O Impacto da Redução de Ativos ao Valor Recuperável nas Demonstrações Financeiras das Empresas

Tipo de documento:Estudo de Caso

Área de estudo:Contabilidade

Documento 1

modificando algumas normas, as quais não permitiam a adoção pelo Brasil do que é publicado pelo International Accounting Standards Board (IASB). Adicionalmente, houve mudanças promovidas pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM), com a Instrução CVM nº. obrigando as empresas a adotar o padrão International Financial Reporting Standards (IFRS) e, pela Deliberação CVM nº. foi aprovado o Pronunciamento Técnico CPC 01 (R1), sobre a recuperabilidade dos ativos, tornando este obrigatório para as empresas de capital aberto (NIYAMA, 2005). Nas últimas décadas, o desenvolvimento tecnológico e o crescimento do comércio internacional estabeleceram a interdependência entre os países e desencadearam a globalização do mercado. Segundo o CPC 00 (R1), Estrutura Conceitual para Elaboração e Divulgação de Relatório Contábil-Financeiro, as demonstrações financeiras preparadas têm como objetivo fornecer aos usuários informações confiáveis ​​e úteis.

Conforme Lima (2009), o disclosure, além de ser uma das principais formas de comunicação da empresa com quem avalia o desempenho da gestão, reduz a assimetria informacional entre a empresa e seus stakeholders. Conforme Iudícibus et al. é compreensível que o grupo do imobilizado inclua todos os ativos tangíveis ou tangíveis de longo prazo, que se destinam ao funcionamento normal da empresa e ao exercício de direitos. A depreciação refere-se ao custo ou despesa causado pela perda do ativo imobilizado devido ao uso na organização, exceto terrenos e alguns outros elementos. IUDÌCIBUS, 2010, p. O CPC 01 (R1) estabelece procedimentos que as entidades devem aplicar para garantir que o valor contábil de seus ativos não ultrapasse seu valor de recuperação. Em relação à divulgação, o CPC 01 estipula que para cada classe de ativo, a empresa deve divulgar o valor da perda por depreciação reconhecida no resultado corrente, o valor da perda por depreciação reconhecida no resultado corrente, e a reavaliação do valor recuperável do ativo, e o valor da perda de compensação por redução ao valor recuperável do ativo reavaliado.

Ativos intangíveis e ativos fixos (aplicável a estoques, ativos gerados por contratos de construção, ativos de imposto de renda diferido, ativos gerados por planos de benefícios a empregados) devem ser testados para redução ao valor recuperável pelo menos no mesmo período de cada ano (impairment test). Os ativos classificados como mantidos para venda (ou incluídos em grupos de ativos classificados como disponíveis para venda), devido aos atuais anúncios técnicos do CPC aplicáveis ​​a esses ativos, contêm requisitos de orientação para o reconhecimento e mensuração desses ativos. Com o início de 2020, é certo que a maioria dos empresários não pensaram em reconhecer perdas por desvalorização de ativos nas demonstrações financeiras. No entanto, a análise da particularidade do negócio, da situação econômica e de seus ativos pode fornecer a melhor orientação sobre qual método utilizar.

Os testes de recuperabilidade sempre causam estresse, especialmente quando a economia está encolhendo. Há nas empresas muitas dúvidas com relação à interpretação dos padrões, como aplicar os testes e como calcular as perdas provindas da recuperabilidade dos ativos. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS IUDÍCIBUS, S. Normas contábeis internacionais: uma visão para o futuro. Revista Brasileira de Contabilidade, jul. ago. LIMA, E. M. br/teste-de-recuperabilidade-dos-ativos-em-tempos-de-pandemia/, acesso 08 nov 2020. NIYAMA, J. K. Contabilidade internacional. São Paulo: Atlas, 2005 REIMANN, L. A. SEDIYAMA, G. A. S. LÉLIS, D. P. DONÁ, A. L. GONÇALVES, M. N.

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