O PAPEL DA ENFERMAGEM NA GERIATRIA E GERONTOLOGIA

Tipo de documento:TCC

Área de estudo:Enfermagem

Documento 1

RUA, NUMERO DA CASA, NOME E NUMERO DO PRÉDIO (CASO RESIDA EM APTO), NUMERO DO APTO, BAIRRO, CEP, CIDADE/UF E-mail e telefone TERMO DE AUTORIZAÇÃO DE USO E APROVAÇÃO AUTOR (NOME DO ALUNO COMPLETO E EM MAÍSCULO) O PAPEL DA ENFERMAGEM NA GERIATRIA E GERONTOLOGIA Autorizo que o presente artigo científico apresentado ao Curso de Pós-Graduação Lato Sensu da UniBF – União Brasileira de Faculdades , como requisito parcial para obtenção do certificado de Especialista em (Nome do Curso), e aprovado pelos professores responsáveis pela orientação e sua aprovação, seja utilizado para pesquisas acadêmicas de outros participantes deste ou de outros cursos, afim de aprimorar o ambiente acadêmico e a discussão entorno das temáticas aqui propostas.

TÍTULO O PAPEL DA ENFERMAGEM NA GERIATRIA E GERONTOLOGIA AUTOR: NOME DO AUTOR ORIENTADOR: Prof. Especialista Adival José Reinert Junior RESUMO O crescente envelhecimento no Brasil implica na preocupação por parte dos profissionais de saúde acerca da saúde da população idosa, uma vez que esta fase da vida inclui peculiaridades inerentes a gerontologia. Esta pesquisa tem como objetivo geral evidenciar o cuidado de enfermagem na geriatria e gerontologia e como objetivos específicos descrever o papel da enfermagem na saúde do idoso e ressaltar a importância da assistência humanizada ao idoso. Trata-se revisão bibliográfica descritiva relacionado ao tema publicado entre os anos de 2015 a 2020 sendo desenvolvida mediante as Bases de Dados da Biblioteca virtual da Saúde (BVS) Literatura Latino-americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS); Scientific Electronic Library Online (SciElo) e Pubmed no período dos meses julho a setembro de 2020.

De acordo com as estatísticas da Organização Mundial de Saúde (OMS), o público de idosos deverá ter aumentado em quinze vezes no período de 1950 a 2025, enquanto a população total de jovens e crianças em apenas cinco vezes. Desta forma, o Brasil ocupará o sexto lugar referente ao contingente da população idosa, alcançando em 2025 cerca de 32 milhões de pessoas com idade igual ou superior a 60 anos de vida (IBGE, 2015). Em 2003 foi criada a Política Nacional de Humanização (PNH) com intuito de estimular a comunicação entre gestores, trabalhadores e usuários para a construção de processos de enfrentamento e produção na gestão do cuidado. O atendimento humanizado é pautado por atenção, diálogo e escuta ativa qualificada entre o profissional e o usuário, que de forma conjunta promovem uma transformação no âmbito do atendimento em saúde, permitindo melhor compreensão da situação vivenciada pelo usuário, mediante a ética, corroborando assim na adesão do idoso ao tratamento proposto alcançando os resultados esperados do cuidado ofertado (FERREIRA, PERICO, DIAS, 2018).

Deste modo, a Enfermagem juntamente com a prática da Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE), tona-se de suma importância para as ações em saúde qualificando a assistência orientada e avaliada pelo enfermeiro por meio de uma metodologia e estratégia organizada de assistência, esta favorece a identificação de agravos à saúde auxiliando a prescrição e implementação das ações de Assistência de Enfermagem contribuindo assim para o cuidado integral nas ações individuais e coletivas (MATUMOTO et al. O PAPEL DA ENFERMAGEM NA GERIATRIA E GERONTOLOGIA Conforme o exposto, existe uma grande preocupação dos profissionais de diversas áreas da saúde acerca da saúde do idoso, visto a ascensão da população. Isso surge em decorrência do processo de transição demográfica e epidemiológica que o Brasil vem mostrando de forma heterogênea, vinculado consideravelmente às dificuldades sociais observadas no país.

A população idosa constitui-se de um grupo diferenciado envolvendo diversas peculiaridades quando comparado aos demais grupos etários, e, qualquer que seja o enfoque, a situação de tal população é bastante expressiva (FERREIRA et al. Com base na leitura dos artigos selecionados para esta pesquisa, foi emergido três categorias: a promoção da saúde do idoso; o papel da enfermagem no cuidado ao idoso; a importância do cuidado de enfermagem humanizado na gerontologia. A promoção do envelhecimento saudável A Política Nacional de Saúde da Pessoa Idosa (PNSPI) descreve que a saúde para o idoso trata-se mais pela sua condição de independência e autonomia que pela ausência ou presença de doenças crônicas e morbidades (BRASIL, 2006). Contudo, com o uso crescente de equipamentos tecnológicos na área da saúde, a prioridade em buscar eficiência e controle de custos, a consequente sobrecarga de trabalho e superlotação nas instituições de saúde têm acarretado na priorização de questões administrativas, econômicas e processuais antes mesmo da oferta de um serviço humanizado, orientado para o ser humano (OLIVEIRA, 2018).

Silva (2014) afirmou em seu estudo que culturalmente, a sociedade tem a visão de que envelhecer está relacionado a perdas, atitudes comportamentais como sinônimo de incapacidades, julgando assim o idoso com desigualdade dificultando o direito de realizar seus objetivos e desfrutar da velhice como maia uma fase da vida. Lima, Lansellote e Costa (2017) colaboram evidenciando que a promoção da autonomia e independência nas atividades diárias, a orientação a família quanto a participação nas práticas de cuidado do idoso, a oferta de uma assistência qualificada e o enfoque na reabilitação e prestação de tratamento individual e integral são algumas das diretrizes fundamentais da enfermagem no cuidado do paciente idoso. Considerando a vulnerabilidade da pessoa idosa, a humanização deve se tornar prioridade na assistência de Enfermagem nas instituições de saúde em todas as complexidades, haja vista que os componentes afetivos, pessoais e profissionais tem demonstrado que a relação entre profissional e paciente influencia na adesão, recuperação e manutenção da saúde do idoso (CONRAD, 2017).

Lima, Lansellote e Costa (2017) reiteram: A missão da humanização num sentido amplo, além da melhora do tratamento intersubjetivo, dir-se-ia que se trata de incentivar, por todos os meios possíveis, a união e colaboração interdisciplinar de todos os envolvidos, dos gestores, dos técnicos e dos funcionários, assim como a organização para a participação ativa e militante dos usuários nos processos de prevenção, cura e reabilitação. Departamento de Atenção Básica, Envelhecimento e saúde da pessoa idosa. Brasília (DF): Ministério da Saúde, 2010. BRASIL. Portaria nº 2528 de 19 de outubro de 2006. Ministério da Saúde. CONRAD, Deise.  A visão da equipe multiprofissional sobre a residência de enfermagem em saúde do idoso, em um hospital filantrópico do Rio de Janeiro.

FERREIRA, O. M. et al.  , Brasília, v. supl.  1, p.  Disponível em <http://www. scielo. de 2020. LIMA Eurides, Oliveira Ana, ESTEVES, Arinete. Cuidar do idoso na atenção primária de saúde: dificuldades enfrentadas pelo enfermeiro. REAS, Revista Eletrônica Acervo Saúde, 2018. Vol.  n.  p.  Dec.   Disponível em: <http://www. scielo. Disponível em: < http://www. journals. usp. br/rlae/article/view/4297> Acesso em: 09 de julho 2020. MELO, Frederico. ISSN 2176-901X. Disponível em: <https://revistas. pucsp. br/kairos/article/view/31112>. Acesso em: 13 jul. P. et al. Índex Apgar de Família na avaliação de relações familiares do idoso: revisão integrativa. Revista eletrónica de Enfermagem. VIEIRA, Paula Freitas, ALMEIDA, Meives Aparecida Rodrigues.

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