Típicas são as manifestações comportamentais típicas de pessoas com síndromes e quadros psicológicos, neurológicos ou psiquiátricos que ocasionam atrasos no desenvolvimento da pessoa e prejuízos no relacionamento social, em grau que requeira Atendimento Educacional Especializado – (AEE). Esses comportamentos requerem um atendimento especializado e normalmente se manifestam em dois opostos: • Pode ser representada com comportamentos voltados para si mesmo – fobias, automutilação, timidez excessiva, recusa em interagir com o outro. • Pode ser representado com comportamentos voltados ao ambiente – agredir, mentir, roubar, gritar, se agitar.

Deve assim assegurar recursos, estratégias e serviços diferenciados e alternativos para atender às especificidades educacionais dos alunos que necessitam do AEE. TEIXEIRA, E. C. A, 2010) O Decreto nº 6. de 17 de setembro de 2008 (BRASIL, 2008), que dispõe sobre o AEE destaca, dentre outros objetivos propostos, a elaboração e utilização de recursos que respondam aos ajustes necessários para a efetiva aprendizagem dos alunos com necessidades educacionais especiais. ROSINI,2007, p. Segundo Kenski (2013, p. A formação de professores precisa se repensar em novos caminhos que garantam a todos a prática docente em novos rumos. Ao contrário do que muitos imaginavam, no atual momento da sociedade digital a escola não desapareceu. Muito menor ainda é a preocupação com a extinção da função do professor. As instituições de ensino superior necessitam oferecer à sociedade formadora bem formada, pois somente um professor bem instruído para uso das tecnologias fará bom usos das mesmas, afirma Demo (2009, p.

Kenski (2003) corrobora acrescentando que: [. não basta fornecer aos professores o simples conhecimento instrucional e breve de como operar com os novos equipamentos para que se possa ter condições suficientes para fazer do novo meio um precioso auxiliar na tarefa de transformar a escola. Fica evidente também que, pela complexidade do meio tecnológico, as atividades de treinamento e aproximação entre docentes e tecnologias deve ser realizadas o quanto antes. O início desse processo, de preferência, deve ocorrer nas licenciaturas e nos cursos de pedagogia (KENSKI, 2003, p. Independente da tecnologia adota, elas [. condicionam os princípios, a organização e as práticas educativas e impõe profundas mudanças na maneira de organizar os conteúdos a serem ensinados, as formas como serão trabalhados e acessadas a informações, e os modos, individuais e coletivos, como irão ocorrer as aprendizagens (KENSKI, 2003, p.

A formação deficiente para o uso das tecnologias ou a formação respaldada somente na técnica pode implicar o mau uso ou uso inadequado e indevido das tecnologias. O USO PEDAGÓGICO DE APLICATIVOS As mídias influenciam o cotidiano dos indivíduos, alterando o modo de raciocinar, agir e adquirir conhecimentos. Segundo Lévy (2000, p. O computador ainda pode ser usado na prática pedagógica como máquina de ensinar ou para ser ensinada, que para Valente (2004, p. são situações diferentes, pois na primeira condição os métodos de ensino e aprendizagem permanecem tradicionais. No sistema em que o computador é visto como máquina de ensinar Valente (2004, p. denomina-o como uma possibilidade de uso a partir do método instrucionista, em que os alunos recebem as informações e a máquina torna-se repassadora destas, na maioria das vezes adquiridas para memorização.

Um exemplo seria o uso de softwares educativos, como os de resolução de exercícios, com os quais o aluno aperta a tecla para optar por alguma das alternativas e espera a resposta acertativa e ou não do conteúdo respondido.   Segundo Greenme (2015), os quatro níveis de dificuldades do programa ABC Autismo, igual do programa Teacch: “Os dois primeiros níveis são com habilidades concretas, mas, como a gente não podia transpor essas atividades concretas para um aplicativo, a gente pegou atividades dos níveis 3 e 4 do Teacch e transformou em quatro níveis de complexidade no aplicativo. ” Ilustração 1 – Aplicativo ABC do Autismo Fonte: https://www. greenme. com. br/viver/especial-criancas/2466-abc-autismo-aplicativo 3. alguns problemas são encontrados em relação softwares educacionais no ensino, como: • um grande é que partes destes programas são adaptações de produtos estrangeiros, que pouco tem em comum com a cultura brasileira; • outros não se aplicam em situações educacionais e também existem aqueles que se apresentam com um grau de sofisticação que acabam gerando um custo muito elevado para ser adquirido pelas escolas; • existem ainda aqueles softwares que transformam um “livro de papel em mídia digital, com um mecanismo de consulta linear que incorrem no erro de não aproveitar toda a potencialidade da máquina, como seus recursos multimídia que tanto atraem dos estudantes”.

Acredita-se que a baixa qualidade dos softwares educativos deve-se ao fato de serem construídos por equipes técnicas que, em geral, não entendem de ensino e quando vão para o mercado são apresentados para a instituição escolar como se fosse o milagre da educação. Os produtores de softwares educacionais acabam muitas vezes transformando tais materiais em meras transposições eletrônicas digitalizadas dos conteúdos dos materiais didáticos enfocadas em aprendizagem behaviorista que funcionam como estímulos para a aprendizagem do aluno. Assim, os meios são entendidos apenas como instrumentos utilizados com uma finalidade instrutiva. NOVA, 1999, p. o material deve ter acessibilidade, clareza, adequação ao tipo de trabalho, viabilidade de uso e relação custo/benefício. É do conhecimento de todo que nenhuma produção de material didático pode garantir, por si só, a qualidade do ensino e aprendizagem, pois por mais que estejam bem desenvolvidos estes softwares educacionais, não há ensino nem aprendizagem automáticos e sem metodologias bem aplicadas e reflexivas.

O software educacional Participar 2 , Ilustração 2, é uma ferramenta pedagógica de apoio a professores atuantes no processo de alfabetização de jovens e adultos com deficiência intelectual. O objetivo é que o educando passe a ser capaz de comunicar-se por meio de computadores. Esta segunda versão do programa apresenta novos exercícios e lições, com expansão do conteúdo da primeira versão. Mas, como citado, a evolução, a tecnologia necessitava chegar ao âmbito escolar, e esses eram o avanço que chegou até aquele momento, microscópio, retroprojetos, mimeógrafos, mas a escola pública deveria ter equipamento que à escola particular tinha então as políticas públicas focaram para a tecnologia da educação, então as escolas foram equipadas com copiadoras e a TV chegou à escola, a TV-ESCOLA chegou e junto dela a antena parabólica e o Vídeo Cassete, várias aulas gravadas eram nesse formato e professores passar para os alunos.

Mas com o advento da revolução do Windows 95 fez ao mundo, o liga e saia usando, essa tecnologia tinha que chegar a escola e que além da LDB 9394/96 dizer que a tecnologia está inserida, não abrangeu todas as escolas com o Projeto de 1997, o Proninfe, somente observou um avanço do uso da tecnologia com o uso do PROINFO (Programa de Informática nas Escolas). O Proinfo foi e está sendo o fator primordial do uso da tecnologia das escolas, como projetos de banda larga nas escolas, laboratório de informática nas escolas e demais equipamentos, como lousa interativa, o projetor multimídia (aparelho que reúne computador, data-show e caixa de som em um só equipamento), a distribuição de tablets para o professores, para que os mesmo utilizem em sala de aula.

Mas, a essência do Programa é de extrema importância, porém, não se tomou muito cuidado com o professor que utilizar esses recursos, pois, em algumas escolas, esses professores têm muito tempo de sala de aula e nenhum contato com a tecnologia, esse, portanto, foi um dos empecilhos que muitas vezes faziam esses desistiram de mudar seu estilo de aula, torná-las mais atrativas. Esse problema inicialmente não identificado durante a formação dos professores tornou-se ciência a partir de 2009, onde se observou que o Cursos Superiores em Licenciatura, começaram a dar ênfase para o uso da tecnologia, para que esses futuros professores pudessem usar esse precioso recurso em suas aula. de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, 1996.

Disponível em: http://www. planalto. Dispõe sobre o Atendimento Educacional Especializado. Brasília, DF, 2008 BADALOTTI, Greise Moser et al. Educação e Tecnologia. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional, 2014. DEMO, Pedro. ampid. org. br/Artigos/PD_Historia. php>. Acesso em: 22 de Abril de 2018. br/biblioteca/participar-2/. Acesso em 25/04/18 LÉVY, Pierre. A inteligência coletiva: por uma antropologia do ciberespaço. Ed. São Paulo: Loyola, 2000. Novas lentes para a história: uma viagem pelo universo da construção da história e pelos discursos áudio-imagéticos. p. Dissertação (Mestrado em Educação) – Universidade Federal da Bahia, Salvador,1999. PROGRAMA NACIONAL DE INFORMÁTICA NA EDUCAÇÃO – PROINFO. Diretrizes. Disponível em: <http://www. projetoparticipar. unb. br/deficiencia-intelectual/participar2. Acesso em 25/04/18. Tese de doutorado. USP (Universidade de São Paulo),2001. SILVEIRA, Tatiana dos Santos da.

Educação Inclusiva. Indaial: Uniasselvi, 2011. A. Uso da Internet em sala de aula. Educar em Revista,América do Sul, 19 26 11 2004. VYGOTSKI, Lev S. Fundamentos da defectologia.

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