O Currículo Escolar Atual

Tipo de documento:Resenha

Área de estudo:Pedagogia

Documento 1

Nele estão contidos os conteúdos que deverão ser abordados no processo de ensino e aprendizado e métodos de como deverão ser abordados, variando para isto, de acordo com as diferentes aulas e níveis escolares. É importante ressaltar os princípios curriculares definidos na síntese das diretrizes curriculares nacionais para a educação básica (BRASIL, 2010): 1. Instituem a concepção de educação escolar como cultura reinventante de direitos, que se realiza como universo e como localidade, em tempos diversos; noutras palavras, um lugar plural de pensar, agir e sentir sob efetiva e crescente articulação com as sociedades e o meio ambiente propiciador da vida. Instituem pensamento utópico, no qual essa cultura escolar em invenção, ao articular conhecimento, cidadania e trabalho, constrói um projeto qualificado de nação.

O marco integrador da escola espera ser símbolo e ponteiro da nação integradora de suas distintas populações e diferentes projetos históricos, sem negar disputas, mas sugerindo confluências. É através deste currículo que se baseia o que será ensinado nas escolas, já é estruturado por diretrizes normativas prescritas; Currículo real: é o currículo construído pela pratica do ensino do professor e que está sendo aprendido pelos alunos; Currículo oculto: é tudo que o aluno aprende no meio social escolar, tudo o que interfere significativamente no aprendizado do estudante. Seguindo estas premissas, é possível ancorar-se em estudos e autores que nos faça refletir o tema. Desta forma, três estudos de autores diferentes, foram escolhidos para fundamentar a presente reflexão. Assim, para o autor Philippe Perrenound (2003, p.

“A escola só pode avaliar, no cotidiano, aquilo que ela de grosso modo ensinou, enquanto as avaliações externas em larga escala medem o nível de domínio daquilo que se reputa ter sido ensinado em todas as escolas a partir do currículo formal. A autora ainda diz: “o fato é que o grande e necessário passo, da educação moral, dogmática e moralista, para a educação em valores, fundada na autonomia e na construção da cidadania, não foi dado na pratica escolar” (PONCE, 2009, p. Com isto, nota-se a preocupação da autora diante a realidade encontrada em muitas redes escolares diante falhas no plano escolar. Assim, ela defende que, poderia existir um aumento na educação moral dos alunos e a inexistência da ruptura do currículo formal.

Teresinha Fróes Bumham (1993, p. encara “o currículo como uma complexidade em si mesmo”. Reconhecer a relativamente irremediável opacidade que caracteriza a complexidade do currículo pode ser um dos mais complexos desafios dessa nova análise, quando nos deparamos com o nosso concreto campo de trabalho, principalmente porque fomos educados na tradição da busca da verdade, da coerência total do sujeito, da hierarquia. Penetrar nesta opacidade sem a ilusão de que somos suficientemente onipotentes para removê-la e restituir a transparência que pretendíamos existir diante de nós, não é o que estamos acostumados a fazer. REFERÊNCIAS BRASIL. Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Básica. Síntese elaborada pelo conselheiro Luiz Roberto Alves Parecer CNE/CEB nº 7/2010 (Relatora: Clélia Brandão Alvarenga Craveiro) Resolução CNE/CEB nº 4/2010.

PONCE, Branca Jurema. A educação em valores no currículo escolar.  Revista e-Curriculum, v. n. PERRENOUD, Philippe.

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