O CENÁRIO ATUAL DA SÍNDROME DA IMUNODEFICIÊNCIA ADQUIRIDA SIDA NO ÂMBITO DA ATENÇÃO BÁSICA AVANÇOS E PERSPECTIVAS

Tipo de documento:Plano de negócio

Área de estudo:Turismo

Documento 1

PEREIRA __________________________________________________________ PROFESSOR CONVIDADO – MARIA CRISTINA R. PEREIRA Parecer: ( ) APTO ( ) APTO COM RESTRIÇÃO ( ) NÃO APTO Justificativa:_____________________________________________________________________________________________________________________________ Em: _______de__________________de 2022. DEDICATÓRIA xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx AGRADECIMENTOS EPÍGRAFE “Consagre ao Senhor tudo que faz, e os seus planos serão bem sucedidos. ” Provérbios 16:3 MELO, Márcio de Sousa Melo. O cenário atual da Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (SIDA) no âmbito da Atenção Básica: avanços e perspectivas. Nesse sentido, intervenção do enfermeiro é grande fator para o exercício terapêutico satisfatório nas Unidades Básicas de Saúde, tendo em vista que esse possa realizar um trabalho individualizado e esclarecedor assim como proporcionar qualidade de vida. Palavras-chave: Atenção Básica. Enfermeiro. HIV/AIDS MELO, Márcio de Sousa Melo. The current scenario of Acquired Immunodeficiency Syndrome (AIDS) in the Primary Care context: advances and perspectives.

In this sense, the intervention of the nurse is a great factor for the satisfactory therapeutic exercise in the Basic Units of Health, in order that it can perform an individualized and enlightening work as well as provide quality of life. Keywords: Basic Attention. Nurse. HIV/AIDS LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS AIDS Síndrome da Imunodeficiência Adquirida AB Atenção Básica ESF Estratégia Saúde da Família HIV Vírus da Imunodeficiência Humana IST Infecções Sexualmente Transmissíveis MS Ministério da Saúde OMS Organização Mundial de Saúde. PrEP Profilaxia Pré-Exposição PEP Profilaxia Pós-Exposição SAE Sistematização Assistência de Enfermagem SIDA Síndrome da Imunodeficiência Adquirida UBS Unidade Básica de Saúde SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO 11 2 DESENVOLVIMENTO 16 2.

Vale salientar que em pleno século XXI, apesar de todo progresso político educacional frente à prevenção e adversidades geradas pelo HIV, ainda certifica-se novos casos de infecção por esse vírus na população brasileira, gerando assim um sério problema contemporâneo de saúde pública (VILLAMARINHO et al. Dessa forma mesmo com a ascensão na área do conhecimento sobre HIV/AIDS, ainda é consideravelmente constatado como problema de saúde pública no cenário atual da Atenção Básica, permanecendo a doença em grande prevalência em algumas regiões do Brasil e outros países. É importante atentar-se para as características heterogêneas que culmina a doença, em diferentes regiões ou grupos étnicos. Segundo o Ministério da Saúde (2016), o número de novos casos se intensifica de acordo com a mudança das condutas e/ou atitudes no comportamento sexual no sentido de propagação, sejam eles homossexuais e heterossexuais.

O maior acometimento está dentro da faixa etária de 25 a 50 anos para ambos os sexos. Ainda segundo o MS (2016), observa-se nessa lógica uma disseminação do HIV dos grandes centros para municípios de médio e pequeno porte. Em 2016, as taxas de categorias de exposição foram de 8,4% entre usuários de drogas, de 19,8% entre homens que fazem sexo com homens-HSH, e de 5,3% entre mulheres profissionais do sexo. Ademais, conforme dados do MS (2017), as taxas de incidência de HIV/AIDS entre mulheres apresentam desaceleração no crescimento. Nas regiões Sul e Nordeste, entretanto, mantêm-se em níveis elevados. No contexto de incidência/prevalência do HIV, relata também que o coeficiente de mortalidade se mantém estável no Brasil - em torno de 6,0 óbitos por 100 mil habitantes, desde 2000.

Pode-se destacar a melhoria nos indicadores de morbimortalidade e qualidade de vida dos brasileiros que realizam tratamento da infecção aguda. Portanto esse contexto tem o propósito de investigar a prevalência da infecção pelo HIV, uma vez que ainda constitui um problema de saúde pública dentro do cenário brasileiro. Neste aspecto, a Atenção Básica desempenha uma importante função neste engajamento, visto que abrange as ações de promoção, proteção da saúde, a prevenção de agravos, o diagnóstico, o tratamento, a reabilitação e a manutenção da saúde. Estas envolvem práticas gerenciais, sanitárias, democráticas e participativas no processo de territorialização das políticas públicas (BRASIL, 2016). A escolha do tema justifica-se pelo interesse do autor de colaborar com as políticas de enfrentamento do HIV e sua inserção no SUS frente ao número de casos, considerando principalmente o papel que a Atenção Básica as sumediante desta epidemia, enfatizando as ações de prevenção e de acompanhamento longitudinal a população.

Ademais, o termo norteia o caminho das metas a serem percorridas. Optou-se por uma abordagem qualitativa. Creswell (2010) refere-se sobre essa abordagem como “um meio para explorar e para entender o significado que os indivíduos ou os grupos atribuem a um problema social ou humano”. No ponto de vista de Minayo (2010), o método qualitativo está associado ao uso de métodos e técnicas estatísticas, representações, levantamento de dados através do resultado adquirido pelo pesquisador no intuito de verificar ou avaliar qualitativamente os serviços prestados, sua eficiência e qualidade. Quanto à elaboração dessa discussão, fundamentou-se no acesso de fontes bibliográficas nas bases dados PUBMED, LILACS, SCIELO e BIREME, empregando os descritores HIV/AIDS e políticas públicas. Além da implementação de ações educacionais necessárias para uma verdadeira inclusão.

PROCESSO DE CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO E DESENVOLVIMENTO MENTAL DO INDIVÍDUO Maria S G M e Francisca Elisa de L. Pereira. Revisão de Literatura SCIELO A pesquisa evidenciou que o desenvolvimento cognitivo e que as passagens da vida são marcadas por constante aprendizagem, assim o indivíduo são frutos de suas potencialidades genéticas. Desafios e perspectivas da inclusão: Equidade e pofissionalização de pessoas com Síndrome de Down. de Castilho 2020 Revisão integrativa de literatura SCIELO Através deste pôde-se ver as incorporação de todos os direitos e deveres propostos pela escola. A importância da educação inclusiva: Uma abordagem a partir das pessoas com deficiências Adolfo Fernandes e et. al 2012 Revisão integrativa de literatura SCIELO Este artigo teve como objetivo contextualizar o processo de educação inclusiva, os seus fundamentos, que ela deve ser vista, como uma conquista de inclusão social, garantindo assim o espaço da pessoa portadora de alguma deficiência, oferecendo condições de aprendizagem a todos os educandos.

INTEGRALIDADE DO CUIDADO AOS INDIVÍDUOS COM HIV NA ATENÇÃO BÁSICA Segundo o Ministério da Saúde (2009), no que rege o cuidado integral à saúde dos indivíduos com HIV, assim como a implementação e execução dos princípios e diretrizes do SUS, obteve-se certos progressos mediante aos serviços e profissionais que constituem esse sistema, entretanto sabe-se que mesmo com esses avanços, ainda, existem alguns desafios para garantia das ações que visem à promoção, proteção, reabilitação da saúde e os direitos e deveres dos mesmos como preconiza a Constituição Federal de 1988. Nessa base teórica pode-se agregar a Política Nacional de Atenção Básica e Vigilância em Saúde tais como condutas voltadas para a inserção de ações, direcionadas a esses desafios, a fim de viabilizar ou assegurar o desenvolvimento e planejamento dos métodos de trabalho resultando no êxito dos planos de ações.

Com os avanços relacionados ao modelo de atenção, a facilidade de se obter a terapêutica e ainda com a progressão da doença, o modelo referido com exclusividade para serviços especializados apontou dados insatisfatórios, buscando assim novas perspectivas para a Atenção Básica. VELOSO, 2010). Atualmente, algumas regiões do Brasil obtiveram um progresso acentuado na inclusão às PVHIV, fundamentado através da inserção de um novo modelo de atenção no qual as ações são organizadas em concordância com a realidade do território ou município, abrangendo todos os níveis de atenção. Nesse modelo de atenção, os serviços especializados mantêm-se indispensáveis, entretanto a continuidade do cuidado abrange outros distintos serviços de saúde relacionados à saúde mental e a introdução da Rede de Atenção à Saúde, sendo fundamentais para avanços e perspectivas na qualidade dos serviços.

Destaca-se aqui também a importância das visitas domiciliares e as ações integrais de saúde à população em situação de rua, a fim de agregar conhecimentos e dispor de uma rede articulada e integrada. Na opinião de Monken e Barcellos (2015) é dever da equipe atuar e colaborar no processo de territorialização e mapeamento, identificando a pessoa, família e coletividade que se encontra em situações de vulnerabilidade. Para obtenção da territorialização da unidade utiliza-se de ferramentas imprescindíveis nesse processo, com destaque para o diagnóstico individual ou comunitário onde é realizado o cadastramento e conhecimento situacional e classificação do risco individual ou comunitário, verificando o perfil epidemiológico (levantamento de agravos) e sociodemográfico da região, bem como, reúne dados sobre renda, moradia, educação e as concepções acerca do processo saúde-doença.

Para um melhor entendimento dos planos de ação e territorialização, cabe considerar que dentre seus propósitos estão o reconhecimento da comunidade, os fatores determinantes e condicionantes do indivíduo em situação de fragilidade ou exclusão social, onde a equipe de enfermagem exerce seu papel na assistência à saúde. Assim as ações de atenção, assistência e vigilância em saúde são ajustadas com a realidade do território, do mesmo modo que a responsabilização da equipe dentro do contexto da AB. A atuação integrada da Vigilância Sanitária juntamente com as equipes da ESF é primordial na avaliação de indicadores na conjutura do SUS, no controle de pandemias e endemias - dentre elas a Aids (doença de notificação compulsória), garantindo a assistência ao paciente perante o diagnóstico e tratamento oportuno.

para que ocorra reverta, o paciente deve ter uma percepção de seus fatores de saúde, sabendo o quanto é significativo controlar a carga viral. A meta principal é reduzir riscos ocasionados pela doença e conseguir um bom resultado. No entanto, as dificuldades relacionadas a não adesão do tratamento impedem a obtenção das finalidades terapêuticas. Também deve haver o acolhimento adequado, estabelecendo o sigilo e vínculos portador/UBS e lhes disponibilizando de informações essenciais. Conforme cita Figueiredo (2017), o enfermeiro é um profissional que conduz essa assistência de forma holística, individualizada e em grupos de risco. al, 2015) Na concepção de Lazzarotto, Deresz e Spriz (2010), a infecção aguda pelo HIV mostra sinais e sintomas logo após a transmissão viral. Tendo uma duração média entre duas e três semanas a seis meses.

Manifesta-se clinicamente em aproximadamente 50 a 90% dos indivíduos. Os sintomas incluem desde um quadro gripal até uma síndrome similar à mononucleose e duram, em média, 14 dias. Segundo o MS (2010), as principais características são a viremia elevada, a resposta imunológica intensa, a depleção na contagem de T CD4+ e o aumento de T CD8+. Neste aspecto, a atenção básica desempenha uma importante função neste engajamento, uma vez que abrangem as ações de promoção e a proteção da saúde, a prevenção de agravos, o diagnóstico, o tratamento, a reabilitação e a manutenção da saúde. Envolve práticas gerenciais e sanitárias democráticas e participativas, sob forma de trabalho em equipe, dirigidas a populações de territórios delimitados, assumindo a responsabilidade sanitária e considerando a dinamicidade existente no território em que vivem essas populações (BRASIL, 2016).

No que diz respeito o diagnóstico, é realizado através de testes rápidos que são ofertados na própria unidade ou exames laboratoriais. No que se refere aos exames laboratoriais o mais comum entre eles é o Elisa que serve para identificar o aparecimento de anticorpos do HIV. Após a diluição do soro, se não houver anticorpos é tido como resultado negativo, caso contrário os antígenos surgirão juntamente com a enzima e com essa detecção é preciso que se realize outro teste confirmativo (FERREIRA, 2001). Nesse contexto os medicamentos antirretrovirais devem ser prontamente utilizados para impedir a multiplicação do vírus e evitar maior desenvolvimento da doença. Esse tratamento é realizado de acordo com a prescrição médica e na resposta individual do organismo.

Por ser classificada como crônica, pode ser regulada, fazendo-se necessário utilizar medicamentos ao longo da vida. Deste modo, a pessoa leva uma vida normal. Para o MS, Inicialmente o esquema terapêutico é à base da associação de três medicações em apenas uma, isto é, uso do coquetel, onde essa conciliação é utilizada uma vez ao dia. No decorrer da pesquisa, foram explícitas diversas ações, a exemplo, vigilância, controle, prevenção, avanços e novas perspectivas, entre outros está à capacitação e qualificação dos profissionais diante desse quadro. Percebeu-se também uma relevância maior em torno do estudo nessa temática e em resultância observou-se que nos últimos anos surgiram novas demandas ocasionadas pelo aumento de número de casos da doença crônica em questão.

Em relação aos anos de elaboração das produções científicas averiguadas e indexadas estão entre 2008 e 2018, isso ainda repercute em uma escassez de fonte de informações atualizadas, gerando uma dificuldade de identificar periódicos científicos. Por outro lado, trabalhando na perspectiva de que os profissionais de enfermagem podem estar realizando outras pesquisas em outro roteiro ou conteúdo é um dos fundamentos para falta de referências. Com as publicações relacionadas ao Ministério da Saúde dentro do departamento de Vigilância, Prevenção e Controle das IST, do HIV/Aids e das Hepatites Virais, obteve-se grandes buscas de artigos publicados sobre o tema em diferentes níveis de estratificação. Tendo em vista, os benefícios do uso de tecnologias atuais na atenção primária.

Quanto a essas novas tecnologias de aprimoramento nos serviços de saúde, deve-se avaliar a eficácia e eficiência, a descrição epidemiológica, método terapêutico prescrito, o custo-benefício com relação às possibilidades utilizadas, os avanços e perspectivas para integração e as expectativas geradas. Além dos pontos mencionados, está também o desenvolvimento e aperfeiçoamento de ações para prevenção de agravos, das quais consistem na inserção de práticas no combate a pessoas que se encontram em situações vulneráveis e susceptíveis (TRINDADE, 2008). De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS, 2013) ainda existem pessoas que possuem o vírus, porém não sabem de sua existência, outro fator destacável é em relação ao teste positivo para HIV, que ainda é visto, de certa maneira, por muitos como uma grande barreira de enfrentamento e por outros como estigmas e preconceitos.

Contudo, precisa haver mudanças concretas relacionadas às adversidades de prevenção desses fatores por meio de melhorias tecnológicas. A PEP (profilaxia pós-exposição), de certa forma é classificada como tratamento preventivo e imediato, em seguida da possível exposição ao patógeno, isto é, em 72 horas, utilizando a combinação de medicamentos ou coquetel para HIV. Existem várias formas de exposição, entre elas está o uso inadequado de preservativos, ou sem a utilização do mesmo, sexo sem consentimento e falhas ou rompimento deste. Quanto a PrEP (profilaxia pré-exposição), houve uma ampliação com relação esses medicamentos de uso diário para prevenção do HIV, denominado como prevenção combinada para evitar a infecção. Fundamenta-se através do uso de medicamentos testados, gel de Tenovir que possui uma ação microbicida e uma defesa especial em situações de risco.

Vale destacar que mesmo com inúmeras pesquisas até o momento ainda não existem outras formas eficazes de profilaxia e comprovadas cientificamente para proteção individual de infecção do HIV, fora essas mencionadas. Este trabalho objetivou discutir os modos de atuação dos envolvidos, a dinâmica de saber compartilhar os métodos eficazes e relevantes para realização do mesmo. Construção de conhecimentos, troca do saber, habilidades. Com intuito de consolidar o cuidado do HIV/AIDS na Atenção Básica de maneira compartilhada e satisfatória. Foi perceptível constatar a magnitude do vírus e seus multifatores, pelos resultados percebeu-se que a doença permanece em alta prevalência no Brasil e até mesmo outros países e que isso ainda gera debates nas políticas públicas.

Firmou-se com o estudo a ideia de que a ação do profissional é valiosa no que se refere aos avanços da pesquisa, pois nesse sentido a intervenção do enfermeiro é grande fator para o exercício terapêutico, satisfatório nas Unidades Básicas de Saúde, uma vez que esse possa realizar um trabalho individualizado e esclarecedor, assim como proporcionar qualidade de vida. Ayres, JRCM. Paiva V. França Junior I. Conceitos e práticas de prevenção: da história natural da doença ao quadro da vulnerabilidade e direitos humanos (mimeo). In: Apostila do Curso de Especialização em Prevenção ao HIV/Aids no Quadro da Vulnerabilidade e dos Direitos Humanos. Boletim Epidemiológico — Aids. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância da Saúde.

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