Novos Negócios na Área Comercio Exterior

O método que foi utilizado foi buscar apenas acordos com parceiros que fossem realmente importantes, já que só assim é possível realmente conseguir fazer a diferença e trazer acordos que sejam interessantes a curto, médio e longo prazo. Sendo assim, se fez necessário citar o Porto de Imbituba em Santa Catarina, explicando que apesar do pouco tempo, a operação já é considerada um sucesso. Em seguida, é preciso mencionar também o ATEC que faz com que Brasil e Estados Unidos se alinhem em diretrizes de Comércio Exterior, fazendo com que as normas possam ser as mesmas. Outro ponto importante, é o Fundo Brasil China que prevê a industrialização do Brasil, para que a capacidade produtiva seja cada vez mais maximizada. Por fim, a conclusão termina sendo aquela que atualmente é comum, o Brasil tem potencial, tem recursos naturais e existem parcerias muito fortes, porém esbarra na classe política e no pensamento de ser o país do futuro.

Porque, se for bem administrado o Brasil tem muito potencial para ser, finalmente, uma nação desenvolvida. Novos Negócio na Área de Comércio Exterior Com o fim do bloco soviético, o fenômeno da Globalização tomou dimensões gigantescas e hoje todos os países precisam exportar. É necessário ter um trabalho de parceria comercial muito forte e que traga desenvolvimento ao país. Um país que não exporta e importa, automaticamente, está fadado a parar no tempo e não ter desenvolvimento algum. Quando consegue-se o oposto, é possível formar parcerias comerciais e trazer melhores condições ao pais. Porque, devido a condições geográficas o Ásia precisa importar muitas Commodities e com um porto que faz esse tipo de rota, fica muito mais fácil de vender os produtos.

Dados passados pela Engeplus, dão conta que o curso é formato por uma joint venture de oito armadores: Hamburg Sud; Hapag-Lloyd; Hyundai; NYK; ZIM; CMA CGM; Cosco e Evergreen. A escala semanal conta com 13 embarcações porta-contêineres e atravessa 19 portos entre a América do Sul e a Ásia. O tempo médio de trânsito até a Coreia do Sul, destino final da rota, é de 45 dias (Disponível em: <http://www. engeplus. Acesso em 20. out. Em linhas gerais, todo porto internacional que cumpra uma rota importante sob o ponto de vista estratégico, como é a Ásia, é bem-vindo. Especialmente, porque o comércio e também as parcerias ficam muito mais fáceis. Especialmente, em tempos como os atuais de crise política e muita luta para o que Brasil retome o crescimento econômico.

Além disso, algumas exportações tradicionais do setor agropecuário, como açúcar, carne e frutas, também foram alinhadas para que aumentem significativamente. Entretanto, poucos sabem, porém, nos últimos anos o que o Brasil mais exportou para os Estados Unidos foram: máquinas, aeronaves e produtos de ferro/aço. Disponível em: (<http://www. brasil. gov. O acordo prevê que os financiamentos de projetos de infraestrutura, logística, recursos minerais e energia, agroindústria, tecnologia, agricultura, manufatura e até serviços digitais. Em linhas gerais, é um projeto para acelerar a capacidade produtiva do Brasil, o que termina por gerar mais receita, mais empregos e também um desenvolvimento melhor. Disponível em: (<http://www. brasil. gov. A médio e longo prazo, será possível que o mesmo produto fabricado no Brasil possa ser exportado para os Estados Unidos, dando muito mais dinamismo a todas as operações.

Falar sobre relações exteriores é automaticamente mencionar a China, pois trata-se de um pais que atualmente é maior parceiro comercial do Brasil. Portanto, o Fundo Brasil China será de extrema importância para a industrialização do Brasil, uma vez que esse investimento tem como intenção justamente isso. A médio e longo prazo, a capacidade produtiva do Brasil será muito maior e o desenvolvimento deve acompanhar isso. Por fim, concluo que o único ponto que preocupa é o fato de o Brasil quase sempre ser o país do futuro. br/noticia/economia/2017/nova-rota-de-navios-gigantes-da-sia-dobra-movimentacao-de-conteineres/> Acesso em: 20. out. brasil. gov. br/economia-e-emprego/2016/03/brasil-e-eua-debatem-tratado-de-cooperacao-economica-e-comercial>.