O trabalho docente nas classes hospitalares

Tipo de documento:Portfólio

Área de estudo:Gestão pública

Documento 1

O desenvolvimento histórico das clases hospitalares no brasil. Classes hospitalares e as Políticas de Educação Inclusiva________________________________________________05 2. A FORMAÇÃO DOCENTE E CLASSES HOSPITALARES ______07 2. IMPORTÂNCIA DO VÍNCULO ENTRE PROFESSOR E ALUNO NAS CLASSES HOSPITALARES___________________________________08 3. CONCLUSÃO ________________________________________________11 4. Assim, o processo de desenvolvimento do conhecimento pode ser ofertado em diversos ambientes inclusive em hospitais, que devido um processo de internação, apresentam impossibilidade de deslocamento a uma instituição regular de ensino. O desenvolvimento histórico das clases hospitalares no brasil. A Prática docente em hospitais ainda é uma área pouco desconhecida por muitos docentes e pouco desenvolvida nos ambientes hospitalares. No entanto essa prática não é um acontecimento recente da atualidade. Segundo algumas pesquisas da área, a prática docente teve a suas primeiras práticas em meados do século XX, em Países como Estados Unidos, Canadá e Inglaterra.

BRASIL, 1995). Segundo Ramos (2015) atualmente o Brasil dispõe de 141 hospitais que oferecem a oportunidade das crianças e adolescentes prosseguirem com seus estudos. No entanto mesmo as classes hospitalares serem previstas em lei, tal acompanhamento a crianças e adolescente internados em hospitais ainda apresenta um número muito reduzido em comparação com o número de hospitais presentes no país. Classes hospitalares e as Políticas de Educação Inclusiva. As mobilizações sobre as práticas de inclusão no Brasil começaram após a Declaração de Salamanca, que ocorreu em 1994, em Salamanca, Espanha.   Em 2002 o Ministério da Educação e Secretária de Educação Especial publicou um documento sobre Classes Hospitalares Titulado: Classes hospitalar e atendimento pedagógico domiciliar: estratégias e orientações.

Este documento visa: Cumpre às classes hospitalares e ao atendimento pedagógico domiciliar elaborar estratégias e orientações para possibilitar o acompanhamento pedagógico-educacional do processo de desenvolvimento e construção do conhecimento de crianças, jovens e adultos matriculados ou não nos sistemas de ensino regular, no âmbito da educação básica e que encontram-se impossibilitados de frequentar escola, temporária ou permanentemente e, garantir a manutenção do vínculo com as escolas por meio de um currículo flexibilizado e/ou adaptado, favorecendo seu ingresso, retorno ou adequada integração ao seu grupo escolar correspondente, como parte do direito de atenção integral. BRASIL, 2012) Este documento oferece de forma estruturada ações politicas em prol da organização do sistema de atendimento educação em hospitais e domicílios de modo a apresentar como a implantação deste sistema de ensino deve ser desenvolvido e assim a setores de organização tais como a Organização e funcionamento administrativo pedagógico e Recursos Humanos: coordenação, professor e profissional de apoio.

Em relação ao quadro de participantes de alunos nas classes hospitalares, crianças ou jovens que não possuem deficiências físicas, mentais ou aditivas e que estão internados em decorrência da falta de saúde, ou devido à necessidade de algum tratamento que assim provocou o afastamento da escola. A classe hospitalar não se limita a atendimento apenas aos alunos com deficiências. As aulas, embora flexíveis, não acontecem sem critérios e exigem qualidade a fim de permitir revelar as capacidades destes alunos. Uma tarefa bem sucedida pode ser vivida pelo paciente como a crença na cura. Se parece muito imprudente pensar em cura, pode se desenvolver a capacidade de buscar soluções. VASCONCELOS, 2015) São inúmeras as atribuições do docente na atuação na educação hospitalar, inclusive no que diz respeito à sensibilidade do profissional, mais cuidado e atenção com o seu aluno.

Uma vez que o docente hospitalar é um grade agente de transformação, que não somente limita-se ao processo de ensino, mas também assume o compromisso de incentivar o pensamento saldável durante o processo de internação do aluno. CONCLUSÃO O tema Inclusão vem durante anos sendo discutido intensamente nas organizações educacionais, a partir da compreensão mundial da necessidade de garantir o direito à educação de todas as crianças e adolescentes. Assim dentre das modalidades da educação Inclusiva encontra-se a classe hospitalar que garante a continuidade da escolarização de crianças e jovens que devido à hospitalização estão impossibilitados de frequentar o ensino regular. Apesar disso, poucos têm conhecimento e até mesmo os professores desconhecem está modalidade. Diante disso, é preciso que a formação docente seja repensada, pois para que a individualidade de cada criança seja respeitada este profissional deve ter uma boa preparação, tanto nos conhecimentos teóricos-prático-pedagógico quanto no que diz respeito os procedimentos enfrentados pelos alunos-pacientes.

O professor Ricardo, da situação problema apresentada, mostrou sensibilidade em entender a causa o problema que estava levando o pouco rendimento de aprendizagem de sua aluna. Estatuto da Criança e do adolescente. Brasília, 1990 __________. Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente. Resolução nº 41, 13 de Outubro de 1995. Direitos da Criança e do Adolescente Hospitalizados. Relação Professor – Aluno: Um diferencial na Classe Hospitalar. XI Congresso Nacional de Educação. EDUCERE. Curitiba. Disponível em: http://educere. Disponível em: http://educere. bruc. com. br/ANAIS2013/pdf/9052_5537. pdf Acesso em 05 de mai. VASCONCELOS, Sandra Maia Farias. Histórias de formação de professores para a Classe Hospitalar. Revista Educação Especial. Vol. N.

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